OBJETIVO: Reconhecer que a sintonia espiritual é lei pela qual cada criatura atrai as companhias espirituais segundo a natureza de seus pensamentos e sentimentos.
HARMONIZAÇÃO INICIAL
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA Apresentar o anexo 1, pedir que o grupo observe e perguntar:
– Será que dois cachorros podem conviver bem um com o outro?
– Será que um cachorro pode conviver bem com um leão? Por quê?
ATIVIDADE REFLEXIVA - Conversar com as crianças sobre a impossibilidade de conviverem bem animais mansos e ferozes. Explicar que assim também acontece com as pessoas:
• Os maus não convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo diferente, entre eles não existe sintonia.
• Os bons convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo igual; entre eles existe sintonia.
Esclarecer que:
• as pessoas têm também amigos invisíveis - os Espíritos - com quem sintonizam, isto é, com quem pensam e sentem de modo parecido.
• os Espíritos bons são luminosos e nos trazem alegria e tranqüilidade.
• eles nos ajudam nas dificuldades.
• algumas pessoas podem vê-los.
• quando dormimos podemos encontrar-nos com esses Espíritos.
Narrar: os amigos invisíveis.
Avaliar a compreensão do assunto:
– Por que esses amigos de Paulo e Sílvia eram invisíveis?
– Todas as crianças tem amigos invisíveis?
– Todas podem vê-los como acontecia com Paulo e Sílvia enquanto brincavam?
– Podemos também visitar lugares bonitos enquanto dormimos?
– O que precisamos fazer para termos amigos bondosos?
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir o grupo em três subgrupos: o primeiro irá criar as dramatizações; o segundo serão os bons Espíritos e o terceiro, os maus Espíritos. Propor a dramatização pelo primeiro grupo, de boas ações e de más ações, como, por exemplo:
– uma criança ajudando um cego e atravessando a rua;
– duas crianças combinando tirar e jogar no lixo a merenda do colega que vem andando pelo pátio.
– uma criança fazendo pirraça com a irmã mais velha que lhe pede alguma coisa.
– uma criança ajudando a cuidar do irmãozinho bebê.
Conforme a ação seja boa ou má, aproxima-se o grupo dos Espíritos bons ou maus. Perguntar:
– Ao fazer tal ação (citar) você sentiu paz?
Concluir que só o bem traz a paz.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE- Todos em círculo, de mãos dadas. Juntos vão abaixando as mãos lentamente, falando baixinho: “Pense no bem, faça o bem!”. Depois vão levantando as mãos e repetindo a frase anterior, cada vez mais forte.
Todos largam as mãos e sentam-se, ainda em círculo. Relaxar. Pedir que visualizem um jardim bonito como aquele da história, observem as cores e sintam o perfume das flores.
Meditar:
Tenho bondosos amigos invisíveis.
AUTO-AVALIAÇÃO
OS AMIGOS INVISÍVEIS
Fig. 1- Paulo e Sílvia eram vizinhos e amigos.
Gostavam de brincar no quintal da casa da Silvia, fazendo túneis e lindos castelos na areia.
Paulo e Sílvia tinham um segredo: de vez em quando conversavam com dois amigos invisíveis, um moço e uma moça.
Fig. 2- Esses amigos eram invisíveis só para os outros, mas não para Paulo e Sílvia, com quem eles conversavam alegremente.
Fig. 3- Um dia Paulo deitou-se para dormir e, pouco depois, sentiu que subia, atravessava o teto e flutuava como um balão de gás.
Olhou para baixo e viu seu corpo na cama.
Pensou: “Ué! Como posso estar aqui e lá na cama?”
Paulo desejou estar com Sílvia naquele momento.
Mal pensou, viu-se no quarto da amiga, que também dormia na sua caminha.
Fig. 4- Paulo segurou-a pela mão e o mesmo aconteceu: Silvia subiu, atravessou o teto, também flutuando como um balão e, em pouco tempo, os dois voavam juntos enquanto seus corpos ficavam na cama.
Fig. 5- Mas eles não estavam sós. Os amigos invisíveis estavam com eles e os levaram para visitar um lugar com lindos jardins, onde brincaram muito. Em certo momento, a moça mostrou as estrelas que brilhavam no céu e falou:
– Deus criou aqueles e outros mundos. Ele está neles; também está no nosso mundo e dentro de cada um de nós.
Os meninos acharam estranho Deus estar dentro de nós, mas sabiam que aqueles amigos nunca mentiam. Eles disseram mais:
– Cada um de nós nasceu para ser bom e ajudar o mundo em que vive. Só que Deus deixa cada um escolher o modo de ajudar. Mas uma coisa acontece sempre: quem faz o bem, atrai amigos bondosos que o protegem.
– São amigos invisíveis como vocês? Perguntou Paulo.
– Sim, porque são Espíritos, sem um corpo igual ao de vocês.
– E quem não quer ser bom? Perguntou Sílvia.
– Esses atraem Espíritos que também não são bondosos e que até trazem perturbação.
As crianças ouviram com atenção e gostariam de continuar a conversar, mas foram avisadas que já era hora de voltar. A jovem amiga ainda falou:
– Quando vocês acordarem lembrarão do nosso encontro como um sonho bom. Vão se sentir tranqüilos e felizes. Lembrem-se de que não devem brigar nem ofender ninguém para que possamos continuar juntos.
Todos abraçaram-se com amor. As crianças voltaram para seus quartos e, logo depois, acordaram. Sentiam-se felizes lembrando, como num sonho, do bonito passeio que deram com os amigos invisíveis.
(inspirado no enredo do livro “A Revelação do Segredo”, de Elizabeth kübler-Ross, Ed. Record.)
APOSTILA DO LAR FABIANO DE CRISTO
HARMONIZAÇÃO INICIAL
ATIVIDADE INTRODUTÓRIA Apresentar o anexo 1, pedir que o grupo observe e perguntar:
– Será que dois cachorros podem conviver bem um com o outro?
– Será que um cachorro pode conviver bem com um leão? Por quê?
ATIVIDADE REFLEXIVA - Conversar com as crianças sobre a impossibilidade de conviverem bem animais mansos e ferozes. Explicar que assim também acontece com as pessoas:
• Os maus não convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo diferente, entre eles não existe sintonia.
• Os bons convivem bem com os bons, porque pensam e sentem de modo igual; entre eles existe sintonia.
Esclarecer que:
• as pessoas têm também amigos invisíveis - os Espíritos - com quem sintonizam, isto é, com quem pensam e sentem de modo parecido.
• os Espíritos bons são luminosos e nos trazem alegria e tranqüilidade.
• eles nos ajudam nas dificuldades.
• algumas pessoas podem vê-los.
• quando dormimos podemos encontrar-nos com esses Espíritos.
Narrar: os amigos invisíveis.
Avaliar a compreensão do assunto:
– Por que esses amigos de Paulo e Sílvia eram invisíveis?
– Todas as crianças tem amigos invisíveis?
– Todas podem vê-los como acontecia com Paulo e Sílvia enquanto brincavam?
– Podemos também visitar lugares bonitos enquanto dormimos?
– O que precisamos fazer para termos amigos bondosos?
ATIVIDADE CRIATIVA
Dividir o grupo em três subgrupos: o primeiro irá criar as dramatizações; o segundo serão os bons Espíritos e o terceiro, os maus Espíritos. Propor a dramatização pelo primeiro grupo, de boas ações e de más ações, como, por exemplo:
– uma criança ajudando um cego e atravessando a rua;
– duas crianças combinando tirar e jogar no lixo a merenda do colega que vem andando pelo pátio.
– uma criança fazendo pirraça com a irmã mais velha que lhe pede alguma coisa.
– uma criança ajudando a cuidar do irmãozinho bebê.
Conforme a ação seja boa ou má, aproxima-se o grupo dos Espíritos bons ou maus. Perguntar:
– Ao fazer tal ação (citar) você sentiu paz?
Concluir que só o bem traz a paz.
HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE- Todos em círculo, de mãos dadas. Juntos vão abaixando as mãos lentamente, falando baixinho: “Pense no bem, faça o bem!”. Depois vão levantando as mãos e repetindo a frase anterior, cada vez mais forte.
Todos largam as mãos e sentam-se, ainda em círculo. Relaxar. Pedir que visualizem um jardim bonito como aquele da história, observem as cores e sintam o perfume das flores.
Meditar:
Tenho bondosos amigos invisíveis.
AUTO-AVALIAÇÃO
OS AMIGOS INVISÍVEIS
Fig. 1- Paulo e Sílvia eram vizinhos e amigos.
Gostavam de brincar no quintal da casa da Silvia, fazendo túneis e lindos castelos na areia.
Paulo e Sílvia tinham um segredo: de vez em quando conversavam com dois amigos invisíveis, um moço e uma moça.
Fig. 2- Esses amigos eram invisíveis só para os outros, mas não para Paulo e Sílvia, com quem eles conversavam alegremente.
Fig. 3- Um dia Paulo deitou-se para dormir e, pouco depois, sentiu que subia, atravessava o teto e flutuava como um balão de gás.
Olhou para baixo e viu seu corpo na cama.
Pensou: “Ué! Como posso estar aqui e lá na cama?”
Paulo desejou estar com Sílvia naquele momento.
Mal pensou, viu-se no quarto da amiga, que também dormia na sua caminha.
Fig. 4- Paulo segurou-a pela mão e o mesmo aconteceu: Silvia subiu, atravessou o teto, também flutuando como um balão e, em pouco tempo, os dois voavam juntos enquanto seus corpos ficavam na cama.
Fig. 5- Mas eles não estavam sós. Os amigos invisíveis estavam com eles e os levaram para visitar um lugar com lindos jardins, onde brincaram muito. Em certo momento, a moça mostrou as estrelas que brilhavam no céu e falou:
– Deus criou aqueles e outros mundos. Ele está neles; também está no nosso mundo e dentro de cada um de nós.
Os meninos acharam estranho Deus estar dentro de nós, mas sabiam que aqueles amigos nunca mentiam. Eles disseram mais:
– Cada um de nós nasceu para ser bom e ajudar o mundo em que vive. Só que Deus deixa cada um escolher o modo de ajudar. Mas uma coisa acontece sempre: quem faz o bem, atrai amigos bondosos que o protegem.
– São amigos invisíveis como vocês? Perguntou Paulo.
– Sim, porque são Espíritos, sem um corpo igual ao de vocês.
– E quem não quer ser bom? Perguntou Sílvia.
– Esses atraem Espíritos que também não são bondosos e que até trazem perturbação.
As crianças ouviram com atenção e gostariam de continuar a conversar, mas foram avisadas que já era hora de voltar. A jovem amiga ainda falou:
– Quando vocês acordarem lembrarão do nosso encontro como um sonho bom. Vão se sentir tranqüilos e felizes. Lembrem-se de que não devem brigar nem ofender ninguém para que possamos continuar juntos.
Todos abraçaram-se com amor. As crianças voltaram para seus quartos e, logo depois, acordaram. Sentiam-se felizes lembrando, como num sonho, do bonito passeio que deram com os amigos invisíveis.
(inspirado no enredo do livro “A Revelação do Segredo”, de Elizabeth kübler-Ross, Ed. Record.)
APOSTILA DO LAR FABIANO DE CRISTO
1 comentários:
Adorei esta aula!!!
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