DINÂMICA PARA FALAR DE CORPO E ESPIRITO



Para entender que o que morre é o corpo e não o espírito trabalhamos a música “Morto Vivo”, do grupo Evangelizar é amar (RS), presente no Cd ‘Sou criança’.

Abertura da evangelização infantil: Duração - 30 minutos

Material:
Dois contornos de bonecos de papel num papel cenário branco, que serão colados na parede, um ao lado do outro.
Várias figuras de órgãos do corpo humano: boca, nariz, sobrancelhas, pulmão,coração...
Vários nomes de sentimentos impressos: gentileza, bondade, fé, coragem, caridade...

Atividades:
- Iniciar perguntando o que há de diferente na parede. Quem é essa pessoa? São duas pessoas? Vamos ver...
Procurar as figuras e palavras escondidas pelo salão (embaixo das cadeiras, parede...). Quem encontrar segue até a frente do salão para vermos o que encontraram.
Elas falam o que encontraram e passamos a conversar sobre isso. Eles colam as figuras adequadas nos dois bonecos.
Chegar à conclusão de que os órgãos pertencem ao corpo e os sentimentos ao espírito. Perguntar: quando a gente desencarna, qual desses morre?
Ouvir o que elas têm a dizer. Falar da música.

Fazer a brincadeira de morto vivo com elas e depois ensinar a música “Morto Vivo”
Letra da música:
“Ensina o Espiritismo, Você não vai morrer
Quem morre é o corpo, A gente vive pra valer.
Entre na brincadeira
De morto-vivo:
Quem morre é o corpo, Quem vive é o espírito.
Você não vai morrer, E pode acreditar
De morto-vivo, Vivo,Vivo: Você vai ficar
Morto vivo/ Vivo morto/ Morto vivo/Vivo
Vivo morto, vivo morto
Quem morre é o corpo
Morto vivo morto vivo
Quem vive é o espírito.
Entre na brincadeira (...)”
Morto Vivo - Evangelizar é Amar - Legendado


BY: Islene Santos

HONESTIDADE

UMA PESCARIA INESQUECÍVEL


Ele tinha onze anos e, a cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.

         A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada.
         O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água.
         Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago.
         Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.
         O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água.
         Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada.
         O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras movendo para trás e para frente.
         O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Pouco mais de dez da noite...
         Ainda faltavam quase duas horas para a abertura da temporada.
         Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
         - Você tem que devolvê-lo, filho!
         - Mas, papai, reclamou o menino.
         - Vai aparecer outro, insistiu o pai.
         - Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
         O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista.
         Voltou novamente o olhar para o pai.
         Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.
         Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura.
         O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu.
         Naquele momento, o menino teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande quanto aquele.
         Isso aconteceu há trinta e quatro anos.
         Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido.
         O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.
         Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite.
         Porém, sempre vê o mesmo peixe todas as vezes que depara com uma questão ética.
         Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de CERTO e ERRADO.

         Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa.
         A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos observando.
         Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.
         A boa educação é como uma moeda de ouro:  TEM VALOR EM TODA PARTE.

Uma Pescaria Inesquecível, de James P. Lenfestey, do livro Histórias para Aquecer o Coração dos Pais, Editora Sextante
        
Segundo momento: conversar com os evangelizandos a respeito das atitudes dos personagens da história e suas conseqüências.
Sempre podemos escolher que atitude tomar. As nossas atitudes sempre têm conseqüências.
Ser honesto, não mentir, respeitar o que é dos outros são escolhas que fazemos todos os dias.
Não é Deus quem escolhe por nós.
Todos temos liberdade de escolha, também conhecida como livre-arbítrio.
Deus não é culpado pelas escolhas que fizemos. Logo Ele não é culpado pelo resultado das nossas atitudes erradas e nem pelas dificuldades que elas vão trazer no futuro.

Terceiro momento: os bens materiais são empréstimos de Deus. Devemos fazer bom uso deles. Também há liberdade de escolha na riqueza (auxiliar os outros) e na pobreza (não ter inveja, nem ciúme do que os outros possuem).

Quarto momento: pedir que as crianças citem outros exemplos de honestidade. Abaixo segue o relato de algumas situações que surgiram em nossa aula:
Devolver o troco que recebeu a mais.
Não colar nas provas.
Falar a verdade (é mais fácil perdoar a verdade do que a mentira).
Devolver o que encontrar perdido.
Não pegar as coisas ou roupas dos irmãos ou amigos escondido.
         Obs.: uma criança contou uma pequena história de um menino que sempre fingia que estava se afogando para que os outros o socorressem e quando as pessoas chegavam perto começava a rir. Um dia ele estava se afogando de verdade, gritou por socorro e ninguém socorreu, pois pensaram que ele estava brincando, acabou morrendo afogado.

Quinto momento: lembrar que tudo se resume na frase: Fazer aos outros o que desejamos que façam para nós.

Comentar:
Devemos ser honestos sempre, mesmo que ninguém esteja olhando.
Todos erramos às vezes, afinal, ainda estamos aprendendo, mas temos que nos perdoar e continuar tentando acertar.

Quando estamos com dúvida sobre que atitude tomar, é importante orar e pedir a ajuda da espiritualidade para seguir no caminho do bem (conversar com nosso espírito protetor).
         Obs.: a história poderá ser lida pelo evangelizador para que os evangelizandos reflitam sobre a mensagem. O importante é que a leitura seja clara e pausada, para que eles possam entender a mensagem, sem a necessidade de explicações complementares que entrecortariam a história.

Sétimo momento: solicitar que os evangelizandos realizem uma das duas tarefas abaixo:
         * Descrever uma situação que envolva o tema da aula (honestidade);
         * Fazer um desenho que represente uma atitude de honestidade.

         Prece de encerramento








AMOR: DO EGOCENTRISMO AO ALTRUÍSMO



OBJETIVOS: 
Reconhecer que o Amor é um sentimento necessário ao pleno desenvolvimento do ser.

1- ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.

2- HARMONIZAÇÃO INICIAL

3- ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

OBJETIVOS:

Reconhecer que o Amor é um sentimento necessário ao pleno desenvolvimento do ser.

1- ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.

2- HARMONIZAÇÃO INICIAL

3- ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

Conversar com as crianças sobre a diferença de comportamento dos cães e gatos que vivem nas ruas abandonados e os outros, que possuem um dono que cuida deles, dando atenção e carinho.
4- ATIVIDADE REFLEXIVA

4.1- Dialogar com as crianças sobre a seguinte questão:

Os animais se tornam mais espertos e alegres quando recebem atenção e carinho. Será que o mesmo acontece com as pessoas?

4.2- Narrar: LUANA DESCOBRE O AMOR

4.3- Misturar as gravuras e pedir ao grupo que as ordene novamente recontando a história.

4.4- Concluir:

Ü Podemos mostrar que sentimos amor pelas pessoas de muitas formas. (Relembrar o que as crianças falaram durante a narrativa e acrescentar outros exemplos).

Ü O amor faz feliz quem sente e quem recebe (dar exemplos do cotidiano da criança).

Ü Deus, nosso Pai do Céu, é o Amor maior e mais perfeito.

5- ATIVIDADE CRIATIVA

5.1- Desenhar em  material  emborrachado,  de  preferência,  dois  grandes  corações, recortando-os. Uni-los deixando uma abertura tal como o do anexo 1. Será o “coração da turma”. 

Fixá-lo em lugar visível.

5.2- Durante uma semana pedir que as crianças prestem atenção às ações dos colegas e de outras pessoas, as quais revelem amor. Anotar e colocar no “coração da turma” até a reunião seguinte, quando serão lidos os papéis, estimulando, na ocasião, o grupo a prosseguir com a mesma conduta.

5.3- Outra forma de estimular o grupo poderá ser dividi-lo em subgrupos e, a cada dia, todos se preocuparão em oferecer uma atitude amorosa para com o subgrupo escolhido que, ao final do dia, expressará como se sentiram em relação ao que receberam.

6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE

Com as crianças sentadas na rodinha, pedir que cada uma imagine que tem na mão esquerda um ovinho de passarinho. A mão direita, sobre a outra, dará calor e amor ao ovinho para ajudar a desenvolver o passarinho. Fazer a demonstração. Em seguida, as crianças iniciam a harmonização, com os olhos fechados, durante um minuto. Dizer que o passarinho desenvolveu-se com o calor e o amor que recebeu e já pode sair do ovo e voar. Contar até três quando todos abrirão suas mãos, deixando o passarinho voar.

7- AUTO-AVALIAÇÃO

LUANA DESCOBRE O AMOR

Luana era uma menina de seis anos que morava com a irmã mais velha numa casinha bem pequena. A menina não tinha mãe, nem pai, nem avó e nenhum parente. Sua irmã saía cedo para o trabalho.

Fig.1Luana vivia no fundo do quintal sempre cavando um buraco no chão. Que estranho! Ela ficava muitas horas, triste, muito triste...

Todos os vizinhos se preocupavam com a tristeza de Luana.

– Que fazer? – perguntavam eles.
E ninguém conseguia descobrir o jeito de espantar a tristeza da menina.
Um dia, alguém descobriu.

Fig2Um bondoso velhinho, que conhecia bem a vida e o coração das pessoas, falou:
– Luana está com o coração vazio de amor.
E logo todos quiseram encher de amor o coração da menina (ver modelo no anexo1).

(Perguntar às crianças: – “Quem quer também encher de amor o coração de Luana? Cada um pensa um pouquinho o que pode fazer”. Ouvir cada criança, anotando as respostas em tiras de papel, que serão colocadas no coração pela abertura na parte superior).

O coração de Luana ficou agora cheio de amor!
Sabem o que aconteceu depois ?

Fig.3- Luana aprendeu a sorrir e a brincar com amigos.

Fig.4Luana gosta de cuidar das flores e dos animais.

Fig.5- Luana gosta de ajudar as pessoas.

Seu coração está agora batendo fortemente, cheio de amor (apresentar o coração do anexo2 feito em dobradura, fazendo-o “pulsar”.) 





by: Pelos Caminhos da Evangelização

O poder da fé - o servo do centurião

HISTÓRIA:
Como vocês estão, crianças? Sabem quem sou eu? Muito bem! Eu sou um soldado romano e tenho a responsabilidade de cuidar de cem homens; por isso minha função é de Centurião. 
Quero lhes contar a história mais bonita que já me aconteceu na vida. Isto mudou a minha vida totalmente.
Eu morava na cidade de Cafarnaum. Vivia tranqüilo, junto com minha família e um de meus empregados se tornou em uma pessoa muito especial, era quase como alguém de minha família. Tornamo-nos amigos. Mais que escravo e senhor, éramos muito amigos. 
Um dia ele adoeceu, e ficou cada vez pior, a ponto de parar de andar. Vários de meus amigos me recomendavam que o deixasse jogado em algum lugar, que era uma perda de tempo e de dinheiro tratar dele, quando já não tinha mais cura. Mas eu não concordava com isso. Nós não devemos abandonar um amigo, só porque está doente; muito pelo contrário. Todos em casa estávamos muito tristes. Meu empregado era uma pessoa muito boa e conquistou o carinho de todos da minha família. 
Um dia, escutei falar de um Homem que curava as pessoas. Viajei até encontrá-Lo. Quando me aproximei dEle, e O vi, Ele me inspirou muita confiança, pois não se parecia com os pregadores que sempre apareciam pelas ruas das cidades de Israel. Porém, algo havia no olhar e nas palavras desse Homem que o fazia diferente. Segui-O por uns dias, até que me convenci de que Ele era o Homem certo. 
Não podia ser de outro modo, Ele era o Messias indicado. Com meus próprios olhos, vi-O curar paralíticos e cegos. Aproximei-me dEle e Lhe pedi que curasse meu servo. Ele me respondeu que iria curá-lo. Mas a mim isso pareceu impossível. Não podia imaginar que um Homem tão especial entrasse em minha casa. 
Então, eu Lhe disse o que me pareceu o mais correto: “Senhor, Tu tens poder; só fala que meu servo fique curado e ele ficará são”. Não tenho dúvida que ele vai ser curado! Eu sabia que se alguém tivesse poder, todos lhe obedeceriam. Eu mesmo que era o centurião dava uma ordem e me obedeciam. Imaginem o poder do filho de Deus! Sem dúvida, Ele falaria e a doença desapareceria. Ele me olhou com muita bondade e carinho e me disse: “Vai-te, e seja feito conforme a tua fé”. 
Quando cheguei em casa, alguns membros da minha família saíram para me contar o que eu já sabia. Meu empregado tinha sido curado.  Perguntei a que horas tinha sido e era exatamente o momento em que falei com Jesus. Não é maravilhoso? 
O SERVO DO CENTURIÃO
Jesus retornavam a Cafarnaum, após o inesquecível Sermão da Montanha, nas proximidades da cidade, quando Jesus traçara as diretrizes básicas do comportamento cristão para edificação do Reino de Deus. Centurião era o oficial romano que comandava a centúria, destacamento militar composto de cem soldados.
O militar falou, respeitosamente:
▬  Senhor tenho em casa um servo que está de cama, com paralisia, sofrendo horrivelmente.
Como sempre, Jesus respondeu com brandura, ainda que diante de um inimigo da raça:
▬  Irei vê-lo.
O centurião adiantou:
▬  Senhor, eu não sou digno de que entres na minha casa; mas, dize uma só palavra e meu servo será curado, pois também eu, apesar de sujeito a outrem, digo a um dos meus soldados que tenho às minhas ordens: vai ali, e ele vai; e a outro: vem cá, e ele vem; e a meu servo: faze isso, e ele faz.
Singular o comportamento daquele preposto de César. Demonstrou invulgar interesse por simples servo e se dispôs a pedir auxílio a um judeu, embora sabendo da aversão que aquele povo altivo nutria pelos romanos. Podendo ordenar que seus soldados conduzissem Jesus à sua presença, preferiu ir ao seu encontro e, renunciando às prerrogativas do cargo, falou-lhe com  humildade. Suas ponderações revelam um espírito sensível, dotado de fé, fato digno de admiração, principalmente por tratar-se de um pagão. E libera Jesus do constrangimento de ir à sua casa.
Observando tão grande convicção, proclamou Jesus:
▬  Em verdade, em verdade, vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei semelhante fé. Também vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente, e sentar-se-ão no Reino dos Céus com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto que os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores. E ali haverá choro e ranger de dentes.
Abraão, Isaac e Jacó foram os patriarcas mais importantes do povo judeu. A proclamação de que os filhos de outras terras estariam com eles, enquanto muitos judeus enfrentariam estágios de sofrimento, é significativa. Com desassombro, Jesus empenhava-se em modificar arraigadas concepções da raça. Exclusivistas, os judeus julgavam-se detentores das preferências divinas, situando por desprezíveis as convicções alheias. A intolerância religiosa é absurdo inconcebível. 
▬  Se a finalidade da religião é nos conduzir a Deus; se o Criador é o pai de todos nós, por que cultivar desentendimentos em nome da crença?
Deus não tem preferências! Somos todos seus filhos.
Infelizmente, o Cristianismo, após três séculos de pureza, seguiu idêntico caminho, embora Jesus deixasse claro, nesta passagem, que seus discípulos viriam do Oriente e do Ocidente, isto é, seriam sempre e unicamente aqueles que vivenciassem seus ensinamentos, não importando nacionalidade, raça ou crença.
Encerrando o diálogo, Jesus disse ao centurião:
▬  Vai, e como creste, assim seja feito.
Mateus informa:
Naquela mesma tarde o servo do centurião foi curado. Usando de seus prodigiosos poderes Jesus surpreendia seus seguidores com uma cura à distância. O episódio evoca tema fascinante – a intercessão, a possibilidade de intervir por alguém em suas limitações, dores e dificuldades. Aparentemente contraria a Lei de Causa e Efeito, segundo a qual colhemos de conformidade com a semeadura.


 
 
 

DINÂMICA- vamos animar o encontro?


 
  • ABRAÇO
 
De mãos dadas.Olha a roda! Uma pessoa vai orientando a brincadeira e participando também. Quando essa pessoa disser:"Abraço de três".Todos começam a   se abraçar em grupos de três. Depois da confusão, é bom prestar atenção: ficou alguma pessoa de fora ou deu para dividir toda a turma em grupos de três?
Então vamos desfazer os grupinhos e voltar para a grande  roda.
E aquela pessoa anuncia:
-Abraço de cinco!
E as pessoas começam a formar grupos de cinco...
-Abraço de um!
Aqui todos devem ficar no mesmo lugar.Cada um abraça a si mesmo
- Abraço de todo mundo!
Todos se abraçam numa grande roda. Abraço, firme e forte.
- Abraço de dez!
E  a brincadeira continua...
 
  • PUXA PROSA
O abraço é um sinal de amizade. Vamos descobrir outros gestos que são sinais de amizade?
Como você se sente participando deste grupo?
Qual o nome das pessoas que ficaram com vc no grupo de três? E no grupo de cinco?
 
  • RECRIAR
 
Vamos transformar essa brincadeira?
 
Por exemplo....
 
Agora vamos abraçar e... conversar. Atenção!
Conversa de um! Conversa de dois!
Agora vamos abraçar e... cantar...
Atenção! Cantoria de cinco! Cantoria de dez!
Todo mundo  cantando!
 
(Livro-Carretel de idéias-Francisco Marques)

by: Alice Liro