OBJETIVO:
A criança deverá estar sensibilizada para o respeito e valorização devidos à propriedade
alheia, aceitando que a ninguém é lícito reter ou destruir o que não lhe pertença.
Respeito foi definido por alguém
como a capacidade do ser de se importar com o sentimento do outro. Talvez seja
esta a mais completa das definições.
Normalmente, quando nos sentimos
ofendidos, desprezados, dizemos apreciar o respeito. Mas, será que respeitamos
os demais?
Perguntar às crianças se elas têm
alguma coisa da qual gostem muito, ou que lhes seja bastante útil (um objeto,
um animalzinho, por exemplo). Perguntar-lhes, então, como se sentiriam caso
alguém destruísse ou sumisse com aquilo.
Comentar brevemente que as coisas
que pertencem aos outros (propriedade alheia), bem como aquelas que constituem
patrimônio público (é da responsabilidade de todos, como parques, jardins,
telefones públicos, lixeiras nas ruas, etc.) nos merecem todo o respeito e
cuidado. Quem destrói ou retém aquilo que não lhe pertence causa dois males:
leva tristeza ao prejudicado e desenvolve remorso no próprio coração.
b)
Desenvolvimento: Narração dos dois textos (anexos). Discutir sobre as
diferenças nos textos. Temos direitos... Mas temos deveres também? Quais são?
As
crianças serão divididas em duplas ou grupos, e receberão, escrito em folha de
papel, um caso sobre o qual deverão conversar e tomar uma decisão, a ser
apresentada à classe. (DEPENDERÁ DE QUANTOS ALUNOS FOREM )
Exemplos
de situações que poderão ser exploradas:
1)
Um colega esqueceu uma borracha muito bonita sobre a carteira, e não há mais
com alcançá-lo naquele dia. Que fazer?
2)
Meu colega tem um carrinho do qual gosta muito. A rodinha da frente quebrou. Eu
tenho uma igualzinha, que não me serve mais. Que fazer?
4)
A Prefeitura mandou arrumar a pracinha do bairro. Algumas pessoas estão
arrancando as plantas e pichando bancos. Que fazer?
5)
Eu estou caminhando e resolvi comer um chocolate. Olho para os lados e não vejo
nenhuma lata de lixo para jogar a embalagem. O que devo fazer?
6) No cinema tem uma placa para não jogar
pipocas no chão e nem colocar os pés nas poltronas. Mas, quando as luzes se
apagam minhas pernas doem e penso: ah, ninguém está vendo mesmo, e coloco os
pés na poltrona da frente. O que acha
desta atitude?
OBS.:
O evangelizador formulará questões de acordo com a turma, que possam ser aproveitados
por todos, sem por em evidência fatos ou ocorrências individuais que possam humilhar
ou ferir as crianças.
6 comentários:
Legal..claro ,, direto
Muito bom! aplicarei esta sugestão com uma das minhas classes.
Estudo de casos, muito bom!!!
Vou trabalhar com meus evangelizandos.
Parabens
Muito bom. Histórias que podem ser bem exploradas de acordo com objetivo e tema.
Não achei os anexos, onde se encontram?
Amei o conteúdo. Muito obrigada!
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