Carnaval, brincar ou não brincar?

Objetivo da aula:   Levar as crianças a: •       Entenderem a necessidade das boas escolhas, em especial as de nos divertirmos.

•       Identificar as origens do carnaval e compreender que o que o homem vem fazendo guarda as características do primitivismo humano, incitando seus seguidores a violências, sensualismo irresponsável, vícios: bebidas fumos, drogas ilícitas, enfim é a negação do ideal cristão.

•       Refletirem que uma grande parcela de incautos, bem intencionados, sai de suas casas para somente divertirem-se, porém muitos se deixarão envolver pela atmosfera psíquica inferior reinante nos baile desfiles e encontros carnavalescos, e deste podem levar consequências físicas e espirituais que perdurarão por longo tempo em suas vidas.

Compreenderem que devemos orar por todos encarnados e desencarnados que estarão envolvidos nesse grande movimentação, pedindo a Deus que ampare todas as almas que fazem do período carnavalesco uma oportunidade de extravasar os baixos instintos.

•       Prece e momento fraterno do lanche – Boas Vindas •       Motivação: Discussão em duplas, as duplas serão formadas através de papeis coloridos  formando pares de cores iguais. Um  irá perguntar ao outro:                     O que você mais gosta de fazer para se divertir? •       Desenvolvimento: A partir das discussões das duplas o evangelizador abordará o assunto da aula focando os objetivos propostos e ilustrando com imagens (uso de droga, alcoolismo, acidentes automobilísticos, gravidez na adolescência - slides em anexo) a verdadeira face obscura do carnaval, finalizar a exposição deixando as crianças falarem e perguntarem sobre o tema,                 Fazer uma pausa e  convidar a todos para fazer uma prece por todos que ainda se acham iludidos e estarão expostos nos dias do carnaval à loucura reinante,                  Caça ao tesouro-  Levar as frases escritas em faixas de cartolina e ocultá-las na sala de aula, um aluno que se habilite irá sair da sala, e a professora irá contar para o resto da turma onde está  o tesouro e elas através das dicas quente e frio irão mostrar onde está a frase. Pode-se fazer a brincadeira duas vezes com as duas partes da frase. Após os evangelizandos descobrirem as frases, expô-las no quadro.  Conversar sobre o significado de cada frase, citando exemplos.    Todas as coisas me são permitidas, mas nem todas me convém.                         Deus nos deu o livre-arbítrio, ou seja, podemos fazer o que quisermos e pensar com liberdade. Porém, devemos ter consciência de que nem tudo o que existe (ou nos oferecem) é bom para nós. Citar como exemplo de coisas negativas as drogas, a bebida, os jogos de guerra, os pensamentos pessimistas; exemplificar também atitudes e pensamentos positivos: uma música suave, a companhia dos amigos, a prática de esportes saudáveis.

 

Todas as coisas me são permitidas, mas nem todas me edificam                      Edificar é construir, neste caso seria a construção do ser imortal, com valores éticos e morais. Existem coisas, atitudes e pensamentos que não favorecem a nossa evolução espiritual, moral e intelectual. Mas cabe a cada um fazer suas próprias escolhas. Ninguém escolhe pelo outro, cada um é responsável pelas escolhas que faz todos os dias.              Concluir que temos o livre-arbítrio para escolher, lembrando sempre que somos responsáveis pelas nossas escolhas. Que quando os nossos pais disserem que não podemos ir a tal lugar, com certeza é para o nosso bem, pois eles nos amam e querem o melhor para nós. À medida que formos crescendo em idade e espiritualmente, vamos compreendendo que devemos selecionar os lugares para frequentarmos, pois disso também depende a  nossa sintonia espiritual e evolução. Fixação: Jogo da memória – ensinar como se joga, e deixá-los brincar.

Entregar lembrancinha e pedir que convidem outras cças para a evangelização