OBJETIVOS:
Reconhecer que a humildade não se revela pelo exterior, mas pelos autênticos sentimentos de igualdade, respeito e serenidade.
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar as gravuras do anexo 1 e perguntar ao grupo, pedindo que justifique a opinião:
– Uma dessas pessoas é humilde e a outra orgulhosa. Podemos saber quem são?
ATIVIDADE REFLEXIVA
Ouvir as respostas. Conduzir a reflexão:
– Podemos apenas pela aparência externa saber se uma pessoa é humilde ou orgulhosa?
– Um rico pode ser humilde? Como?
– Um pobre pode ser orgulhoso? Como?
Narrar: A Taboa e o Jequitibá, utilizando o flanelógrafo. O cenário será o descrito na história. Os elementos devem ser feitos em material de cores vivas.
Explorar a história através de diálogo reflexivo:
– Por que o jequitibá se achava superior à taboa?
– Ele tratou a taboa com orgulho ou com humildade?
– E a taboa foi humilde ou orgulhosa?
– O que foi mais forte que o jequitibá?
– Por que a taboa escapou da tempestade?
– Na vida real acontece o mesmo: os orgulhosos acabam sempre “caindo”? Por quê?
Pedir que o grupo analise a seguinte situação:
Mário gosta muito de conversar com os amigos mas explode de raiva toda vez que alguém lhe contraria ou aponta um erro. Qual o sentimento que o leva a agir assim? Como podemos tornar-nos humildes?
Concluir que:
Só é humilde quem sabe ouvir, compreender e respeitar os direitos dos outros.
O orgulho tira a serenidade e é inimigo da humildade.
Os humildes têm paz interior e vencem melhor qualquer dificuldade.
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir os participantes em subgrupos, propondo que cada um crie um final para a seguinte história: “Era uma vez um menino que era muito humilde em casa, mas muito orgulhoso na escola. Certo dia...”
Os subgrupos apresentam o seu final da história, que será apreciado pelos demais. Incentivar sempre o respeito nos comentários.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
O grupo em círculo. Cada um deve imaginar-se flexível como a taboa dobrando-se durante a tempestade. Identificar-se com a plantinha.
Meditar:
Sou capaz de vencer todas as dificuldades.
A TABOA E O JEQUITIBÁ
Próximo à beira de um lago, erguia-se alto e imponente jequitibá (flanelogravura 1), árvore frondosa, de tronco bem forte, uma das maiores da floresta. Este jequitibá era muito orgulhoso e fazia pouco caso das árvores menores, rindo com desprezo das plantinhas humildes.
Flanelogravuras 1 e 3
A seus pés, próximo à beira do lago, havia uma pequena taboa, planta frágil que nasce à beira dágua (flanelogravura 2), longa e flexível e se dobra com o soprar do vento.
- Que triste vida levas, tão pequenina, sempre à beira da água, vivendo entre rãs... Qualquer ventinho te dobra. Um passarinho, por menor que seja, ao pousar em tua haste, já te verga que nem bodoque*. Quanta diferença entre nós! A minha copada é imensa e as folhas tapam o sol. Quando ronca a tempestade, eu zombo dos ventos e me divirto cá do alto, a ver tuas dificuldades.
- Eu, porém, não me queixo e vou vivendo como posso, respondeu a taboa. Se o vento me dobra, em compensação não me quebra e, terminado o temporal, levanto-me direitinho como antes
- Pobre coitada, és digna de pena, murmurou com ar de desprezo o orgulhoso jequitibá.
Meses depois, na estação das chuvas, sobreveio certa noite uma forte tempestade. Raios, um atrás do outro, riscavam o céu, assustando as plantas e os animais da floresta. O barulho do trovão estremecia a terra. O vento ia destruindo tudo quanto se opunha à sua frente. (retirar flanelogravura 1)
A taboa, apavorada, curvou-se rente ao chão (substituir flanelogravura 2 pela 3) e ficou assim encolhidinha, até que a tempestade se acalmasse.
Uma fresca manhã de céu limpo sucedeu àqueles momentos de horror. Ergueu-se lentamente a taboa (novamente flanelogravura 2)e pôs-se a examinar os estragos causados pela tormenta. Avistou inúmeras árvores, antes altas e imponentes, agora tombadas, despedaçadas, por terra.
Entre elas, a taboa avistou surpresa o jequitibá (flanelogravura 4), caído no solo, com a sua colossal raiz a mostra.
Como gostasse de refletir, a taboa pôs-se a analisar o acontecido, chegando à conclusão de que... os grandes e poderosos são mais fáceis de tombar...
(Baseada na Fábula “O Orgulhoso” do livro “Fábulas” de Monteiro Lobato).
*bodoque - atiradeira, estilingue, funda.
Fonte: Educação do Ser Integral - LFC
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar as gravuras do anexo 1 e perguntar ao grupo, pedindo que justifique a opinião:
– Uma dessas pessoas é humilde e a outra orgulhosa. Podemos saber quem são?
ATIVIDADE REFLEXIVA
Ouvir as respostas. Conduzir a reflexão:
– Podemos apenas pela aparência externa saber se uma pessoa é humilde ou orgulhosa?
– Um rico pode ser humilde? Como?
– Um pobre pode ser orgulhoso? Como?
Narrar: A Taboa e o Jequitibá, utilizando o flanelógrafo. O cenário será o descrito na história. Os elementos devem ser feitos em material de cores vivas.
Explorar a história através de diálogo reflexivo:
– Por que o jequitibá se achava superior à taboa?
– Ele tratou a taboa com orgulho ou com humildade?
– E a taboa foi humilde ou orgulhosa?
– O que foi mais forte que o jequitibá?
– Por que a taboa escapou da tempestade?
– Na vida real acontece o mesmo: os orgulhosos acabam sempre “caindo”? Por quê?
Pedir que o grupo analise a seguinte situação:
Mário gosta muito de conversar com os amigos mas explode de raiva toda vez que alguém lhe contraria ou aponta um erro. Qual o sentimento que o leva a agir assim? Como podemos tornar-nos humildes?
Concluir que:
Só é humilde quem sabe ouvir, compreender e respeitar os direitos dos outros.
O orgulho tira a serenidade e é inimigo da humildade.
Os humildes têm paz interior e vencem melhor qualquer dificuldade.
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir os participantes em subgrupos, propondo que cada um crie um final para a seguinte história: “Era uma vez um menino que era muito humilde em casa, mas muito orgulhoso na escola. Certo dia...”
Os subgrupos apresentam o seu final da história, que será apreciado pelos demais. Incentivar sempre o respeito nos comentários.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
O grupo em círculo. Cada um deve imaginar-se flexível como a taboa dobrando-se durante a tempestade. Identificar-se com a plantinha.
Meditar:
Sou capaz de vencer todas as dificuldades.
A TABOA E O JEQUITIBÁ
Próximo à beira de um lago, erguia-se alto e imponente jequitibá (flanelogravura 1), árvore frondosa, de tronco bem forte, uma das maiores da floresta. Este jequitibá era muito orgulhoso e fazia pouco caso das árvores menores, rindo com desprezo das plantinhas humildes.
Flanelogravuras 1 e 3
A seus pés, próximo à beira do lago, havia uma pequena taboa, planta frágil que nasce à beira dágua (flanelogravura 2), longa e flexível e se dobra com o soprar do vento.
Flanelogravuras 2 e 4
Dirigindo-se à taboa, disse o jequitibá:- Que triste vida levas, tão pequenina, sempre à beira da água, vivendo entre rãs... Qualquer ventinho te dobra. Um passarinho, por menor que seja, ao pousar em tua haste, já te verga que nem bodoque*. Quanta diferença entre nós! A minha copada é imensa e as folhas tapam o sol. Quando ronca a tempestade, eu zombo dos ventos e me divirto cá do alto, a ver tuas dificuldades.
- Eu, porém, não me queixo e vou vivendo como posso, respondeu a taboa. Se o vento me dobra, em compensação não me quebra e, terminado o temporal, levanto-me direitinho como antes
- Pobre coitada, és digna de pena, murmurou com ar de desprezo o orgulhoso jequitibá.
Meses depois, na estação das chuvas, sobreveio certa noite uma forte tempestade. Raios, um atrás do outro, riscavam o céu, assustando as plantas e os animais da floresta. O barulho do trovão estremecia a terra. O vento ia destruindo tudo quanto se opunha à sua frente. (retirar flanelogravura 1)
A taboa, apavorada, curvou-se rente ao chão (substituir flanelogravura 2 pela 3) e ficou assim encolhidinha, até que a tempestade se acalmasse.
Uma fresca manhã de céu limpo sucedeu àqueles momentos de horror. Ergueu-se lentamente a taboa (novamente flanelogravura 2)e pôs-se a examinar os estragos causados pela tormenta. Avistou inúmeras árvores, antes altas e imponentes, agora tombadas, despedaçadas, por terra.
Entre elas, a taboa avistou surpresa o jequitibá (flanelogravura 4), caído no solo, com a sua colossal raiz a mostra.
Como gostasse de refletir, a taboa pôs-se a analisar o acontecido, chegando à conclusão de que... os grandes e poderosos são mais fáceis de tombar...
(Baseada na Fábula “O Orgulhoso” do livro “Fábulas” de Monteiro Lobato).
*bodoque - atiradeira, estilingue, funda.
Fonte: Educação do Ser Integral - LFC
5 comentários:
Muito obrigada pela aula, Tia Lú! Ajudou bastante! :D
Quão maravilhoso é quando encontramos pessoas que compartilham com prazer seus trabalhos. Isso mostra sua humildade e sua disponibilidade para ajudar o próximo. Obrigada Tia Lú e parabéns por seu trabalho maravilhoso.
Quão maravilhoso é quando encontramos pessoas que compartilham com prazer seus trabalhos. Isso mostra sua humildade e sua disponibilidade para ajudar o próximo. Obrigada Tia Lú e parabéns por seu trabalho maravilhoso.
Muito nos ajuda. Obrigada!
Muito nos ajuda. Obrigada!
Postar um comentário