Prece inicial
Primeiro momento: contar uma história envolvendo o tema da aula.
Sugestão 1 - História VERÍDICA retirada do Jornal ZERO HORA de Porto Alegre, de 09/06/2005. Contamos os principais fatos da vida de João C. (Pode ser adaptada outra história que possui o mesmo tema)
* Iniciamos a narrativa perguntando aos evangelizandos o que eles tomavam no café da manhã. Contamos que o personagem de nossa história tomava cerveja com bolachas, isso aos 12 anos de idade.
* Após a narrativa fazer perguntas a respeito da história.
* Para finalizar perguntar se João era livre enquanto viciado. Qualquer tipo de droga escraviza e a pessoa se torna dependente.
Sugestão 2 – A porta mais larga do mundo - história retirada do site www.momento.com.br.
A Porta mais larga do Mundo
Conta-se que um dia um homem parou na frente do pequeno bar, tirou do bolso um metro, mediu a porta e falou em voz alta: dois metros de altura por oitenta centímetros de largura.
Admirado mediu-a de novo.
Como se duvidasse das medidas que obteve, mediu-a pela terceira vez. E assim tornou a medi-la várias vezes.
Curiosas, as pessoas que por ali passavam começaram a parar.
Primeiro um pequeno grupo, depois um grupo maior, por fim uma multidão.
Voltando-se para os curiosos o homem exclamou, visivelmente impressionado: "parece mentira!" esta porta mede apenas dois metros de altura e oitenta centímetros de largura, no entanto, por ela passou todo o meu dinheiro, meu carro, o pão dos meus filhos; passaram os meus móveis, a minha casa com terreno.
E não foram só os bens materiais. Por ela também passou a minha saúde, passaram as esperanças da minha esposa, passou toda a felicidade do meu lar...
Além disso, passou também a minha dignidade, a minha honra, os meus sonhos, meus planos...
Sim, senhores, todos os meus planos de construir uma família feliz, passaram por esta porta, dia após dia... gole por gole.
Hoje eu não tenho mais nada... Nem família, nem saúde, nem esperança.
Mas quando passo pela frente desta porta, ainda ouço o chamado daquela que é a responsável pela minha desgraça...
Ela ainda me chama insistentemente...
Só mais um trago! Só hoje! Uma dose, apenas!
Ainda escuto suas sugestões em tom de zombaria: “você bebe socialmente, lembra-se?”
Sim, essa era a senha. Essa era a isca. Esse era o engodo.
E mais uma vez eu caía na armadilha dizendo comigo mesmo: “quando eu quiser, eu paro”.
Isso é o que muita gente pensa, mas só pensa...
Eu comecei com um cálice, mas hoje a bebida me dominou por completo.
Hoje eu sou um trapo humano... E a bebida, bem, a bebida continua fazendo as suas vítimas.
Por isso é que eu lhes digo, senhores: esta porta é a porta mais larga do mundo! Ela tem enganado muita gente...
Por esta porta, que pode ser chamada de porta do vício, de aparência tão estreita, pode passar tudo o que se tem de mais caro na vida.
Hoje eu sei dos malefícios do álcool, mas muita gente ainda não sabe. Ou, se sabe, finge que não, para não admitir que está sob o jugo da bebida.
E o que é pior, têm esse maldito veneno, destruidor de vidas, dentro do próprio lar, à disposição dos filhos.
Ah, se os senhores soubessem o inferno que é ter a vida destruída pelo vício, certamente passariam longe dele e protegeriam sua família contra suas ameaças.
Visivelmente amargurado, aquele homem se afastou, a passos lentos, deixando a cada uma das pessoas que o ouviram, motivos de profundas reflexões.
Você sabia?
Você sabia que, segundo o Ministério da Saúde, no ano de 2001 foram internados 84.467 brasileiros por transtornos mentais e comportamentais devido ao uso do álcool, demandando um gasto de mais 60 milhões de reais?
Ainda segundo o Ministério da Saúde, o álcool é a droga mais usada pelos jovens no Brasil.
Segundo pesquisa realizada em 14 capitais brasileiras em 2001, pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), o consumo começa cedo: em média, aos 13 anos. E o pior é que o álcool é a porta principal de acesso às demais drogas.
E você sabia que a influência da TV e do Cinema nos hábitos de crianças e adolescentes foi recentemente comprovada por pesquisadores da Escola de Medicina de Dartmouth, nos Estados Unidos?
Por todas essa razões, vale a pena orientar nosso filho para que não seja mais um a aumentar essas tristes estatísticas.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria desconhecida e em matéria publicada pela Folha de São Paulo em 24/03/2002, intitulada “Nunca se bebeu tanto na TV".
* Fazer comentários a respeito da história.
Segundo momento: montamos um cartaz com recortes de revistas ou livros que fale sobre os efeitos dos diversos tipos de drogas no organismo.
Terceiro momento: como dizer não as drogas.
* Pode-se dizer, simplesmente: - Não, obrigado. (E, se possível, ir se afastando, caminhando);
* Dar uma razão ou uma desculpa: - Não, obrigado. Não quero ficar tonto. (Ou vou dirigir depois);
* Evitar a situação, não freqüentando lugares ou convivendo com pessoas que usam frequentemente drogas.
* Usar a união, andando com amigos que não usam drogas.
Quarto momento: lembrar que o ideal é nem experimentar as drogas. As drogas levam à dependência, à solidão, à violência, ao assalto, ao roubo, à doença, à morte.
Quinto momento: distribuir a atividade e após a conclusão conversar sobre as respostas encontradas.
Atividade: Acima
Prece de encerramento
Sugestão: segundo e terceiro ciclos.
1 comentários:
Cara amiga evangelizadora,saiba que eu gosto muito deste blog,mas está dificil ler suas lindas postagens, pois a letra nao combina com o fundo.
Peço que por favor cuide a cor da letra que voce for postar! beijos
Postar um comentário