ARTE COM AS MÃOS

É SÓ CLICAR E SE DIVERTIR!!!!


ARTE COM AS MÃOS

Valores - Atividades







by: Alice Lirio

Diga não ao bullying!



Vamos fazer uma história em quadrinhos?

1 - Divida os alunos em equipes e estimule a turma a soltar a criatividade e desenvolver uma HQ sobre bullying e paz.

2 - Cada grupo deverá retratar uma cena de bullying, criar personagens, cenários e diálogos.

3 - Promova a leitura das histórias e a discussão sobre o que é de fato bullying


Diga Não ao Bullying

1 - Monte uma agência de publicidade com a turma e explique que é preciso desenvolver a Campanha Diga não ao Bullying.

2 - Os alunos deverão confeccionar cartazes e um folder sobre o tema. Divida-os em grupos, de maneira que alguns preparem o texto e slogans, e os outros façam desenhos.

3 - Promova a troca de cartazes entre os alunos e depois solicite que sejam afixados pela escola.

4 - Promova um concurso para eleger o melhor folder, que será copiado em número suficiente e distribuído aos demais alunos da escola.

5 - Promova uma exposição com todos os produtos desenvolvidos na Agência de Publicidade.


Lembrancinha

Adorei a ideia....


FORÇAS DO UNIVERSO




Objetivo: Reconhecer a importância das forças da natureza no equilíbrio da vida planetária.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Apresentar a seguinte situação-problema para as crianças:
Joãozinho ganhou no seu aniversário um rádio de pilha. No dia seguinte tentou ligá-lo, mas nenhum som ouviu. Tentou, tentou, mas nada de funcionar. O que vocês acham que pode estar faltando?
Ouvir as crianças. Ao final concluir que Joãozinho não verificou se faltavam as pilhas para produzir a eletricidade que é a força(ou energia)necessária para o rádio funcionar.

ATIVIDADE REFLEXIVA
Explicar que todas as coisas, para funcionar precisam de alguma energia(ou força).Dar exemplos. Perguntar se nós também precisamos de energia, por exemplo, para levantar um peso, para empurrar um móvel... Possibilitar às crianças realizar essas ações para que possam sentir o que se falou.
Explicar que o alimento que comemos é que dá essa força para o corpo. Perguntar: ”e que energia boa precisamos para ficarmos felizes?” (carinho,amor,alegria...)

Narrar: A MAIOR FORÇA DO UNIVERSO
Perguntar:
- Que energia boa tem Luiza para ajudar tanto seu irmão?
Concluir que é a energia (ou força) do amor.
-Que energia boa tem a estrelinha azul e a estrelinha amarela para poderem ajudar a estrela verde.
Concluir que também é a energia (ou força) do amor.
Concluir que a maior força que existe no mundo e em toda parte é a força do amor.É mais forte do que o vento, do que a chuva, do que o sol, porque nunca prejudica e pode sempre ajudar, tal como aconteceu com as estrelinhas e a Luiza.  O amor também pode ajudar as plantas, os animais e todas as pessoas.
Dizer que Luiza todas as vezes que vê o céu cheio de estrelas, canta (primeira estrofe da faixa 27 do CD “Histórias Cantadas” de Sonia da  Palma):
Ando olhando para o céu.
Cada pontinho distante,
{Apagadinho ou brilhante,}
Me faz lembrar de Papai do Céu – bis

ATIVIDADE CRIATIVA
Oferecer às crianças tintas nas cores primárias, pincéis pequenos e pequenos potinhos, permitindo que elas façam misturas de modo a obter diferentes cores.
A seguir,  propor que as crianças façam individualmente ou em grupo uma pintura usando as cores obtidas. Ao final expor os trabalhos.

A MAIOR FORÇA DO UNIVERSO (anexo as figuras)
Fig.1 Lá no alto do céu a Estrelinha Azul e a Estrelinha Amarela  observaram que a luz da Estrelinha Verde estava cada dia mais fraquinha.
- A Estrela Verde deve estar ficando doente – falaram elas.
As estrelinhas se reuniram para pensar como poderiam ajudar.
E descobriram como fazer.
Fig.2 A Estrelinha Azul mandou muitos raiozinhos da SUA LUZ PARA A Estrela Verde.
Fig.3 A Estrelinha Amarela mandou muitos raiozinhos da sua luz amarela para a Estrela Verde.
A Estrela Verde foi ficando cada vez mais verde mais brilhante e mais bonita.
Fig.4 – Parece que agora a sua luz verde está de novo forte – falaram as estrelinhas felizes porque puderam ajudar.
Enquanto isso acontecia lá no céu aqui no mundo em que vivemos, Luiza estava sentada ao lado do bercinho do seu irmão, doente já há alguns dias.
A menina olhava pela janela e vendo as estrelas lá no alto, lembrou-se do nosso Pai do Céu e pediu com muito amor:
-Pai do Céu, ajude meu irmãozinho a ficar bom!
Fig.5 E do coração de Luiza saíram muitos raiozinhos de luz dourada para o irmão.
Fig.6 Poucos dias depois o meninozinho estava alegre e esperto correndo pela casa.

Anexos:







by:  recebi de Alice Lirio

O Espírito de um drogado





Evocação do Espírito de um drogado. 

- Poderíamos conversar com um Espírito que teve experiência com drogas?
Resposta: Cá estou, pois esta visita já estava na programação da casa para esta noite. 

- Disseste que já estavas aqui ou vieste pela evocação?
Resposta: Já estava aqui, trazido pelos amigos espirituais responsáveis pelo trabalho. 

- Poderias nos falar sobre tua experiência com as drogas?
Resposta: Perguntem e responderei dentro do possível e do que me for permitido. 

- Vivestes muito tempo na Terra?
Resposta: Dezoito anos. 

- Tão jovem e já tinhas envolvimento sério com a droga?
Resposta: Desde os quatorze anos. 

- Moravas onde?
Resposta: Rio de Janeiro. 

- Como foi teu envolvimento?
Resposta: Iniciei, na verdade, aos onze anos, com consumo de cigarros de maconha, no bairro onde morava, como brincadeira entre meus amigos. 

- Onde conseguias a maconha?
Resposta: Nas mãos dos pequenos traficantes do bairro, nos vendedores de quinquilharias das calçadas. Era muito fácil. 

- E seus pais? Sabiam dessa sua experiência?
Resposta: No início não sabiam. Quando tomaram conhecimento encararam como coisa normal dos tempos da adolescência moderna. Só mais tarde perceberam a gravidade da situação. 

- Com quais tipos de drogas tiveste envolvimento?
Resposta: Com as piores. Aos quatorze anos entrei em contato com a cocaína e daí para para o crack foi um pulo. 

- Foi o crack que o levou à morte?
Resposta: Não. Fui assassinado. 

- Como foi?
Resposta: Em briga de rua, por ponto de venda da droga, pois tornei-me um traficante para sustentar meu vício. 

- E a família?
Resposta: Depois de muitas tentativas de me retirar das ruas, deixaram-me jogado à própria sorte. 

- Lamentas esta atitude deles?
Resposta: Não. Lamento minha cegueira. Eles nada podiam fazer por mim, além do que fizeram. Não tinhas os recursos necessários para dar-me o que necessitava. 

- E do que necessitavas?
Resposta: Compreensão maior dos mecanismos da vida. 

- Foi isso que o levou a procurar as drogas?
Resposta: No início não. Mas depois, em minha adolescência, quando já me envolvera com as drogas mais pesadas, fazia "viagens" incríveis pelo meu mundo íntimo e buscava uma paz interior que não encontrara em casa, nem nas ruas. Em minha falta de lucidez, achava que encontraria nas drogas e na condição mental que elas me favoreciam. 

- Que condição?
Resposta: A total inconsciência dos meus atos, o mergulho em um mundo de ilusões e desespero, a entrega total aos devaneios insanos do desequilíbrio. 

- Algumas vezes refletias sobre isso? Quiseste deixar as ruas?
Resposta: Muitas vezes, mas em nenhuma delas encontrei compreensão e condições favoráveis para livrar-me daquilo. 

- Tiveste outras experiências?
Resposta: Em que sentido perguntam? 

- Outras experiências que poderiam servir para o aprendizado de todos?
Resposta: Sim. Quando se entra no mundo das drogas perde-se a noção de limites. Tudo passa a ser permitido. Prostitui-me muitas vezes para conseguir dinheiro e isso talvez tenha sido muito pior que o próprio vício, pois injetar um veneno em suas veias não traz consequências morais tão graves quanto vender seu próprio corpo, por livre vontade, sabendo do ato imoral e insano que se está praticando. Claro, não estou dizendo que se drogar é melhor que se prostituir, mas que o vício às vezes é irresistível e foge às nossas frágeis forças de resistência física e espiritual, e que o outro ato, neste caso, é perfeitamente evitável se assim o quisermos.   

- Como foi sua morte?
Resposta: Já falei que foi por motivo fútil. Um companheiro de infortúnio (que também já está deste lado), atirou em minha cabeça, em uma tola disputa de "ponto". Ele mesmo se arrependeu logo em seguida, pois um dia tínhamos sido amigos inseparáveis. Mas a droga nos faz enfrentar uma lei que é desconhecida dos homens das leis comuns. É selvagem e destruidora. Para os drogados não existem barreiras que possam contê-los no momento em que dela necessita. 

- Tua desencarnação foi dolorosa?
Resposta: Nada senti. Continuei vivo e não compreendia como as pessoas não me viam. Convivi com os "amigos" por um tempo para depois tomar consciência de minha condição de "morto". E foi aí que sofri os horrores decorrentes da falta de responsabilidade com a vida.   

- Foste amparado?
Resposta: Sim, depois de certo tempo, por familiares. 

- E teus pais?
Resposta: Só tomaram conhecimento pelos jornais locais, que alardeiam a miséria e desgraça humanas. 

- Que sentimento os animou?
Resposta: Depois eu soube que foi de grande alívio. E assim deveria ser mesmo, pois só trouxe a eles a desilusão e a dor. 

- Tiveste uma infância agradável?
Resposta: Tive tudo o que quis. Meus menores desejos eram satisfeitos. Fui rico até a idade de 10 anos, quando houve um reviravolta na vida dos meus pais. Eles separaram-se e eu fui morar com meus avós. Depois aproximei-me mais de minha mãe, no início de meu martírio pelo mundo das drogas. 

- E hoje? Visita-os?
Resposta: Não. Estou já bem recuperado, mas não tenho notícias deles. Acho que cuidam de suas vidas e rogo a Deus que cuidem bem, para que não sofram tanto, quando para cá vierem. 

- Sofreste aí?
Resposta. Muito. Principalmente ao saber do desperdício que havia sido minha vida. 

- Porquê? Tinhas outra programação de vida?
Resposta: Sim. Poderia permanecer até a sexta década de vida, com tarefa séria e edificante na área da saúde, oportunidade que me foi dada pelo Alto para redenção de meus débitos. Mas desperdicei no exercício do livre arbítrio, auxiliado pelas características familiares onde me encontrava. Sequer terminei o curso básico. A escola foi para mim um palco de minhas farras com outros colegas igualmente dementes. 

- Então és um suicida?
Resposta: Sim, no sentido que se empresta a essa palavra, pois fui em parte o artífice de minha morte, mas não com a conotação e a gravidade de um suicida comum. Os drogados são vistos aqui de outra forma. 

- De que forma? Vítimas?
Resposta: Sim, em parte, pois na verdade alguns são vítimas da degradação social pela qual passa a humanidade, sem deixar de considerar o livre arbítrio de cada um. A droga é a grande arma destruidora das esperanças dos jovens do mundo inteiro.   

- Poderias explicar um pouco mais essa parte?
Resposta: Muitos lançam-se cedo no mundo dos vícios pela falta de base moral familiar, cujos pais não preparam. Cedo, entregam-se a atitudes inadequadas e não são devidamente orientados. A permissividade existente no mundo atual é mostra de que os pais não estão preparados para construir o homem do futuro. A droga, sendo uma das formas de escravizar o homem, na verdade é um resultado da ganância desenfreada do próprio homem que destrói seus próprios filhos e assim sucessivamente. Os grandes donos do esquema arrecadam montanhas de dinheiro que amanhã deixarão para seus filhos, netos e bisnetos, não percebendo que constroem o material e destroem o essencial. Essas próprias criaturas, para as quais constroem seus impérios, são vítimas e escravos de seu próprio veneno. Assim é na cidade onde vivi. 

- Vives em colônia ou estás em hospital?
Resposta: Encontro-me em  colônia próxima à Terra, de acordo com meu grau evolutivo. 

- Existem colônias específicas para atender vítimas de vícios?
Resposta: Não tenho conhecimento disso, mas meu instrutor diz que aqui são atendidos todos os necessitados da alma, quaisquer que sejam os vícios. É uma colônia muito grande e onde se encontram muitos jovens. Naturalmente ainda estamos nessa condição pela nossa pouca compreensão. A forma física não importa, mas a maturidade de Espírito. 

- Ainda podemos perguntar mais coisas?
Resposta: Necessito afastar-me por orientação do amigo que me dirige as ações e pensamentos neste trabalho. Deixo aqui minha gratidão pela oportunidade e que os bons Espíritos amparem todos os homens que um dia pensaram em envenenar-se por desconhecer as leis que regem a vida". - Um Espírito sofredor, agradecido.   

Espírito: Um Espírito sofredor
Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec
São Luís, MA

Jogo das Virtudes na Evolução



Baseado na atividade proposta por Selma Said em seu livro "Meu Coração Perguntou", Ed. Vozes.


Objetivo: Compreender algumas virtudes e seu papel na nossa evolução espiritual.
Idade Sugerida: De 10 a 14 anos.
Material: Folha de papel Kraft, cola, tiras de papel, canetinhas, folha de questões e respostas (para o coordenador).
1) Divida a turma em duas ou três equipes e desenhe, numa folha de papel Kraft, uma escada de dez degraus para cada uma.
2) Entregue dez tiras de papel para cada equipe escrever suas respostas. As tiras devem ser da mesma altura dos degraus e largas o suficiente para caberem as palavras.
3) Explique que vamos fazer um jogo. Você dará algumas pistas para descobrir o nome de uma virtude. Cada equipe terá 20 segundos para dialogar e responder, numa palavra, a que virtude você está se referindo. Veja abaixo as dez questões e respostas:
QUESTÕES E RESPOSTAS PARA O COORDENADOR
Saber esperar nossa vez e não ficar irritado quando as coisas demoram são mostras desta virtude. Como se chama? PACIÊNCIA
Ajuda-nos a colocar idéias em ação e faz com que nos sintamos úteis. Tudo - os livros, as casas, a comida, as invenções - é fruto dele. O que é, o que é? TRABALHO.
Dar a cada um segundo suas obras e seu merecimento faz parte desta virtude. Qual é ela? JUSTIÇA.
Saber agradecer pelo que temos e recebemos todos os dias é o significado desta virtude. Como se chama? GRATIDÃO.
Feita de palavras e ações, é a virtude que nos pede para cumprir nossos deveres e promessas. Quem a possui faz sempre o melhor possível. Qual é ela? RESPONSABILIDADE.
Quem ajuda, estende a mão a quem precisa, põe em prática esta virtude. Qual é ela? CARIDADE.
Transparente e sincera, não finge nem inventa de ser o que não é. Quem é? SIMPLICIDADE.
Estabelecer objetivos e levá-los a sério, fazendo o que for necessário para atingi-los, sem desanimar, fazem parte desta virtude, que é a ... DISCIPLINA.
Aceitar um desafio ou resolver um problema? Quem possui esta virtude não tem medo de enfrentar dificuldades. O que é, o que é? CORAGEM.
Querer bem e gostar são parte de um sentimento que faz a vida valer a pena, e que se chama... AMOR.
4) As respostas corretas serão coladas na escada, começando de baixo para cima. As respostas erradas não serão usadas. Vence a equipe que chegar mais alto.
5) Peça para um representante de cada equipe desenhar uma "pessoinha" no degrau onde conseguiram chegar.
6) No final, equipe vencedora irá abraçar os demais jogadores.
7) Diálogo: Olhando para estas escadas, podemos compreender um pouco como é que os Espíritos evoluem moralmente. Quanto mais virtudes conquistamos para nosso coração, significa que mais evoluímos. Mas não basta tê-las, é preciso agir com elas e sempre aprimorá-las...
8) Opção: a equipe que se lembrar das virtudes que faltaram na sua escada e escrever numa folha separada, ganhará um ponto extra.

TROCA DE PALAVRAS- SOLUÇÃO PARA PROBLEMA



Objetivo da dinâmica:
Encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos.

Propósito:
Pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões
ambientais e sociais, trabalhar os valores humanos e a cooperação intra e
inter-grupal. Alguns valores humanos trabalhados: respeito para com a
opinião do outro; comunicação para a resolução dos conflitos; flexibilidade
e abertura para ouvir o outro e entendê-lo; não violência para que os
conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica; ética para encontrar a
solução melhor para o grupo e não só para si.

Recursos:
Tiras de papel e canetas

Número de Participantes:
A dinâmica pode ser compartilhada em duplas, trios, quartetos ou quintetos.
Não há um número mínimo de grupos, podendo ser re-creado conforme a
necessidade.

Duração:
A dinâmica pode ter vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais
vinte para os relatos. Mas pode ser modificada de acordo com o interesse dos
participantes.

Descrição:
As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão
ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema - poluição,
desmatamento, miséria, entre outras. Os participantes são divididos em
grupos e recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas
acabem. Em seguida os grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira.
O objetivo é que cada grupo disponha as palavras problema em ordem de
prioridade a serem solucionadas. Usarão, então, depois as palavras-solução.
Em seguida o grupo escolherá um relator que comentará a experiência. Há
possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução para melhor adequação e
resolução do problema.

Dicas:
Este é uma dinâmica de reflexão que pode ter inúmeras variantes de acordo
com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador
pode dispor das palavras-problema de maneira que possam proporcionar a
discussão destes conflitos e suas causas. Outra possibilidade, em se
tratando de um jogo cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de
participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar uma
outra situação. O importante é o exercício da discussão, da reflexão e da
cooperação para a solução de conflitos.




by: MAMY

MEU AMIGO JESUS




OBJETIVOS - Desenvolver a atenção, a habilidade verbal, a rapidez de reação e fixação de conhecimentos.

MATERIAL - Humano e cartões coloridos

FORMAÇÃO - O evangelizador distribuirá os cartões entre as crianças que formarão pequenos grupos de acordo com as cores.

DESENVOLVIMENTO - O evangelizador anuncia o seu amigo e a letra que escolheu para iniciar as respostas das perguntas. Só serão aceitas respostas que iniciarem com a letra escolhida, e responderá o grupo que primeiro pedir a palavra.

Exemplo: Letra J
Perguntas.
Em que província Ele nasceu? - Judá

Quem era seu pai? - José

Ele era descendente de que povo? - Judeu

As margens de que rio foi simbolicamente batizado? - Jordão

Quem o batizou simbolicamente? - João Batista
Para que cidade se dirigia o homem que foi atendido pelo Bom Samaritano? - Jericó

Qual o apóstolo que se destacou por sua afinidade com Jesus? - João Evangelista

Qual o profeta que como Jesus também falou a respeito dos falsos profestas? - Jeremias

Como se chamava o pai do apóstolo Pedro? - Jonas

Qual o apóstolo que traiu Jesus? - Judas Iscariotes

(não conheço a autoria dos desenhos, mas seria grata se me informassem, pois colocarei seus devidos créditos)

O Adolescente

Olá amigos neste link,se encontra um material riquissimo para compreedermos melhor as caracteristicas dos adolescentes.



Encarte 03 - O Adolescente

Após a infância, vem a adolescência. O conceito do termo adolescência como sendo a etapa que se estende, de modo geral, desde os 13 anos até aproximadamente os 21 anos de idade, é comum entre os especialistas que estudam adolescência. É uma etapa de transição em que já não se é criança, mas ainda não se tem o status de adulto! Esse conceito se aproxima da ideia que a Doutrina Espírita nos traz sobre as fases de desenvolvimento do Espírito enquanto encarnado. Essa época coincide com a maturidade física e sexual ocorrida na puberdade e descrita mais adiante. Allan Kardec pergunta, na questão 385 de O Livro dos Espíritos, a respeito do motivo da mudança que se opera no caráter de
alguns indivíduos numa certa idade. E a resposta foi breve: É o Espírito que retoma a sua natureza e se mostra tal qual era. É neste momento que o adolescente confrontará a educação recebida durante a infância com sua individualidade espiritual, dando origem, em muitos casos, a uma verdadeira “crise” de identidade.


SUMÁRIO
Introdução
A Adolescência
– Sobre a adolescência e algumas mudanças e
– A puberdade
– O que os adolescentes pensam sobre si mesmos
– A audiência imaginária
– A fábula pessoal
O Adolescente e a Família
– Relação entre estilos educativos paternos e as características dos filhos adolescentes
– O adolescente e o distanciamento da família
– Breve caracterização do processo de adolescer
O Pensamento Adolescente
– O adolescente e a busca de sua identidade
Como trabalhar com adolescentes em diferentes faixas de idade
Conclusão
Referências

A desculpa



Fui, em pequena, uma menina muito estabanada.
Num só dia, conseguia quebrar a tesoura de mamãe, arrancar os cabelos de
minha boneca ao trepar em uma árvore com ela ao colo, e, finalmente, quebrar
um prato valioso, ao ajudar a enxugar a louça.
Depois de cada um desses desastres, corria para minha mãe e dizia depressa:
- Desculpe, mamãe!
E estava crente de que, pronunciando essa senha mágica, obtinha completa
absolvição.
- No dia seguinte a uma dessas estrepolias, aconteceu-me derramar café na
toalha da mesa.
- Desculpe, mamãe! disse eu logo.
Mas mamãe, sorrindo, tomou uma toalha e enrolou-a em minha cabeça, como um
turbante. E pôs-me na mão uma varinha que, propositadamente, deixara por
perto. E disse bem humorada:
- Você agora é um mágico, com uma varinha de condão. Diga as palavras
mágicas: "Desculpe, mamãe!", dez vezes, sobre essa mancha de café.
Eu repeti as palavras enquanto o resto da família me olhava fingindo
seriedade e sopitando um acesso de riso.
Quando terminei, tomada de intensa curiosidade, perguntei a minha mãe:
- E a mancha? Desapareceu?
- Não! ela respondeu com naturalidade.
Caindo em mim, comentei chorando de decepção:
- E não podia mesmo desaparecer, embora eu dissesse mil vezes, "Desculpe!".
- Então, disse mamãe, isso significa que "Desculpe!" não é uma palavra
mágica. Não é interessante? Um "Desculpe!" não pode fazer desaparecer, em
dois minutos, uma mancha de café que a gente, com apenas dois segundos de
atenção, pode evitar. Bem, você quer que eu encha sua xícara outra vez?
E minha mãe não precisou, nunca mais, repreender-me por qualquer
estouvamento.
Quantas vezes eu penso ter esquecido a lição, volta-me à lembrança aquele
turbante de toalha e a varinha de condão improvisada.

Livro: E, para o resto da vida.
Autor: Wallace Leal

Aula para incio do ano


Essa aula poderá ser adaptada para todas as idades.

Comece perguntando a cada um dos evangelizandos
um fato em sua vida ou notícia, que marcou o ano de 2011.

Agora fale que eles irão brincar de jornalistas e que
cada um irá inventar uma notícia para 2012.

O nome do jornal será "Boas Notícias" ou eles mesmos
poderão escolher um nome melhor.

Distribua jornais e revistas para que eles possam recortar as ilustrações.
O trabalho será confeccionado em forma de jornal mesmo,
e cada jornalista irá assinar a sua matéria.

Depois de pronto o jornal, cada um dirá qual é a
sua Boa Notícia para 2012.

Deixe em exposição na sala ou em um mural no centro,
será uma ótima forma de reflexão para o ano novo.

Deus e a Natureza - 10 a 12 anos



1º momento: crianças em dupla, de costas uma para outra, desenham o que acham do tema, no caso Deus e a natureza. Trocam o desenho e tentam entender o desenho do outro, depois conversam sobre seus desenhos. Na roda grande um fala sobre o desenho do outro ou sobre seu próprio desenho.

2º momento: colocar para eles ouvirem a música Foi Deus que fez você, da Amelinha (http://letras.terra.com.br/amelinha/44118/).

3º momento: discussão sobre o que entenderam da música.

4º momento: leitura e discussão do Livro dos Espíritos ou ESE que fale sobre Deus.

5º momento: registro coletivo - O que vimos hoje? O que aprendemos? (Eles falam, o educador escreve).

6º momento registro do educador.


Falando de natureza anotei algumas coisas que podem ser levadas para a classe, (lembrando que nós também somos seres da natureza, normalmente nós a imaginamos fora de nós, mas fazemos parte dela também), observando que podem ser levados pela educadora, mas que seria interessante pedir às crianças que colhessem e levassem:

- penas
- pedras
- conchas
- esqueletos de insetos, como cigarra, tatu bola, abelhas, vespas
- casinha do caracol
- terra
- argila
- plantas
- sementes, como arroz, feijão, milho, abacate, alpiste, girassol
- talco (que tb é uma pedra)


Você pode:

- levar frutas, legumes e verduras e fazer sucos e saladas,

- sair com as crianças pelo quarteirão e anotar animais e plantas da região e fazer uma pesquisa mais profunda um pouco, como nome, origem, meio de reprodução (muda, sementes) etc.,

- fazer um terrário (http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/terrario-pedaco-natureza-426134.shtml),

- fazer um canteiro de ervas, cheiro-verde, legumes (http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/3023/aprenda_a_fazer_a_horta_de_garrafa_pet_do_lar_doce_lar/),

- fazer tinta com terras de várias cores e usar a argila para modelagem,

- colocar uma semente de abacate na água e esperar brotar e plantar em algum lugar (não demora muito),

- colocar uma batata doce na água e esperar brotar (anos atrás a gente enfeitava a casa assim),

- presentear cada criança com aquela cabeça de boneco, feita de meia, com sementes de alpiste na cabeça e conforme a criança vai molhando, o alpiste brota e vira o cabelo do boneco, encontrável em lugares que vende plantas,

- dar um desenho ou pedir que as crianças façam e colem sementes para dar o colorido
(http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/colagem-elementos-natureza-428216.shtml) e http://nilmacriarte.blogspot.com/2010/09/colagem-com-sementes.html,

- com os elementos, como pedra, terra, concha, pena etc você pode pedir que as crianças imaginem histórias e criem personagens que viveram nestes lugares ou foram donos delas e depois os desenhem.


(não conheço a autoria dos desenhos, mas seria grata se me informassem, pois colocarei seus devidos créditos)

Boas Maneiras


Amizade



Marcelo estava voltando para casa, vindo da escola, quando percebeu que o garoto andando à sua frente tinha tropeçado deixando cair tudo: os livros que carregava, uma bola de futebol, e um pequeno aparelho de som. Marcelo ajoelhou-se e o ajudou a pegar os objetos que estavam espalhados pelo chão.
Como estavam indo para o mesmo lado, Marcelo ajudou a carregar uma parte dos objetos. Enquanto caminhavam Marcelo descobriu que o nome do garoto era Fábio, que adorava vídeo game, futebol e história, que tinha muita dificuldade com algumas matérias, e que tinha acabado de terminar com sua namorada.
Eles chegaram a casa de Fábio primeiro, e Marcelo foi convidado a entrar para tomar um suco e assistir um pouco de televisão. A tarde passou, agradavelmente, com algumas risadas e um papinho de vez em quando, até que Marcelo foi para casa.
Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, e ficaram amigos durante anos até que se formaram.
No dia da formatura, Fábio pediu a Marcelo para conversarem e lembrou do dia, anos atrás, quando se conheceram.
Fábio perguntou:
- Você nunca teve a curiosidade de saber por que eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquele dia? Eu estava limpando o meu armário na escola porque não queria deixá-lo bagunçado para a próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para casa para cometer suicídio. Mas depois de termos passado aquela tarde juntos, conversando e rindo, percebi que se eu tivesse me matado, teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Marcelo, quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida.
Cada pequeno "olá", cada pequeno sorriso, cada pequena ajuda é capaz de salvar um coração machucado.


Há um milagre chamado "Amizade".


Você não sabe como ela aconteceu ou quando começou, mas você percebe a alegria que ela nos proporciona.

Amigos são jóias preciosas, realmente. Eles nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso.

HIGIENE














COMBINADOS DA SALINHA- REGRINHAS