ESPÍRITOS PROTETORES



Todos nós  temos um Espírito protetor, e que este estará sempre, em qualquer situação, ao nosso lado, basta saber escuta- lo.

O AMIGO INVISÍVEL
·       Oi, turma! Boa tarde!
·         Vocês estão ouvindo uma voz?
·         Nããooo?!
·         Prestem atenção!
·         Oh! Olha só a voz!
·         AH! Já sei. É porque essa voz cada um escuta de um jeito diferente. A gente mesmo escuta de acordo com o que a gente está sentindo.
·         Querem ver só?
·         Quando estou fazendo alguma coisa errada escuto sempre esta voz me dizendo para parar e pensar nos ensinamentos de Jesus, que é nosso maior amigo. Então, eu tento parar e seguir seu conselho. Sabe que é bom?
·         Uma vez eu ia jogar uma pedra na janela da Dona Esmeralda, uma senhora que eu achava muito chata, porque ela nunca me devolvia as minhas bolas que caiam no seu quintal, quando ele me disse que não fizesse isso prque ela não era chata, apenas era uma senhora solitária que precisava de companhia. Ele disse que eu deveria ir à casa dela para conversar e tratá- la com carinho, porque dessa forma eu iria agradar Jesus.
Hoje eu e D. Esmeralda somos grandes amigos, todas as tardes ela me convida para tomar café com bolo, sempre que posso eu vou. Ah! Ela me devolveu todas as minhas bolas.
·         Quando estou triste ele também me dá a maior força.
·         Uma vez chovia muito, já estava ficando tarde e meu pai não chegava, quando anunciou na televisão que a cidade estava alagada, haviam caído árvores, postes, pontes.
·         Eu e minha mãe ficamos apavorados, foi então que mais uma vez essa voz veio em meu socorro e novamente a escutei, dessa vez para me lembrar que ao estarmos em dificuldade ou com medo devemos buscar o auxílio da prece, e eu deveria pedir a Jesus para cuidar do meu pai e todas as outras pessoas.
·         Passadas algumas horas e o meu pai chegou são e salvo.
·         Ela só me dá bons conselhos.
·         O Zecão, lá da rua de baixo, uma vez me ofereceu um cigarro dizendo que não era nada demais eu dar uma tragadinha. Imediatamente escutei a voz me aconselhando a não aceitar porque o cigarro faz mal à saúde.
·         Eu ficava matutando que voz era essa? Porque só eu escutava?
·         Aí eu fui perguntar para a tia: o que era essa coisa de ouvir a tal voz?
E ela me explicou assim:
·         Como Jesus tem muitas pessoas para cuidar e como ele quer que todo mundo se sinta bem protegido, e com um amigo bem bom de verdade, que cuida da gente, dá bronca, que alegra e que protege, ele deixou junto de cada um de nós um AMIGO INVISÍVEL, ele é um Espírito que acompanha a gente sempre, todos os dias.
·         Aposto que vozes sabem de quem essa voz é. Todos vocês têm esse amigo.
·         Me digam: Como vocês chamam esse amigo?
·         Digam vocês sabem. A gente sempre ora para ele pedindo sua proteção. Descobriram?
·         Isso mesmo, nosso Espírito protetor ou Anjo da guarda.
·         Ah! Mas tem uma coisa, para a gente ouvir a voz do nosso Espírito protetor, a gente precisa fazer silêncio no coração.
·         O que é isso?
·         Parem, fechem os olhos e esqueçam tudo ao redor. E aí ouvirão seu coração e os bons conselhos do seu amigo Espiritual.
·         Vocês já escutaram o amigo de vocês?
·         Vamos fazer um teste?
·         Vamos todos fechar os olhos.
·         Não vale fingir que fechou.
·         Esqueça por um segundo do coleguinha do lado.
·         Vamos ouvir nosso coração, Vamos ouvir nosso amiguinho.
·         Trocar o boneco do palco pelo boneco do Espírito protetor.
·         Queridos amiguinhos, que a paz de Jesus esteja em seus corações. Não se esqueçam nunca de que seu Espírito protetor estará sempre ao seu lado, toda vez que se sentirem sozinhos ou sentirem medo orem pedindo a ele que os ajudem no momento difícil, e que os proteja. Agora, quando estiverem felizes, não se esqueçam de orar a Jesus e lhe agradecer por momentos tão bons. Se soubermos pedir e também agradecer, certamente, seremos sempre felizes.
·         Um beijo para vocês.
·         Que Deus os abençoe.
·         Tchau.
 NEFA 2004

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