A VIDA DO CODIFICADOR

AULA -

MOTIVAÇÃO INICIAL: Vocês sabem o que é religião? Quais vocês conhecem? Espiritismo é religião? Você é espírita? Vamos conhecer hoje o Codificador do Espiritismo. O que é Codificação?

OBS: Nas aulas biográficas deverá haver muita participação das crianças, para que a aula não se transforme em informações de nomes, datas, fatos, correndo-se o risco da classe perder o interesse.

CONTEÚDO/TEMA: A vida do Codificador – Biografia.

VERIFICAÇÃO/FIXAÇÃO: Escrever ALLAN KARDEC em posição vertical na lousa, ou em uma folha de cartolina. Pedir para as crianças, irem dizendo as coisas boas e interessantes que a vida dele nos deixou com cada letra do seu nome.

Exemplos:
A = alegria, amor.
L= luz, livros, lição, lembranças.
A= auxilio, acreditar
N= novidades, notícias
K= kilometros (de suas viagens)
A= amizade, amigos
R= reencarnação, renovação
D= divulgação, Deus.
E= espíritos, esperança
C= Codificador, Consolador

Texto 1: Fazer um resumo do livro Gotas do Tempo (Série I) – Roque Jacinto – FEB
FAIXA ETÁRIA – 7/10 anos.

Texto 2: Adaptar o texto abaixo com sua biografia, informações sobre seu trabalho, importância para o espiritismo, seus livros e etc.

Há muitos anos, em 1804, no dia 3 de outubro, num país muito longe daqui, na França, na cidade de Lion, nasceu um menino que recebeu o nome de Hypolité Léon Denizard Rivail.
Léon foi um menino inteligente e bom. Estudava com prazer e completou seus estudos muito cedo.
Quando ficou moço, tornou-se um grande professor e, bondosamente, ensinava de graça, em sua casa, a muitos alunos que não podiam pagar para aprender.
Certa vez, seu amigo o convidou para ir a uma reunião onde se davam coisas extraordinárias: as mesas se moviam sozinhas e respondiam às perguntas que lhes fossem feitas.
Léon viu, então, com espanto, que uma pesada mesa levantou-se sozinha, sem que ninguém lhe tocasse com um dedo sequer. Daí a pouco, vasos de flores, casacos e chapéus movimentavam-se no ar, sem nenhum apoio.
Os assistentes estavam admiradíssimos! Quando terminou a reunião, todos comentavam o que haviam visto.
Dizia uma senhora idosa:
- Isto é obra de fantasmas. Não pode ser outra coisa! São eles que movimentam esses objetos e, por isso, ninguém os vê.
Léon era um homem muito inteligente. Não acreditava em fantasmas, e por essa razão, ficou meditando sobre o assunto.
Na semana seguinte voltou à mesma casa, disposto a descobrir aquele mistério.
Foi então informado de que faziam perguntas à mesa e que esta respondia através de pancadas. Quando dava uma batida, queria dizer “não”. Uma batidinha leve significa a letra “a”; duas, a letra “b”, e assim por diante. Podia-se, conversar com a mesa por meio daqueles sinais.
Léon, ao ter essa notícia, pediu licença para fazer algumas perguntas. A primeira pergunta daquele homem inteligente foi:
- Quem movimenta esta mesa e estes objetos?
- São os espíritos. – foi a resposta.
- Que espíritos são esses? Perguntou ele.
A mesa tornou a bater:
- “Espíritos”, dizia ela, são criaturas como vocês, mas que deixaram o corpo e vivem no espaço. Não são fantasmas, não! São homens e mulheres como todos os que estão nesta mesa...Apenas deixaram o corpo, isto é, morreram, como diz vulgarmente.
Léon começou a pensar muito naquilo que ouvia, indagando:
- Então, a pessoa não se acaba quando o corpo morre?
- Não! Continua-se vivendo da mesma forma apenas sem o corpo. Por isso, não somos vistos pelos que ficam na Terra, responderam os espíritos através das pancadas da mesa.
O grande professor cada vez mais curioso, perguntou:
- E quem é você, que responde a todas essas perguntas?
- Eu sou um homem que viveu na Terra há muitos anos. Fui seu amigo numa outra existência em que você não se chamava Léon, e sim Allan Kardec. E assim Léon adotou o pseudônimo de Allan Kardec.

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