OBJETIVO: Mostrar que o evangelizando, ao longo das
reencarnações, estabelece laços (afetos e desafetos) por meio dos quais busca
evolução espiritual.
AULA: “Heranças” adquiridas ao longo das reencarnações
OBJETIVO: Compreender que as aptidões, as
ideias inatas ou intuitivas, o instinto para o vício, o sentimento de
dignidade, o adiantamento moral, entre outros são adquiridos ao longo das
reencarnações.
MOTIVAÇÃO: Mostrar uma esponja e explicar: - Deus nos criou espíritos simples e ignorantes, aptos a absorver conhecimentos, como essa esponja está apta a absorver substâncias. Para crescermos em ciência e sabedoria necessitamos de EXPERIÊNCIAS. Somos como essas esponjas, que nunca tiveram contato com nada. Simples e ignorantes – sem experiência. Para evoluirmos, necessitamos de ADQUIRIR E COMPARTILHAR EXPERIÊNCIAS através de sucessivas reencarnações. A cada reencarnação aprendemos e guardamos algo daquela experiência.
Chamar um dos evangelizandos e pedir que se aproxime da mesa e mergulhe a esponja na bacia com água, deixe-a absorver bem o líquido, após, esprema o excesso.
Peça-o para observar bem a esponja, dê-lhe outra esponja seca e pergunte: - O que aconteceu? Enfatize: a água representa uma existência, note que a esponja, mesmo depois de espremida, ainda continua molhada, isto significa que o espírito, mesmo após desligar-se do corpo físico, ainda guarda os ensinamentos adquiridos naquela existência. Tem agora algum tipo de ensinamento.
Chamar outro evangelizando e orientá-lo: agora devagar coloque um lado da esponja sobre a tinta azul. Aperte. A tinta azul representa uma nova vida.
Observe que a esponja absorveu a tinta e um lado mudou de cor, isso significa que novas experiências são acrescentadas ao espírito após cada vida.
Novamente, chamar outro evangelizando e orientá-lo a mergulhar o lado oposto da esponja na tinta amarela, observar o resultado, refletir que a tinta amarela já é uma nova reencarnação, que também deixa "marcas" (experiências e conhecimentos) no espírito.
Peça que cada um observe que cada extremidade da esponja está de uma cor.
Chamar outro evangelizando e diga-lhe para dobrar a esponja, pressionando as extremidades azul e amarela uma contra a outra repetidas vezes. Estimule-os a observar que as tintas se misturaram, mudando a cor para verde. Concluir que a nossa evolução resulta da “mistura” de todas as experiências e emoções adquiridas nas diversas encarnações.
Material: 2 pedaços de esponja – 1 recipiente com água – 1 recipientes com tinta azul – 1 recipiente com tinta amarela.
DESENVOLVIMENTO: Todas as nossas tendências revelam o que o espírito realizou e acumulou
através das vidas sucessivas. Não só o conhecimento, as aptidões, as ideias
inatas ou intuitivas, o sentimento de dignidade, o adiantamento moral, mas
também os maus hábitos, o instinto para o vício, entre outros são adquiridos ao
longo das reencarnações. Quantos jovens nascidos em famílias bondosas praticam
maldades ou têm vícios de todo tipo. Trazem
essas tendências de vidas anteriores. Mas ninguém nasceu destinado a ser
ladrão, assassino ou fazer alguém sofrer. Todos nascem para melhorar, progredir, para libertar-se dos próprios
erros.
Mostrar o vídeo do You Tube (do ano 2010) da menina Crystal do Espírito Santo.
(Uma pianista de dez anos que morava em uma comunidade pobre
da Região Metropolitana do Recife tocava peças clássicas que são difíceis até
para músicos adultos, proveniente de lar com poucos recursos materiais e que estudava
em um piano emprestado por uma igreja).
CONCLUSÃO: Sem a reencarnação, torna-se impossível aceitar-se, racionalmente, as diferenças
sociais, artísticas, intelectuais, morais que os homens sempre apresentaram e
apresentam, em todos os lugares do nosso planeta, levando-se em conta o fato de
que Deus é justo.
1-Distribuir papel e
caneta para cada evangelizando.
2-O evangelizador pede
que cada participante escreva no papel o nome de um esporte ou dança, de um
pintor, de um cantor ou banda ou de um instrumento musical com que se
identifica.
3-Após todos escreverem
o facilitador junta todos os papéis em uma caixa, misturando-os e
redistribuindo-os entre os participantes.
4-Solicita-se então que
cada pessoa, pela ordem, tente identificar quem é que o dono do papel que
tirou. Se acertar deverá explicar como chegou a esta conclusão. Se errar
continuará com o papel em suas mãos e passará a vez ao próximo participante que
tentará adivinhar também.
Música suave, relaxamento, respiração lenta e
ritmada.
Pedir que todos se concentrem numa fonte de luz;
depois visualizar uma luz parecida no seu coração. É a luz do amor que você
sente... que você tem no seu coração. Mande um raio dessa luz de amor para
alguém que esteja precisando. Pedir que cada um imagine-se realizando uma boa
ação: cuidando de uma criança; ajudando uma pessoa; perdoando...
Ainda durante a concentração, fazer breve prece de
agradecimento pela oportunidade de nossa presente encarnação.
Pianista de dez anos é revelação em concurso do
Conservatório de Música
Cristal começou a tocar há três anos, quando começou a ter aulas na
igreja com um professor voluntário; ela mora em uma comunidade pobre de
Jaboatão e estuda em uma mesa.
Uma pianista de dez anos que mora em uma comunidade pobre da
na Região Metropolitana do Recife toca peças clássicas que são difíceis até para
músicos adultos. Crystal do Espírito Santo é filha de pais desempregados e
estuda em um piano emprestado por uma igreja. Os professores dizem que ela
ainda vai dar muito o que falar pelo mundo afora.
O teclado só existe na imaginação - a pequena pianista não se cansa de repetir os movimentos, como se encontrasse as notas musicais na mesa de jantar. Com agilidade e obstinação impressionantes, Crystal, toca um sonho. “Eu vou ser uma grande pianista”, garante.
Um sonho difícil para quem vive numa invasão, na periferia de Jaboatão dos Guararapes, e quase impossível para quem não tem um piano, nem pode pagar para aprender. Mas ela não é de desistir. “Tem que se esforçar, nunca desistir e ter bom gosto, porque piano não é um instrumento assim muito fácil, além de que ele é o instrumento mais difícil e tem muitas dificuldades”, explica Crystal.
A menina séria e responsável demais pra idade que tem, leva uma rotina diferente das crianças do bairro - uma vida sem brinquedos. “Ah, eu brinco com o piano”, diz Crystal. O piano fica longe de casa. Na caminhada, ela está sempre acompanhada pelo pai, que não mede sacrifícios pra ajudá-la a correr atrás do sonho. “Desde o princípio, eu me senti atraído pela genialidade dela”, diz Carlos Alberto Silva. “Mas já passamos por dificuldades, desprezo, falta de apoio”.
Todos os dias eles vão até a igreja da comunidade, onde Crystal pode estudar no instrumento emprestado - são de três horas e meia a quatro horas de dedicação diária. Seu Carlos está sempre ao lado da filha, encantado. A agilidade e a segurança de Cristal são ainda mais surpreendentes quando se sabe que ela viu um piano pela primeira vez há três anos.
A menina começou a ter aulas na igreja com um professor voluntário, só há três meses ganhou uma bolsa de estudos em uma escola de música. Um talento impactante até mesmo pra quem tem muita experiência. “Eu tenho 30 anos de ensino e nunca vi igual”, diz a professora de piano Joana D'Arc.
A professora não tem muito trabalho com a aluna - Cristal já conseguia tocar músicas dificílimas só de ouvido. As pequenas correções são assimiladas rapidamente e as partituras que ela lê são difíceis até para os adultos. “O grau de dificuldade é um grau alto, muito alto, geralmente assim, na graduação na universidade os alunos estudam nesse nível”, diz Joana D’Arc. “Do ponto de vista que ela está, ela tem total condições de uma carreira internacional”, concorda a professora de piano Janete Florêncio.
A estória da Crystal é a prova de que talento não escolhe idade nem classe social. O reconhecimento veio no concurso de piano do Conservatório Pernambucano de Musica (CPM). Diante do auditório lotado, por professores, alunos e músicos, Crystal subiu duas vezes ao palco para receber os principais prêmios do torneio: o de melhor pianista e o de revelação.
No recital dos vencedores, Crystal tocou Fantasia Improviso, de Chopin, um de seus compositores preferidos. As pequenas mãos deslizaram no piano com a intimidade, segurança, inspiração e a plateia reconheceu que no palco, estava a prova maior da superação e do talento. “Um talento desses projetará o Brasil internacionalmente”, comentou o professor de piano Edson Bandeira de Melo. A menina que nasceu pra ser pianista não desistiu do maior sonho. “Hoje o que eu mais quero é um piano”, diz Cristal.
O teclado só existe na imaginação - a pequena pianista não se cansa de repetir os movimentos, como se encontrasse as notas musicais na mesa de jantar. Com agilidade e obstinação impressionantes, Crystal, toca um sonho. “Eu vou ser uma grande pianista”, garante.
Um sonho difícil para quem vive numa invasão, na periferia de Jaboatão dos Guararapes, e quase impossível para quem não tem um piano, nem pode pagar para aprender. Mas ela não é de desistir. “Tem que se esforçar, nunca desistir e ter bom gosto, porque piano não é um instrumento assim muito fácil, além de que ele é o instrumento mais difícil e tem muitas dificuldades”, explica Crystal.
A menina séria e responsável demais pra idade que tem, leva uma rotina diferente das crianças do bairro - uma vida sem brinquedos. “Ah, eu brinco com o piano”, diz Crystal. O piano fica longe de casa. Na caminhada, ela está sempre acompanhada pelo pai, que não mede sacrifícios pra ajudá-la a correr atrás do sonho. “Desde o princípio, eu me senti atraído pela genialidade dela”, diz Carlos Alberto Silva. “Mas já passamos por dificuldades, desprezo, falta de apoio”.
Todos os dias eles vão até a igreja da comunidade, onde Crystal pode estudar no instrumento emprestado - são de três horas e meia a quatro horas de dedicação diária. Seu Carlos está sempre ao lado da filha, encantado. A agilidade e a segurança de Cristal são ainda mais surpreendentes quando se sabe que ela viu um piano pela primeira vez há três anos.
A menina começou a ter aulas na igreja com um professor voluntário, só há três meses ganhou uma bolsa de estudos em uma escola de música. Um talento impactante até mesmo pra quem tem muita experiência. “Eu tenho 30 anos de ensino e nunca vi igual”, diz a professora de piano Joana D'Arc.
A professora não tem muito trabalho com a aluna - Cristal já conseguia tocar músicas dificílimas só de ouvido. As pequenas correções são assimiladas rapidamente e as partituras que ela lê são difíceis até para os adultos. “O grau de dificuldade é um grau alto, muito alto, geralmente assim, na graduação na universidade os alunos estudam nesse nível”, diz Joana D’Arc. “Do ponto de vista que ela está, ela tem total condições de uma carreira internacional”, concorda a professora de piano Janete Florêncio.
A estória da Crystal é a prova de que talento não escolhe idade nem classe social. O reconhecimento veio no concurso de piano do Conservatório Pernambucano de Musica (CPM). Diante do auditório lotado, por professores, alunos e músicos, Crystal subiu duas vezes ao palco para receber os principais prêmios do torneio: o de melhor pianista e o de revelação.
No recital dos vencedores, Crystal tocou Fantasia Improviso, de Chopin, um de seus compositores preferidos. As pequenas mãos deslizaram no piano com a intimidade, segurança, inspiração e a plateia reconheceu que no palco, estava a prova maior da superação e do talento. “Um talento desses projetará o Brasil internacionalmente”, comentou o professor de piano Edson Bandeira de Melo. A menina que nasceu pra ser pianista não desistiu do maior sonho. “Hoje o que eu mais quero é um piano”, diz Cristal.
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