Objetivo: Identificar na solidariedade a pratica da máxima do Cristo:
"Ama o teu próximo como a ti mesmo".
Uma criança sai da sala. Esconde-se bem um objeto pouco volumoso
como, por exemplo, um envelope. A criança retorna à sala para procurá-lo.
Provavelmente terá dificuldade em achar.Combina-se, então cantar mais alto ou
mais baixo, conforme a criança se aproxime ou se afaste do local do objeto
escondido até que seja encontrado.
Levar as crianças a perceberem a importância da colaboração de todos
na situação apresentada.
Dar também exemplos do cotidiano.
- Explorar o tema através de perguntas como:
- Como se sentiu o Alfredo quando soube que tinha de ficar cinco semanas na
cama?
- Se você fosse o Alfredo, gostaria de ter ao seu lado os amigos?
- Para ajudar o Alfredo os amigos deixaram de fazer alguma coisa que
gostavam muito?
- Valeu a pena?
- Que sentimento os amigos tiveram com Alfredo?
- Você seria capaz de fazer o mesmo?
- Se você fosse o Alfredo, o que sentiria por esses amigos?
- Concluir que:
Devemos ajudar as pessoas do mesmo modo que gostamos de ser ajudados.
A solidariedade é uma forma de mostrarmos o amor que sentimos.
As pessoas solidárias têm mais amigos.
Propor ao grupo confeccionar docinhos ou biscoitos para doá-los, por
exemplo, a alguns idosos. As crianças preparam a massa (sem usar o fogo) e
modelam os docinhos ou os biscoitos, como desejarem. Depois um adulto leva-os ao
forno para assar, se for preciso.
Fig.1- Era o primeiro dia de férias.
Ainda bem cedo os amiguinhos da Rua da Alegria já estavam a caminho da
praia.
Levaram baldes, pás e forminhas para construírem seus castelos na
areia.
As crianças moravam próximas e já tinham combinado muitas brincadeiras para
as férias.
No dia seguinte Alfredo resolveu subir numa árvore carregada de frutas
maduras.
Espichava-se para um lado... para o outro... e ia colhendo as
frutas...
De repente, Alfredo perdeu o equilíbrio. Ploft! Caiu! O que
aconteceu?
Fig.2 - Um, com cinco semanas na cama - disse o doutor.
- Não posso brincar, nem ir a praia! .. perna fraturada e engessada com
cinco semanas na cama - disse o doutor.
- Não posso brincar, nem ir a praia!... Nem mesmo sair da cama!... E nas
férias! - falava triste o menino.
Os amiguinhos sentiram pena do Alfredo.
Reuniram-se e combinaram que todas as manhãs um deles ia ficar com o amigo
doente para distraí-lo.
- E aos domingos, quem vai deixar de ir à praia para ficar com ele? -
perguntou Helena
Todos se olharam. Foi a Rita, a menor do grupo, quem encontrou a
solução.
- Alfredo vai ficar cinco semanas na cama. Nós somos cinco. Em cada domingo
um de nós deixa de ir a praia e fica com nosso amigo. Pronto.
Todos concordaram. Assim, em cada manhã, Alfredo tinha ao seu lado um amigo
para brincar.
Fig.3 - Helena fazia massa de biscoito e Alfredo cortava-a com forminhas em
feitio de estrela, lua, balãozinho.
Depois era só assar com ajuda da mamãe e encher os potes para o lanche da
tarde.
Fig.4 - Davi ensinava ao amigo muitas dobraduras: barco, avião,
cachorrinho... E juntos criaram histórias com muitas aventuras.
Fig.5 - Com o Rubens Alfredo fazia quadrinhos com recorte e colagem de
figuras de revista.
Fig.6 - Lauro armou com Alfredo grandes quebra-cabeças, formando lindas
gravuras.
Fig.7- E até a Rita fez muitos bichinhos de argila e construiu com Alfredo
um pequeno jardim zoológico.
Fig.1 (novamente) - A solidariedade daquelas cinco crianças ajudaram
Alfredo a ser mais feliz, até que... Ele pôde tirar o gesso e voltar a andar e
brincar com seus amigos.
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