Preconceito II



ObjetivoRespeito as diversidade, mostrando que é nessa convivência que nos ajuda a crescer como seres humanos mais evoluídos.

Introdução:

Dinâmica:
TIPOS HUMANOS

Distribuir figuras de revistas bem diversificadas: seres humanos de vários estilos, tamanhos, posições, posturas, etc. O educando devem ser estimulado a formar idéias em relação à figura que ele escolheu e apresentar para os demais sempre com a ajuda do educador. Que deverá discutir em classe o tipo físico das pessoas, suas atitudes, desassociando estereótipos e trabalhando eventuais preconceitos. Devem associar a postura das pessoas a possíveis atitudes e colocar em discussão a tendência que revelamos em antecipar julgamentos. É importante que o educador seja, em sala de aula, um mediador, ouvindo os educando e permitindo que alcancem suas próprias conclusões.

Leitura do texto: Refletindo sobre as diferenças.

Questionar:

  1. O que é ser diferente pra você?
  2. Devemos julgar as pessoas pela as aparências?
  3. Como você classificaria as diferenças?

Avaliação:

Respeito às diferenças porque para muitas pessoas também somos diferente em muitas coisas.

Texto extraído do site – A Bengala Legal – www.bengalalegal.com.br
Planejamento: Colaboração Teresinha Medeiros

Refletindo Sobre a Diferença 


Vamos conversar um pouquinho e refletir também sobre a questão do ser “diferente”, não apenas a diferença do gostar do azul ou do amarelo, de sorvete de baunilha ou de chocolate, mas sobre a diferença física, onde alguns Espíritos reencarnam buscando seu melhoramento, seu aperfeiçoamento, através de deficiência na visão, na fala, no escutar, no andar?
 
Pois é, quando conhecemos pessoas a primeira coisa que geralmente nos chama a atenção é a aparência delas e só depois de um tempinho, quando damos chance de conhecer de verdade a pessoa , o que ela pensa , sente e de que forma ela age é que podemos dizer realmente como ela é.
 
         Quando encontramos um Espírito que tenha uma deficiência física visível muitas vezes o tratamos de forma negativa, muitas vezes nem sentimos que estamos fazendo isso, mas piadinhas e brincadeiras tipo: " - Você não repara não, mas se eu fosse cego(ou surdo ou mudo ou paraplégico, etc) que nem você eu me matava..." e outras parecidas demonstram  que os consideramos inferiores a nós ; quando sabemos que na realidade são espíritos como nós, que encarnaram com o objetivo de se melhorarem e se aperfeiçoarem, só que escolheram uma prova diferente da nossa para isso.
 
         Assim, nós vamos nos informar mais sobre essas diferenças, porque somente através do conhecimento nós poderemos mudar nossas atitudes e nossos sentimentos, buscando respeitar e enxergar quem é portador de uma deficiência física como alguém que sente e vive, ama, ri, chora, tem dificuldades, tem sentimentos, tem ações e reações nada diferente de nós mesmos e que como nós merece ser respeitado, amado e tratado da mesma forma que gostaríamos de sermos tratados.
 
         Como será não poder ver com os olhos do corpo físico? Ou não falar com o aparelho fonador físico? Ou não escutar com os aparelhos auditivos físicos? Será que o Espírito por causa disso não vê, não ouve, não fala, não sente? 

  

1 comentários:

Eliz Rosana disse...

Parabéns pelo trabalho, perfeito e por certo irá ajudar-me muito, pois moro no interior do Pará e o nível de desenvolvimento das "pessoas" de uma maneira geral aqui é bastante inferior ao restante do país, tornando assim bastante desafiador, Mas creio que o Pai não nos coloca em local impróprio, onde não possamos fazer algo que acrescente. Que Jesus continue a lhe abençoar.

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