UM MILHÃO DE ACESSO!!!!


Perispírito




Prece Inicial

Objetivo: identificar através da dinâmica proposta o que é o perispírito, qual a sua constituição, função, bem como a responsabilidade que temos de conservá-lo.

Primeiro momento - sugestão de Dinâmica: o evangelizador distribuirá para cada evangelizando um saco plástico transparente vazio e um copo vazio transparente (ou uma garrafa pet transparente, cortada ao meio). Nesse copo (ou garrafa pet transparente), que o evangelizador entregará ao jovem, estarão coladas 3 etiquetas (ver figura abaixo):

- SER INTEGRAL
- SER INTERMEDIÁRIO
- SER NÃO-INTEGRAL

Observação: o saco plástico e copo entregues a cada jovem representarão o corpo físico.

Segundo momento: com a ajuda de uma jarra de água e de um copo com a mesma capacidade de água que o copo do evangelizando no nível ser integral, o evangelizador colocará a água de seu copo em cada saco plástico entregue a cada jovem (colocando o mesmo nível de água ser integral para todos - ou seja, colocará no saco plástico entregue a cada jovem a quantidade de água que corresponde ao nível ser integral no copo).

Terceiro momento: oferecer (sugerir) aos jovens que se desejarem poderão colocar em suas águas erva mate (pode ser utilizada qualquer outra substância que dê colorido à água como, por exemplo, tinta-guache). Se eles concordarem, o evangelizador os auxiliará na mistura. Após essa etapa eles deverão dar um nó no saco plástico.

Quarto momento: dar aos jovens trinta segundos para transferir a água da sacola para o copo que lhes foi entregue (com tarjas).

Observação: serão deixados, ao alcance dos jovens, algumas facilidades para que furem o seu respectivo saco plástico, como tesoura, palito dental, lápis ou algum outro objeto pontudo.

Quinto momento: passado o tempo estipulado, o evangelizador observará os resultados obtidos e, através do diálogo, encaminhará a discussão que se pretende com os jovens acerca de cada passo da experiência, ou seja, dando aos elementos que compuseram a dinâmica as seguintes definições:

- Saco plástico e copo (com etiqueta): corpo físico
- Substância colorida: impurezas (imperfeições)
- Água: perispírito
- Facilitadores para troca de água do saco plástico para o copo: abreviadores do trabalho a ser feito, através do conhecimento e da prática do bem.

Observação: preferencialmente essas conclusões deverão ser dadas pelos evangelizandos, através de questionamentos feitos pelo evangelizador.

Nota: o correto seria abrir a sacola.
A água colocada nos recipientes (sacola e copo que representavam o corpo físico) é meramente ilustrativa pois, com base nas referências bibliográficas, o perispírito não está encerrado nos limites do corpo.

Conclusão: toda atitude positiva em relação à vida e ao trabalho no bem serão parte integrante de seu arquivo perispiritual.

Nota A: para facilitar o entendimento de um tema tão interessante e complexo é importante que o evangelizador tenha consigo algumas definições que o auxiliarão a expor o assunto:

- Universo: conjunto de tudo o quanto existe, inclusive a Terra, os astros, as galáxias e toda matéria disseminada no espaço.
- Condensar: tornar denso ou mais denso, resumir, sintetizar.
- Fluido: corpo (liquido ou gasoso) que toma a forma do recipiente em que está.
- Etéreo: sublime, celestial, puro.
- Imponderável: que não se pode pesar, muito sutil, que não se pode avaliar.
- Quinta-essenciado: o mais alto grau, o auge, apurado até o mais alto grau, requintado, refinado.
- Cosmo: universo
- Tangível: que pode ser tocado, sensível.

Nota B: os termos ser integral, ser intermediário e ser não integral foram utilizados com o intuito de dar a entender a mutilação ou não do perispírito, e não com a intenção de imitar-se um juízo de valor afirmando que o ser integral seria um ser perfeito. Pode, portanto, serem substituídos por outras expressões que julgarem necessárias.

Prece de encerramento
Bibliografia:
A Gênese (cap. XIV, item 7);
Evolução para o Terceiro Milênio (Carlos Toledo Rizzini - Corpo e Perispírito - Fluidos, pág. 72);
Educação do Espírito - (Walter Oliveira Alves - Introdução a Pedagogia Espírita, item 2, pág. 31);
Currículo para Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil (FEB - segundo ciclo de juventude). 
BY: recebi email Claudia Correa.

O Medo



Nunca estamos sós, sempre temos Deus ao nosso lado, nossos anjos guardiães, que embora invisíveis para nós, sempre estão presentes em nossa vida através da bondade divina de Deus nosso Pai, somos sempre amparados mesmos nos momentos de grande dificuldade e medo.
Para perder o medo temos que aprender adquirir confiança na vida, nas coisas e nas pessoas e em nós mesmos
  • O que é o medo?
  • Porque  vocês acham que sentimos medo?
  • Quando sentimos medo?
  • O que fazemos em relação ao medo?


HISTÓRIA : MEU DENTINHO SEU DENTÃO
            Com uma cara bem estranha, vi papai chegar em casa, cabisbaixo, sem Ter ânimo, sem dizer uma palavra.
Eu fui logo perguntando:
-  Que aconteceu ? Quem morreu ? Por que essa cara feia?
E papai respondeu:
- Nada, meu filho, nada.
Conversou com a mamãe e fiquei escutando.
Vou ter de arrancar um dente, o danado está doendo, não comente com o garoto, mas estou com um medo tremendo!
Então fiquei na minha.
Disse que ele era valente, pois nem mesmo reclamava, de ter de arrancar um dente.
- O meu também, vê papai? Está mole, mole, mole, amanhã acho que cai, veja como sacode! Mas medo, não tenho, não ! Amarro com linha e arranco. Pode até sangrar um pouco que nem me abalo ou me espanto!
- É um pouco diferente, filho. Este meu dente é o do siso e não se arranca fácil assim. Tem que puxar, fazer força, tomar até injeção, mas eu garanto, meu filho, medo eu não tenho, não!
            Ao dentista vou com ele, para dar apoio, sei bem. Mas ele insiste dizendo que é para eu ir aprendendo a ser valente também.
Dói a picada um pouquinho, e o papai geme e rebola; Depois fica, na cadeira, muito duro e esticado, parece até congelado !
As mãos apertadas a poltrona (sua testa está molhada). Abre então uma bocarra e olha para o alicate com os olhos arregalados. Depois já disfarçando, vê se eu estou olhando. Puxam, puxam e, até que enfim, mostram o dente para mim: Grande, enorme, todo torto. E papai... parece morto.
Boca torta, muito torta (afinal a anestesia sempre causa uma careta). O papai sorri para mim, como quem diz:
-    É bobagem ! Basta apenas Ter coragem !
Com seu sorriso ainda torto, voltamos para casa, e lá as coisas se invertem: sou eu quem fica bem duro e é papai quem se diverte.
Amarro meu dente com a linha, dou um puxão. E lá se vai meu dentinho...
E lá se foi seu dentão.
Ficamos com um dente a menos, mas certos de que coragem nós temos de montão !
 Explicação do Tio Gaspar no Livro Se Ligue em Você.
Existe uma luzinha em nosso peito. Uma luz que os olhos não vêem, mais que podemos sentir.
Quando ela se acende aparecem sentimentos bons em nosso peito e ficamos muito alegres. Quando ela se apaga tudo parece mais feio e você fica triste. Ela se acende quando pensamos positivo, quando temos boas atitudes, quando fazemos algo de bom.
Mais muitas vezes nós deixamos nossa luzinha se apagar. Quando ela se apaga você sente MEDO.
O medo aparece quando você pensa que uma coisa ruim pode acontecer com você ou alguém de quem você gosta. Quando você tem Coragem a luzinha volta a se acender. Coragem é o nome que se dá ao sentimento que acontece quando você acredita que só coisas boas vão acontecer com você e com os outros.
Muitas vezes, a gente não gosta de ir ao quarto sozinho, porque está escuro. Nós temos medo do escuro. A gente fica imaginando que tem coisas feias lá. Assim, ficamos tristes, pois apagamos nossa luzinha do peito. Mas é só imaginação. Na nossa cabeça, podemos inventar de tudo. Se você imagina que está vendo um cachorro, você desenha o cachorro dentro da sua cabeça. Mas o cachorro não está lá de verdade é só imaginação. Medo é só imaginação.
Da próxima vez que você sentir medo, não deixe sua luzinha se apagar. Pense que no escuro tem muitas luzinhas invisíveis e alegres mandadas por Deus nosso Pai que estão lá para  proteger você. Entre no escuro com coragem e se sentirá feliz. Quando você sentir medo de qualquer coisa, pense assim: "Todo esse medo é só imaginação", " eu sou corajoso", e a luzinha se acenderá cheia de brilho
E agora você ainda tem medo ?
NEFA 2004

LAÇOS DE FAMÍLIA II





História Filha Rebelde, do livro Pontos e Contos, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Irmão X, pg 177.

                Emilinha, a filha mais velha de D. Matilde, era muito rebelde. Sempre que sua mãe lhe dava conselhos, ela reagia com ironia.
                - Minha filha, dizia-lhe D. Matilde, você precisa cuidar mais da sua parte espiritual e orientar seus sentimentos à luz do Cristo. A vida na Terra oferece muitas surpresas e as almas desprevenidas costumam cair desastradamente. É preciso vigiar e orar...
                - Ora, mamãe, não preciso de sermões encomendados. Fique tranqüila. Seus conselhos são muito antiquados, a senhora não conhece as reviravoltas do mundo. Sou dona da minha vontade, faço o que bem entendo.
                - Sim, Emilinha – insistia a mãe paciente. Eu sei que você é senhora de si, mas o cuidado materno me obriga a lhe esclarecer, ainda que você não aceite as minhas opiniões. Quem é mãe sofre muito para cuidar de seus filhos...        
                - Por que você gosta de sofrer?  - exclamava a filha, fazendo a mãe chorar.
                D. Matilde, viúva, com três filhas solteiras, já não sabia mais o que fazer. Trabalhava muito para sustentar sua família, sujeitava-se a empregos mal remunerados, chegando até a comprometer sua saúde pelo excesso de obrigações.
                As duas filhas mais novas compreendiam os seus sacrifícios, mas Emilinha tratava-a de maneira muito rude, sem a menor consideração. Diante de estranhos, ela tratava sua mãe tão mal que a nobre senhora se mantinha em silêncio, humilhada.               
                Quando D. Matilde voltava das reuniões evangélicas, a filha debochava :
-          Não é que a senhora agora se dedica só à teologia? Só fala em religião!
- Ah! Minha filha! – respondia a mãe - não sorrias da verdade, para que mais tarde ela não venha a sorrir de ti. Lembra-te de nossos compromissos para com Jesus!
- A senhora parece um sacerdote! Não concordo com as suas teorias de reencarnação e sobrevivência da alma... Nós não passamos de experiência biológica da Natureza. O resto todo é ilusão, fanatismo...                       
                D. Matilde, observando o endurecimento da filha, parou de argumentar e deixou que Emilinha levasse a vida à sua maneira.
Porém, o tempo, a dor e a morte são cobradores da realidade. Chegou o dia em que a mãe e as filhas foram reconduzidas à vida espiritual, além do túmulo.

Emilinha, porém, agora afastada do grupo familiar, experimentava grandes provações em círculo de sombras. Era freqüentemente visitada pela mãe generosa, mas não identificava a sua presença, nem lhe ouvia a voz encorajadora, pois trazia em sua mente negras visões e vozes angustiadas.
Anos se passaram e chegou o momento de D. Matilde reencarnar. Ela não queria deixar a filha sem o seu amparo direto e orou para o Alto, pedindo ajuda.                                                            Logo veio a resposta divina. Emilinha conseguiu ver sua mãe pela primeira vez. Emocionadas, elas se abraçaram, cheias de alegria. D. Matilde lhe contou que precisava retornar à Terra, para continuar com suas tarefas. Emilinha pediu-lhe, então, para ser novamente sua filha.        
-          Se o Senhor permitir, terei muita alegria em reconstituir o nosso velho lar,
-          Prometo compreendê-la desta vez, falou a filha em pranto.          
-          Pediremos esta bênção, respondeu a mãe, beijando-a, carinhosa.
Neste instante, o dirigente espiritual fez-se visível, cumprimentou D. Matilde atenciosamente, enquanto Emilinha se punha a seus pés, suplicando:
- Emissário de Jesus, que conhece os meus padecimentos, ajudai-me, para que eu possa voltar à Terra em companhia de minha mãe. Ela vai reencarnar e, se concordares, poderei segui-la, para ser recebida novamente em seus braços maternais... Pelo amor de Deus, permiti a minha volta!
O dirigente olhou para Emilinha fraternalmente e falou:
- No momento, minha irmã, não lhe será possível retirar-se daqui. Você ainda precisará desgastar por alguns anos o envoltório inferior que criou para si mesma. No entanto, mais tarde, você poderá viver ao lado de Matilde, receber-lhe as palavras carinhosas e ouvir-lhe os conselhos cristãos.
Emilinha não cabia em si de contente. Elevou as mãos aos céus e exclamou:
-          Graças a Deus!
O dirigente espiritual, porém terminou:
- Porém, você não poderá voltar como filha de Matilde, pois não fez por onde merecer. Você retornará ao mundo como criada humilde da sua residência, para que, na verdadeira condição de obediência, aprenda a valorizar o tesouro que Deus lhe deu.

ATIVIDADE:

1.Os sentimentos de D. Matilde e de sua filha eram bem diferentes. Por quê?
2. Qual era a preocupação da  D. Matilde com relação à Emilinha?
3. Quando D. Matilde alertava à filha sobre a necessidade de se viver de acordo com os preceitos do Cristo, o que Emilinha dizia?
4. O que acontecia quando D. Matilde voltava das reuniões?
5. Como vivia Emilinha?
6. O que aconteceu quando D. Matilde e as filhas voltaram para o mundo espiritual?
7. Após vários anos na erraticidade, D. Matilde quis reencarnar, mas ela ficou preocupada com Emilinha e pediu ajuda aos benfeitores espirituais. O que aconteceu?
8. Emilinha quer reencarnar novamente como filha de D. Matilde. O que o dirigente disse?




LAÇOS DE FAMÍLIA



  
1. Como se explica que uma mãe, tendo sentimentos tão nobres, possa ter uma filha tão orgulhosa?
R: É porque a filha é um Espírito que traz de vidas passadas suas imperfeições e qualidades, não os herda de seus pais. Os pais só dão aos filhos suas características físicas (olhos, cabelos, traços do rosto, estatura, etc). O caráter e a inteligência são próprios do Espírito.

2. O Espírito dos pais não exerce influência sobre o do filho, após o nascimento?
R: “Ao contrário: a influência que exercem é bem grande. Os Espíritos têm que contribuir para o progresso uns dos outros. Por isso, o Espírito dos pais têm por missão desenvolver os de seus filhos pela educação. Isto é uma tarefa para os pais, que serão culpados se vierem a falhar em seu desempenho.”(L.E.208)

3. Será uma virtude o amor materno ou um sentimento instintivo, comum aos homens e aos animais?
R: “As duas coisas. A Natureza deu à mãe o amor a seus filhos com o objetivo da conservação deles. No animal, porém, este amor fica limitado às necessidades materiais mais imediatas e cessam quando os cuidados não são mais necessários.
No homem, este amor dura a vida inteira, e este devotamento representa uma virtude. O amor paternal sobrevive mesmo à morte e acompanha o filho até no além-túmulo. Daí se vê que o amor dos homens é muito diferente do amor dos animais.” (L.E.890)

4. Se o amor materno é da Natureza, como ocorrem casos em que existem mães que odeiam filhos, muitas vezes desde a infância?
R: “Às vezes é uma prova que o Espírito do filho escolheu, ou uma expiação, se aconteceu ter sido mau pai, ou mãe perversa, ou mau filho, em outra existência (L.E.392).
Em todos os casos, a mãe má não pode deixar de ser animado por um mau Espírito que procura criar embaraços ao filho, a fim de que ser reprovada nesta prova que escolheu.
Mas esta violação das leis da Natureza não ficará sem justiça e o Espírito do filho será recompensado pelos obstáculos que conseguiu superar.” (L.E.891)

5. Por que é que, de pais bons e virtuosos, nascem filhos de natureza perversa? Por que é que as boas qualidades dos pais nem sempre atraem, por simpatia, um bom Espírito para reencarnar como seu filho?
R: “Não é raro que um mau Espírito peça que lhe sejam dados bons pais, na esperança de que seus conselhos o encaminhem por melhor rumo e muitas vezes Deus lhes concede o que deseja.” (L.E.209)

6. Em nossas famílias, só reencarnam espíritos que foram nossos adversários em outras vidas?
R: “ Não. Retornamos aos lares de nossos desafetos, para aprendermos a nos amarmos. Mas também pode acontecer de espíritos simpáticos, ligados por relações anteriores, reencarnarem na mesma família e que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena”.

7. Então, o filho ingrato, o marido irresponsável, o pai desajustado, a mulher leviana são instrumentos que Deus colocou à nossa frente para podermos evoluir?
R: Sim. Desta forma, devemos ter paciência e perdoar o filho ingrato. Devemos ter indulgência com o pai que não corresponde às nossas expectativas. Devemos agir com compreensão e desculpar o esposo ou esposa irresponsáveis, porque todos, em outras vidas, se magoaram, se feriram e agora aqui estão juntos, para aprenderem a se amarem e a cumprirem a lei do Divino Criador.

8. Podemos, então, afirmar que a família é uma escola?
R: “Sim. Uma escola em que aprendemos a amar os nossos desafetos, a nos corrigir, a tolerar as imperfeições do outro e, sobretudo, a perdoar. A vida incessante e a família carnal são experiência transitórias em programação que tem por finalidade a família universal.”

  
Debate:

Um casal que morava no interior, e tinha um único filho, a quem maltratavam muito, obrigando-o a trabalhar de sol a sol na lavoura.  Quando este filho cresceu, fugiu de casa e foi para uma cidade grande, onde estudou, formou-se em direito e começou a ter muito sucesso em sua vida profissional. Envergonhado de sua origem, nunca mais voltou à sua cidadezinha, limitando-se a enviar sempre dinheiro para os seus pais.

1ª Turma -vai deve defender o rapaz
2ª Turma - deve acusá-lo de seu comportamento para com os pais.


NEFA
2004

Solidariedade



 OBJETIVO: Levar o aluno a refletir sobre a importância do ser solidário.
  A solidariedade faz com que as pessoas se sintam parte de uma mesma sociedade. Ela é o contrário da indiferença, portanto, pressupõe a capacidade de ajuda mútua.
            É impossível uma pessoa sozinha da conta da sua vida. Ela depende da ajuda das outras. De certa forma, na maioria das coisas que uma pessoa faz, ela conta, direta ou indiretamente, com a ajuda de outras. Ás vezes, mesmo sem saber.
            Esse espírito de solidariedade existe tanto entre pessoas, quanto entre cidades e entre países. Quando alguma catástrofe acontece com uma nação, outras correm em seu auxílio.
            O sofrimento de uma outra pessoa desperta sempre esse sentimento de compaixão, que é seguido da atitude de ajuda. Desta forma fica claro que é necessário tomar conhecimento da condição da outra pessoa, para se agir de forma solidária.
            Muitas vezes não se age solidariamente por ignorância. As pessoas não conhecem a pobreza, a doença e muitos outros males que afligem aos outros, por isso não ajudam. Uma das principais atividades da escola é informar aos alunos sobre as principais condições de vida da população, de modo a formar o espírito de solidariedade dos alunos.
(COPASA – Líquido & Certo – Informativo Interno – no 1 setembro de 2000 p.4.)

Aprendendo com os gansos

            Você sabe porque os gansos voam em formação de “V”? Veja o que os cientistas descobriram:
  • 1 – A medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação “V”, o grupo inteiro consegue voar pelo menos 70% a mais do que se cada ave voasse sozinha.

Conclusão: Pessoas que compartilham uma direção comum e um senso de equipe chegam ao seu destino mais depressa e facilmente porque elas se apóiam na confiança  umas das outras.
  • 2 – Sempre que um ganso sai fora de formação, ele sente uma resistência maior ao tentar voar só, e imediatamente, retorna à formação para tirar vantagem do poder de sustentação da ave a sua frente.

Conclusão: Existe força, poder e segurança em grupo, quando se viaja na mesma direção com pessoas que compartilham de um objetivo comum.
  • 3 – Quando o ganso líder se cansa, ele inicia um processo de revezamento, indo para a traseira do “V”, enquanto um outro assume a ponta.

Conclusão: Ninguém é de ferro ou insubstituível. É importante saber delegar tarefas e confiar nos colegas.
  • 4 – Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade.

Conclusão: Todos necessitam ser reforçados com apoio ativo e encorajamento dos companheiros.
  • 5 – Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem, para ajudá-lo e protege-lo. Eles o acompanham até a solução do problema, e, então, reiniciam a jornada os três ou se juntam a outra formação, até encontrar o seu grupo original.

Conclusão: A solidariedade é imprescindível em qualquer situação principalmente nas dificuldades.


-          Carmem, me ajuda a ajudar?
-          Como?
-          Me ensina como eu posso ajudar alguém?
-          Claro! Comece olhando bem para as pessoas, falando com elas e ouvindo.

-          Mirna, você já pediu ajuda alguma vez?
-          Já.
-          Como?
-          Eu fiquei olhando para você, mas você não me atendeu.
-          Só olhando, sem falar nada?
-          Claro, será que você não viu que eu estava pedindo ajuda?

-          Olhe, muitas vezes a gente não consegue ajuda porque é muito orgulhosa para pedir.
-          Pobre precisa de ajuda?
-          O pobre precisa de ajuda porque não tem condições adequadas de vida e uma sociedade que possui a pobreza precisa de ajuda, porque ainda não aprendeu a resolver essa doença.

-          Como posso ajudar meus colegas de sala?
-          Ah, é muito fácil.
-          Como?
-          Sendo um bom colega e um ótimo aluno.
-          Ah... Mas eu não sei o que é ser um bom colega e um ótimo aluno.
-          Não? Então discuta com seus colegas e sua professora para descobrir o que é isso.

-         Carlos, como a escola pode ser solidária?
-         De várias maneiras.
-         Fale algumas.
-         Olhando a comunidade que está a sua volta, contribuindo com as campanhas de solidariedade que acontecem na sociedade, trocando experiência com outras escolas. 
(Ética, Angélica Sátiro e Paula Volker)


300 bordas preto e branco para textos e mensagens

Porque não deixar aquele texto mais interessante?
Vamos deixar mais chamativos os bilhetes, recados, textos, mensagens!!!!
É só clicar, assim abrirá uma pagina para escolher e copiar.

300 bordas em preto e branco para textos e mensagens

Repensar: A Borboleta Bilu e a importância da prece

MANDAMENTOS DA AMIZADE


Relacionamento familiar




OBJETIVO: Levar o aluno a reflexão sobre a importância do relacionamento equilibrado e harmônico no lar.
TÉCNICA: Leitura do texto e reflexão com os alunos.

  • Bondade no campo doméstico é a caridade começando em casa.
  •  Nunca fale aos gritos, abusando da intimidade com os entes queridos.
  • Utilize os pertences caseiros sem barulho, poupando o lar do desequilíbrio e da perturbação.
  • Colabore na solução do problema que surja sem alterar-se na queixa.
  • A sós ou em grupo tome sua refeição sem alarme.
  • É sempre possível achar a porta de entendimento mútuo, quando nos dispomos a ceder de nós mesmos, em pequeninas demonstrações de renúncia a pontos de vista.
  • Quantas vezes um problema aparentemente insolúvel pede tão somente uma palavra calmante para se resolvido?
  • Procure algum detalhe caseiro para louvar o trabalho e o carinho daqueles que lhe compartilham a existência.
  • Não se aproveite da conversação para entretecer apontamentos de crítica ou censura,
    seja a quem seja.
    Sinal Verde – Francisco C. Xavier
    ATIVIDADES:







Relacionamento consigo mesmo



OBJETIVOLevar o aluno a refletir como se relaciona consigo mesmo.


TÉCNICA: Leitura do texto e reflexão com os alunos.

Os Mandamentos da Felicidade:



1 – Seja feliz um pouco todos os dias. É ilusão achar que você vai ser feliz no futuro (depois de casar, aposentadoria, etc.). É desperdício trabalhar o mês inteiro para ser feliz só no dia de receber o cheque.

2 – Aceite os outros do jeito que eles são (pessoas são únicas). Aceita-los pode significar reparação (administre isso). Pare de se irritar por bobagem (deixe de se castigar pela raiva).

3 – Cuide de seu corpo. Pare de ingerir comida ruim, bebidas em excesso, de dormir mal. Relaxe, não exija muito do corpo.

4 – Alimente bem sua alma. Descarte leitura de seção de crimes no jornal, filmes violentos, baixo astral na TV.

5 – Viva o presente. Valorize os momentos dos filhos, familiares, amigos, amor. Esqueça o passado, a culpa, os ressentimentos. Coma os morangos.

6 – Crie prazer em trabalhar. Seja alto astral, generoso, crie um lugar personalizado (campo de concentração).

7 – Vá atrás dos seus sonhos. Acomodação mata em vida.

8 – Engaje-se em um programa social. Melhor antidepressivo. Você vai sentir mais orgulhoso de estar vivo.

9 – Espiritualização, fé, meditação e mais oração. Crie tempo para recarregar as baterias.

10 – Goste de evoluir. O aprendizado se dá pela dor ou pelo prazer. Escolha.

11 – Seja generoso com você. Ninguém é perfeito. Amanhã vai ser melhor se você parar de se torturar. (Shinyaskhiki, Roberto)


(chegou sem menção de autoria ou fonte. Se Souber qual seja, por favor nos informe, afim de darmos os devidos créditos)