Primeiro momento: contar a história Pedrinho disse não (anexo). Utilizamos para contar a história bonecos de brinquedo. Iniciamos com uma boneca que fez o papel de narradora, dizendo que iria contar uma história que poderia acontecer com qualquer um deles.
Posteriormente as evangelizadoras, utilizando-se dos bonecos, narram as falas e no final a narradora retorna, fazendo os seguintes questionamentos para os evangelizandos:
ü O Pedrinho agiu de maneira correta?
ü Qual deve ser a nossa atitude se alguém nos oferece drogas?
ü O que acontece com uma pessoa que usa drogas? (doenças, dificuldade de largar o vício, podendo levar a morte)
ü Quais os tipos de vícios?
ü Qual deve ser a nossa atitude diante de um familiar que usa algum tipo de droga?
ü Se já perceberam que quando beijamos ou abraçamos alguém que fuma, parece que estamos abraçando ou beijando um cinzeiro? Que os dentes dos fumantes ficam amarelos e feios?
Segundo momento: levar as crianças a concluir que existem vários tipos de vícios, os lícitos e os ilícitos, que a fofoca, a mentira, o palavrão também são tipos de vícios. Jamais devemos experimentar qualquer droga, não devemos nos importar com o que os falsos amigos dizem. NÃO USAR DROGAS É UMA ATITUDE INTELIGENTE. Se na nossa família há alguém que tem algum tipo de vício, devemos fazer preces, conversar com muito amor (quando houver oportunidade), alertando sobre os prejuízos que está causando para si e para os demais membros da família. Lembrar que cada um é responsável pelos seus atos.
Prece de encerramento
História:
Pedrinho disse não!
Pedrinho tem dez anos e é um garoto muito esperto. Uma tarde, ele estava indo para casa, quando dois meninos da escola o chamaram.
-Ei, garoto, vem cá! - Logo eles estavam andando ao lado de Pedrinho.
- E aí, cara, tudo bem? - disse um deles.
- Tudo bem. - respondeu e continuou andando.
- Cara, temos uma coisa legal aqui. Dá uma sensação ótima. Você quer experimentar? - disse o outro.
- Não, obrigado. - disse Pedrinho, muito sério.
- É de graça - insistiu - e você vai gostar. E mostraram algo como um cigarro.
Pedrinho disse que não queria experimentar. Os garotos riram dele.
Disseram que ele era careta, covarde. Mas o menino seguiu andando para casa sem dizer mais nada.
À noite, contou ao seu pai o que havia acontecido.
- Você agiu muito bem, meu filho. Eles lhe ofereceram um tipo de droga. Você lembra que já conversamos sobre isso?
O menino lembrava. Foi uma conversa muito séria, quando seu pai explicou sobre as drogas e os prejuízos que elas trazem: fazem mal a saúde do corpo e do espírito; atrapalham a vida escolar; e, com o tempo, esse erro leva a não conseguir mais viver sem as drogas; então as pessoas brigam, roubam e, às vezes até matam para manter o vício.
- É uma realidade muito triste das pessoas que seguem esse caminho, pois é um caminho muito ruim e de difícil retorno. Não devemos nem experimentar.
Usar drogas é pisar em um chicle. Fica aquele grude ali, é difícil de tirar. É melhor não pisar, não usar drogas.
Existem vários tipos de drogas: cigarro, bebidas alcóolicas e outras que destroem famílias, causam violência e morte. Drogar-se é como comer lixo.
Pedrinho concordou, mas achou difícil dizer não, já que os garotos insistiram e riram dele. Mas o pai explicou:
- Sei que pode ser difícil dizer não, mas é o correto. Seja firme. Você é um bom filho - disse o pai, e abraçou o menino. - Continue estudando, brinque, faça amizades com outros garotos que também desejam seguir na estrada da saúde e do bem.
Pedrinho, ainda no colo do pai, prometeu a si mesmo continuar estudando, sempre longe dos maus amigos e das drogas. Porque drogas não é uma atitude inteligente!
Claudia Schmid
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