Meimei
Psicografia
Marilusa Moreira Vasconcelos
Editora Radhu
Joaquina era uma
jovem muito alegre, ativa e trabalhadeira.
Sabem por que ela
era alegre? Porque
conhecia e tinha consigo um tesouro, o maior tesouro da Terra.
Este tesouro de Joaquina era tão valioso, que a fazia a mulher mais rica da Terra.
Podia haver um rei que possuísse coroas cravejadas de brilhantes, ou cofres cheios de ouro e pedras preciosas, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Este tesouro de Joaquina era tão valioso, que a fazia a mulher mais rica da Terra.
Podia haver um rei que possuísse coroas cravejadas de brilhantes, ou cofres cheios de ouro e pedras preciosas, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um negociante
que tivesse muitas fábricas e indústrias, onde milhares de trabalhadores ganhassem o pão
de cada dia, que este negociante, não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um fazendeiro, dono
de imensas terras e muita plantação e gado, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um homem que fosse dono de uma frota imensa de aviões, trens e caminhões, que ele não seria mais rico que Joaquina.
que tivesse muitas fábricas e indústrias, onde milhares de trabalhadores ganhassem o pão
de cada dia, que este negociante, não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um fazendeiro, dono
de imensas terras e muita plantação e gado, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Podia haver um homem que fosse dono de uma frota imensa de aviões, trens e caminhões, que ele não seria mais rico que Joaquina.
Um dia Joaquina
ia por uma estrada cheia de sol. Ia feliz colhendo flores, quando encontrou um
lindo menino
de nome Marcelo.
-Olá, Marcelo, bom-dia- disse ela.
-Bom-dia -disse Marcelo, que era muito educado e inteligente.
O menino olhou para ela curioso. Iam pela mesma estrada.
Joaquina tomou umas flores e deu a Marcelo.
-Para que quero flores?
-perguntou o menino que estava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer as flores, Marcelo? Está bem.
de nome Marcelo.
-Olá, Marcelo, bom-dia- disse ela.
-Bom-dia -disse Marcelo, que era muito educado e inteligente.
O menino olhou para ela curioso. Iam pela mesma estrada.
Joaquina tomou umas flores e deu a Marcelo.
-Para que quero flores?
-perguntou o menino que estava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer as flores, Marcelo? Está bem.
Continuaram andando. Adiante, Joaquina tomou um lanche que levava, que era
um bolo muito gostoso, e quis dar a Marcelo.
-Para que eu quero um bolo? Perguntou o menino que continuava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer o bolo Marcelo? Está bem.
Mais adiante, como estivesse ameaçando chuva, Joaquina e Marcelo viram uma cabana e foram se abrigar. Ela acendeu a lareira e falou:
-Quer ouvir uma estória, Marcelo?
-Para que eu quero uma estória? -perguntou o menino.
Nisto bateram à porta
e Joaquina foi atender.
Eram muitas crianças.
Elas entraram. Colocaram as flores no vaso, serviram-se do bolo que Joaquina trazia e pediram para ouvir estórias.
Joaquina contava todas as histórias que sabia.
O menorzinho dos meninos, um pretinho bem pretinho, com um lindo sorriso, chamado Francisco,
lhe perguntou:
-Joaquina,onde está o teu tesouro?
-Do que ele é feito? – Perguntou Soraia.
Ela, tomando o Guri no colo, respondeu:
-Para que eu quero um bolo? Perguntou o menino que continuava aborrecido com alguma coisa.
-Você não quer o bolo Marcelo? Está bem.
Mais adiante, como estivesse ameaçando chuva, Joaquina e Marcelo viram uma cabana e foram se abrigar. Ela acendeu a lareira e falou:
-Quer ouvir uma estória, Marcelo?
-Para que eu quero uma estória? -perguntou o menino.
Nisto bateram à porta
e Joaquina foi atender.
Eram muitas crianças.
Elas entraram. Colocaram as flores no vaso, serviram-se do bolo que Joaquina trazia e pediram para ouvir estórias.
Joaquina contava todas as histórias que sabia.
O menorzinho dos meninos, um pretinho bem pretinho, com um lindo sorriso, chamado Francisco,
lhe perguntou:
-Joaquina,onde está o teu tesouro?
-Do que ele é feito? – Perguntou Soraia.
Ela, tomando o Guri no colo, respondeu:
-Meu tesouro é o Amor. Ele é feito de carinho, paciência e perdão. Ele é
feito de ternura e trabalho
-Quem foi que deu o amor pra você? – Quis saber Vinicius.
-Quem me deu o Amor foi Jesus, Ele me ensinou que por mais rico que alguém possa ser, por mais inteligente, por mais querido, se este alguém não tiver Amor pelos outros será sempre muito pobre, um verdadeiro mendigo.
-E como você distribui o Amor de Jesus?perguntou André.
-Nós distribuimos este amor de muitas formas, também em formato de estórias, como Jesus gostava de fazer. As estórias de Jesus chamavam parábolas.
-E para que serve estas estórias?-quis saber Alan.
-Enquanto as estórias são contadas, os anjinhos da guarda aproveitam para acender luzinhas dentro das crianças. Estas luzinhas podem ser de todas as cores, podem ser acesas no coração,
na cabeça, nas mãos,
no estômago, e nos
olhos e nos pés.
-O que acontece quando se acendem luzinhas no coração? –perguntou Jussara.
-Quando acesas no coração, a criança fica cada vez mais bondosa.
-Quem foi que deu o amor pra você? – Quis saber Vinicius.
-Quem me deu o Amor foi Jesus, Ele me ensinou que por mais rico que alguém possa ser, por mais inteligente, por mais querido, se este alguém não tiver Amor pelos outros será sempre muito pobre, um verdadeiro mendigo.
-E como você distribui o Amor de Jesus?perguntou André.
-Nós distribuimos este amor de muitas formas, também em formato de estórias, como Jesus gostava de fazer. As estórias de Jesus chamavam parábolas.
-E para que serve estas estórias?-quis saber Alan.
-Enquanto as estórias são contadas, os anjinhos da guarda aproveitam para acender luzinhas dentro das crianças. Estas luzinhas podem ser de todas as cores, podem ser acesas no coração,
na cabeça, nas mãos,
no estômago, e nos
olhos e nos pés.
-O que acontece quando se acendem luzinhas no coração? –perguntou Jussara.
-Quando acesas no coração, a criança fica cada vez mais bondosa.
-E quando acendem luzinhas na
cabeça? –perguntou Tiago, que parara de chorar, pois sempre queria a mamãe por
perto.
-Quando acesas na cabeça,
a criança fica cada vez mais inteligente.
-E quando acendem luzinhas no estômago? –perguntou Fabiana.
-Quando acendem luzinhas no estômago a criança fica cada vez mais calma.
-E quando acendem luzinhas nos olhos? Perguntou curiosa Karina.
-Quando acendem luzinha nos olhos a criança fica cada vez mais esperta.
-E quando acendem luzinhas nas mãos? –quiz saber Raquel.
-Quando acendem luzinhas nas mãos a criança fica cada vez mais estudiosa e trabalhadeira – respostou Joaquina.
-E quando acendem luzinhas nos pés? – perguntou Renata.
-Quando acendem luzinhas nos pés a criança fica cada vez mais forte.
-E para que servem estas luzinhas? -perguntou Flávia.
-Estas luzinhas servem para iluminar o caminho, quando chega a noite – falou Joaquina.
-Quando acesas na cabeça,
a criança fica cada vez mais inteligente.
-E quando acendem luzinhas no estômago? –perguntou Fabiana.
-Quando acendem luzinhas no estômago a criança fica cada vez mais calma.
-E quando acendem luzinhas nos olhos? Perguntou curiosa Karina.
-Quando acendem luzinha nos olhos a criança fica cada vez mais esperta.
-E quando acendem luzinhas nas mãos? –quiz saber Raquel.
-Quando acendem luzinhas nas mãos a criança fica cada vez mais estudiosa e trabalhadeira – respostou Joaquina.
-E quando acendem luzinhas nos pés? – perguntou Renata.
-Quando acendem luzinhas nos pés a criança fica cada vez mais forte.
-E para que servem estas luzinhas? -perguntou Flávia.
-Estas luzinhas servem para iluminar o caminho, quando chega a noite – falou Joaquina.
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