OBJETIVO:
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Reconhecer que a paciência revela paz
interior no fiel cumprimento dos
deveres.
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1. ATIVIDADE
DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.
2. HARMONIZAÇÃO
INICIAL
3. ATIVIDADE
INTRODUTÓRIA
Espalhar sobre a mesa uma pequena porção de lentilha, ou arroz, ou milho.
Pedir a uma criança para colocar os grãos num vidro, pegando-os um a um,
com a ponta dos dedos ou com o auxílio de uma pinça (no caso da criança já ter
coordenação motora para manejá-la). Quando a criança acabar a tarefa,
parabenizá-la.
4.1- Perguntar ao grupo:
– Se (fulano) não tivesse paciência, teria conseguido colocar os grãos no vidro?
– O que é ter paciência?
Ouvir as crianças, concluindo que ter paciência é fazer com calma e boa vontade o que precisa ser feito.
– Se (fulano) não tivesse paciência, teria conseguido colocar os grãos no vidro?
– O que é ter paciência?
Ouvir as crianças, concluindo que ter paciência é fazer com calma e boa vontade o que precisa ser feito.
4.2- Narrar: O CAMINHÃO DA
SORTE.
4.3- Dialogar com as crianças a partir das seguintes
questões:
– Por que o motorista Tonho se esforçou tanto para descobrir o defeito do caminhão?
– Tonho trabalhou calmo ou irritado?
– Tonho trabalhou com boa vontade?
– Que qualidade Tonho mostrou ter?
– Tonho cuida bem do caminhão que dirige?
– Então, que outra qualidade Tonho tem?
– Devemos cuidar bem das coisas que temos? Por quê?
– E das coisas dos outros?
– Como as crianças estavam se sentindo com a demora dos presentes?
– Por que uma criança nem quis almoçar?
– Vocês acham que ela fez bem em não almoçar?
– Que qualidade ela precisa desenvolver?– O que as crianças devem ter sentido quando Tonho chegou com Juvenal carregado de brinquedos?
– Por que o motorista Tonho se esforçou tanto para descobrir o defeito do caminhão?
– Tonho trabalhou calmo ou irritado?
– Tonho trabalhou com boa vontade?
– Que qualidade Tonho mostrou ter?
– Tonho cuida bem do caminhão que dirige?
– Então, que outra qualidade Tonho tem?
– Devemos cuidar bem das coisas que temos? Por quê?
– E das coisas dos outros?
– Como as crianças estavam se sentindo com a demora dos presentes?
– Por que uma criança nem quis almoçar?
– Vocês acham que ela fez bem em não almoçar?
– Que qualidade ela precisa desenvolver?– O que as crianças devem ter sentido quando Tonho chegou com Juvenal carregado de brinquedos?
4.4- Perguntar às
crianças se desejam contar um caso de alguém que teve
paciência.
Propor ao grupo um trabalho “para
ver quem é paciente”; portanto, deve ser feito com calma e boa
vontade.
Exemplos:
· Fazer um desenho grande de um vestido (usar a técnica do molde vazado) cobrindo-o com pequenos retalhos quadrados.
· Colar bandeirinhas feitas de papel de revista num barbante ou em um desenho.· Preencher a figura de uma caixa com bolinhas desenhadas com lápis de cores diferentes.· Fazer um desenho grande de uma casa e colar palitos de fósforo, previamente coloridos de vermelho, no telhado.
Exemplos:
· Fazer um desenho grande de um vestido (usar a técnica do molde vazado) cobrindo-o com pequenos retalhos quadrados.
· Colar bandeirinhas feitas de papel de revista num barbante ou em um desenho.· Preencher a figura de uma caixa com bolinhas desenhadas com lápis de cores diferentes.· Fazer um desenho grande de uma casa e colar palitos de fósforo, previamente coloridos de vermelho, no telhado.
6.1- Explicar às crianças que os
passarinhos constroem seus ninhos com muito trabalho, mas com muita paciência.
Quando encontram palhinhas ou gravetos, carregam-nos, um a um, e juntando-os,
vão fazendo seu ninho. Ali a mamãe-passarinho vai colocar os ovinhos, de onde
depois saem os filhotes. Se possível, mostrar um ninho de passarinho
(reália).
6.2- Pedir que façam o relaxamento
da forma habitual.
6.3-
Sentados com os olhos fechados visualizar um passarinho que voa trazendo uma
palhinha no seu bico... coloca-a no seu ninho para que ele fique fofinho... voa
novamente... traz mais palhinhas... Papai-passarinho trabalhou com paciência...
o ninho agora está pronto.
6.4-
Afirmar:
Faço tudo com
paciência.
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7-
AUTO-AVALIAÇÃO
O CAMINHÃO DA SORTE
Fig. 1- Juvenal é
o nome de um caminhão colorido e alegre dirigido pelo motorista
Tonho.
Juvenal se sente muito feliz porque ele leva alegria para as crianças.
Todos os dias viaja carregando prêmios sorteados em um programa de televisão.
Logo que acontece o sorteio, lá vai Juvenal com os brinquedos.
Nos bairros e cidades por onde passa ouve-se a música alegre da sua buzina.
Quando Juvenal chega e Tonho entrega os prêmios, acontece aquela festa: são bolas, bonecas, mobílias, bicicletas e até “vídeo-game”, brinquedos que dão tanta alegria a quem recebe.
E Juvenal fica muito contente vendo as crianças felizes.
Juvenal se sente muito feliz porque ele leva alegria para as crianças.
Todos os dias viaja carregando prêmios sorteados em um programa de televisão.
Logo que acontece o sorteio, lá vai Juvenal com os brinquedos.
Nos bairros e cidades por onde passa ouve-se a música alegre da sua buzina.
Quando Juvenal chega e Tonho entrega os prêmios, acontece aquela festa: são bolas, bonecas, mobílias, bicicletas e até “vídeo-game”, brinquedos que dão tanta alegria a quem recebe.
E Juvenal fica muito contente vendo as crianças felizes.
Fig. 2- Juvenal e
Tonho são amigos há muito tempo, quase trinta anos.
Tonho cuida bem do Juvenal: lava-o toda a semana, cuida bem do motor, não deixa faltar o óleo e ainda leva o caminhão, de vez em quando, para fazer a revisão geral, tal como um pai leva ao médico o seu filho para ver se tudo vai bem.
Mas, numa manhã em que Juvenal estava carregado de prêmios, pronto para sair em direção a uma cidadezinha não muito distante, o arranque do motor não pegava: ram... ram... ram... e nada de brom...brom...brom!...
Tonho coçou a cabeça.
– E agora? Será que não vou poder levar os prêmios das crianças? Elas vão ficar tão tristes...
Tonho cuida bem do Juvenal: lava-o toda a semana, cuida bem do motor, não deixa faltar o óleo e ainda leva o caminhão, de vez em quando, para fazer a revisão geral, tal como um pai leva ao médico o seu filho para ver se tudo vai bem.
Mas, numa manhã em que Juvenal estava carregado de prêmios, pronto para sair em direção a uma cidadezinha não muito distante, o arranque do motor não pegava: ram... ram... ram... e nada de brom...brom...brom!...
Tonho coçou a cabeça.
– E agora? Será que não vou poder levar os prêmios das crianças? Elas vão ficar tão tristes...
Fig. 3- Tonho
resolveu examinar o caminhão. Abriu a tampa do motor, cutucou os fios e as
peças... tudo parecia bem.
Depois examinou a bateria. Tudo bem! Depois o transformador. Nada! E assim foi examinando cada peça do caminhão.
Os colegas de Tonho que passavam por ele diziam:
– Esquece as crianças. Descarrega o caminhão e leva-o para a oficina.
– Não! Não vou desistir. Com paciência descobrirei o que está acontecendo – respondia Tonho.
As horas foram passando, mas Tonho não desanimava.
Depois examinou a bateria. Tudo bem! Depois o transformador. Nada! E assim foi examinando cada peça do caminhão.
Os colegas de Tonho que passavam por ele diziam:
– Esquece as crianças. Descarrega o caminhão e leva-o para a oficina.
– Não! Não vou desistir. Com paciência descobrirei o que está acontecendo – respondia Tonho.
As horas foram passando, mas Tonho não desanimava.
Fig. 4- Enquanto
isso, sem saberem o que estava acontecendo, as crianças que aguardavam os
prêmios já estavam desanimadas, pensando que eles não chegariam mais.
Uma das crianças até nem quis almoçar, tão aborrecida estava.
Junto ao caminhão, Tonho continuava tentando descobrir o que havia de errado.
De repente resolveu novamente levantar a tampa do motor e descobriu que um fio pequenino estava solto. Prendeu-o.
Tentou novamente ligar o motor do caminhão.
Uma das crianças até nem quis almoçar, tão aborrecida estava.
Junto ao caminhão, Tonho continuava tentando descobrir o que havia de errado.
De repente resolveu novamente levantar a tampa do motor e descobriu que um fio pequenino estava solto. Prendeu-o.
Tentou novamente ligar o motor do caminhão.
Fig. 5- Brom... brom... brom!
Lá saiu o Juvenal, deslisando tranqüilo sobre suas rodas, carregando
feliz os brinquedos e levando alegria para a meninada.
(colaboração de cléo de
albuquerque mello).
by: grupo "PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM"
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