Objetivo da aula:
Cabe-nos ter e dar educação sexual, sem a proteção castradora. O emprego digno do sexo baseia-se no respeito ao parceiro, no controle, no discernimento e na ponderação, disciplina e responsabilidade.
Incentivação inicial:
Quando o jovem deve se sentir capacitado a iniciar um compromisso afetivo? É contrário à lei natural o relacionamento sexual antes do casamento? O que se deve pensar a respeito dos flertes ou namoros ligeiros com pessoas das quais nos relacionamos apenas sexualmente? É levado em consideração o tempo de namoro até que haja a intimidade física? O que altera num jovem não ser mais virgem? Antes do casamento, em fase de namoro ou noivado, pode ser considerado "chifre" à traição? Como os jovens devem reagir frente a uma gravidez antes do casamento? Em decorrência de gravidez precoce, casar apressadamente sem o devido preparo, é condição favorável; ou abortar é a saída? O que pensar a respeito das doenças sexualmente transmissíveis? Quais são suas origens? Levam à morte ou são tratáveis?
Desenvolvimento do tema:
As relações sexuais livres sem amor, respeito e responsabilidade entre os parceiros, buscam apenas a satisfação do impulso. São manifestações do egoísmo que podem levar os seres envolvidos, à devassidão e a experimentar as conseqüências da livre decisão. O causador do prejuízo ao parceiro, pela lei de causa e efeito, é considerado violador de alma.
No período de namoro ocorre a integração das criaturas para a constituição de uma nova família. Nessa fase se acentuam o encantamento pessoal, atração, simpatia e a afinidade, preparando o casal para futura comunhão sexual. Período importante para análise das personalidades e tendências individuais. O raciocínio deve sobrepor o instinto sexual e a libido. A energia sexual tem que ser usada com responsabilidade para gerar alegria e felicidade, sem causar prejuízo ao semelhante e ao seu detentor. Sexo deve gerar equilíbrio e progresso, empregado dignamente tanto na procriação quanto na satisfação sexual. O aborto representa fuga aos deveres morais, simplesmente a pretexto de resguardar o próprio conforto. A promiscuidade sexual gera profundos desequilíbrios. Além de contraírem várias enfermidades físicas as pessoas promovem desequilíbrios sexuais por conflitos íntimos; que podem carregar pela irresponsabilidade. Depois de contraída, a medicina faz o que pode, mas não livra a culpa da consciência, o desgaste da vida afetiva e sexual; a fuga dos amigos aparentes; a tentativa de suicídio para fugir do problema: o aumento da tensão emocional pelos cuidados excessivos com a discriminação e preconceito; reestruturação da vida pessoal e moral e a morte àquele que procurou e achou. A prudência e o juízo são muito importantes na vida sexual. Aprimorar o comportamento dos jovens, em nível de informação elevada sobre sexo; evita a promiscuidade do relacionamento sexual, previne os riscos e as conseqüências danosas da liberdade sexual, forma a personalidade, baseando-se nos valores morais e na educação. Todo filho de Deus possui a mesma origem divina e as mesmas faculdades intelectuais e morais. Os direitos e as obrigações sexuais dos seres humanos são iguais, independentemente de suas características físicas e de sua participação no processo da reprodução.
Avaliação e fixação do aprendizado:
Pedir a alguns alunos que contem um caso de relacionamento envolvendo sexo. Obviamente, numa condição séria, para poder em termos comparativos; com a explanação da aula, buscar e achar dúvidas e pontos que talvez mudados com a responsabilidade sexual, teriam outro fim. Buscando sempre a sensatez sem imposições e colocações pessoais.
Bibliografia:
Sexo - Sem preconceito, Sem segredo, Com equilíbrio Autor: Geziel Andrade Cap. II e III
Sexo - Problemas e Soluções Autores: Emídio Brasileiro Marislei Brasileiro Cap. II e Conclusão
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