TOY: ALLAN KARDEC

Clique em uma das imagens abaixo, salve, imprima e monte o seu paper toy.


A PEQUENA VENDEDORA DE FÓSFOROS


A Pequena Vendedora de Fósforos é um curta de animação baseado na obra de Hans Christian Andersen. Foi produzida pela Disney, originalmente, para o filme Fantasia 2006. No entanto, o projeto foi cancelado e o curta acabou sendo lançado como extra nos DVDs de A Pequena Sereia.

Conta a história de uma pequena órfã que vende fósforos nas ruas geladas da Rússia Czarista, em um período próximo ao natal. Sem conseguir dinheiro para se alimentar e sem abrigo, a garota acaba usando seus fósforos para se aquecer momentaneamente, enquanto imagina lugares, refeições e pessoas quentes. Ao contrário de grande parte das animações da Disney, A Pequena Vendedora tem um clima muito soturno e triste.

Muito interessante ver o contraste entre o branco, cinza e azul da realidade fria das ruas, e o amarelo, laranja e vermelho da quente e aconchegante imaginação da menina.

O curta foi escrito e dirigido por Roger Allers, que também dirigiu um dos maiores clássicos da Disney: O Rei Leão. Foi indicado ao Oscar de curta de animação em 2007, mas não venceu.


http://youtu.be/_rill4j6c0k

Cuidar do corpo e do espírito



Objetivo: 
Mostrar os cuidados que devemos ter com nosso corpo e espírito, no caminho da evolução
Conteúdo:
 Deus – Pai e Criador; O corpo – dádiva divina; Cuidados que devemos ter com o corpo e o espírito.
Desenvolvimento da aula:
· Falar sobre Deus e sua criação – Dinâmica senta-levanta (levanta quando disser algo que foi Deus que criou e senta quando for algo que Deus não criou).
·Perguntar quem criou o nosso corpo.
·Falar sobre os cuidados com o corpo: higiene, alimentação, água, sono, atividades físicas, evitar vícios, etc.
·Falar sobre os cuidados com o espírito: pensamentos, atitudes, ações/reações, ligação com Deus: oração, boas maneiras/gentileza, etc.
Atividades sugeridas:
· Mímica de cuidados com o corpo.
· Brincadeira com bola: todos sentados em círculo, de olhos fechados. Evangelizador coloca uma bola atrás de alguém. Todos abrem o olho. Quem estiver com a bola (ou outro objeto) atrás, diz um cuidado que deve ter com o corpo e o espírito e será a próxima pessoa a colocar a bola nas costas de alguém.
·Brincar de casinha: cuidar de boneca, levar cachorro pra passear, fazer comidinha, fazer compras, consertar coisas quebradas na casa, dirigir o carro levando as crianças no colégio, etc.
Técnicas a serem utilizadas:
Exposição dialogada, brincadeiras (senta-levanta, mímica, boneca)
Recursos necessários:
Brinquedos: bonecas, objetos de casinha, mamadeira, toalha, ferramentas, carro, bola
Avaliação:
 Através do diálogo sobre o tema e participação nas brincadeiras

Bibliografia:
* Livro dos espíritos para infância e juventude – vol. 1

MURAL - JANELA DO CORAÇÃO

Dobre a folha ao meio, de preferência de cor vermelha para que o coração fique bem chamativo.

Corte a metade de um coração conforme mostra a foto, mas não totalmente. Caso queira faça o risco para não perder o traçado.

Observe, deixe uma parte na lateral sem recorte para que o coração se abra, caso contrário, ficará apenas o molde vazado do coração.

Feito isso, corte a dobradura do meio do coração, em sua parte interna.

 Corte ao meio 



Cole numa outra folha e faça a arte final. Feito isso, a janela do coração já pode ser aberta e pronta para a arte final que pode ser uma modelagem com massinha, desenho ou qualquer outra idéia interessante.

Extremamente fácil!!

by: Alice Lirio

CONVIVÊNCIA FAMILIAR



ATIVIDADE INTRODUTÓRIA

CONTAR O SEGUINTE FATO:
Uma cachorrinha e uma gatinha foram criadas juntas e com muito carinho.Quando cresceram tiveram filhotes no mesmo tempo,mas a gata morreu logo depois. A cadela amamentou a sua própria cria e mais os filhotes da gata, cuidando deles, tal como se fossem seus(anexo 1) .

ATIVIDADE REFLEXIVA
Pergunte as crianças:
Uma cadela costuma criar gatinhos?
Por que isso acontece nesse caso?
Se a cachorrinha e a gatinha não tivessem crescido juntas e amigas ,o que teria acontecido?
Explicar que na vida em família,as pessoas mesmo diferentes uma das outras, também precisam conviver bem,ajudando-se para serem felizes.
Narrar: Os Cartões verdes
Propor que, por alguns minutos também brinquem com cartões verdes e vermelhos.
Colar em cada metade de uma folha grande a figura de uma criança. Depois apresentar uma situação e pedir a alguem do grupo que diga se a ação merece cartão verde ou vermelho,prendendo-o junto ao personagem(do cartaz)a quem foi imaginariamente atribuída a ação.Pedir que digam o porquê da ação ser certa ou errada.

EXEMPLOS:
A mãe de João pediu para ele guardar o uniforme. O mesmo respondeu "não vou guardar, não!"
Maria pediu emprestado a boneca mais bonita da irmã. Brincou muito com ela e quando a mãe chamou para tomar banho deixou a boneca no quintal.
O avô de João chegou em casa e abraçou-o perguntando: "Como vai, João?" O menino respondeu:"Vou bem, obrigado. E o senhor,vovô?
Maria estava sentada no ônibus. Entrou uma idosa e não tinha lugar para ela. Maria ofereceu-lhe o lugar.
João e sua mãe estavam esperando o elevador.Quando chegou no andar em que estavam, João abriu a porta e disse:"Entre, por favor, mamãe".
Maria e seu irmão estavam jogando boliche com alguns colegas.O irmão de Maria não conseguiaacertar.Um dos colegas gritou:"Você é burro?"Maria chegou perto e disse:"Você não é burro porque não derrubou o boliche, você só precisa treinar bastante que vai conseguir".

ATIVIDADE CRIATIVA
Oferecer meia folha de papel oficio para cada criança, pedindo que o decorem com flores ou outro motivo. Ensinar depois a dobradura de uma casa. Colocar o nome da criança na sua dobradura. Colá-las verticalmente numa folha grande.






by: Alice Lirio

VIDEO - A GALINHA AFETUOSA

BICHINHOS NAS MÃOS DE BETINHO


Betinho era muito esperto e arteiro. Aprontava cada uma! Adorava jogar bola, andar de bicicleta, andar de skate, de patins, subir em árvores, brincar na lama, rolar na grama com seu cachorrinho de estimação… Enfim, o dia era curto para tudo o que Beto gostava de fazer. Mas, isto não tem nada de errado, não é mesmo? Toda criança com saúde e energia gosta de fazer tudo o que Betinho faz! O problema era que Betinho não gostava de lavar as mãos, nem mesmo depois de usar o banheiro.
- Filho, água não dá choque! Sua mão deve estar igual ao jardim zoológico, cheia de bichos! Você vai ficar doente – alertava a mamãe.
- Não estou vendo nada. Depois eu lavo – dizia Betinho olhando as mãos.
E lá ia brincar novamente. Na hora da comida, vinha correndo para a mesa e, somente depois de muita insistência da mãe, ia lavar as mãos. Mas se a mãe não estivesse por perto, pegava na comida com as mãos sujas, contaminando todo o alimento. Se os olhos coçavam, esfregava a mão suja neles. Se a cabeça cocava, esfregava as mãos sujas nela. Coçava também o ouvido e o nariz. Ai, ai, ai, Betinho! Ele não aprendia mesmo. Certa manhã, ao acordar para ir à escola, Betinho sentiu seus olhos coçando e doendo. Foi olhar no espelho e viu que estavam vermelhos e grudentos.
- Mãe, tô ficando cego! – gritou desesperado.
A mamãe veio e, olhando cuidadosamente, disse:
- Acho que é conjuntivite! Vamos no médico.
O médico olhou, examinou e constatou que realmente era conjuntivite.
- Betinho, você vai ficar alguns dias com os olhos doloridos e inflamados. Lave com bastante soro fisiológico e mantenha as mãos muito limpas.
Betinho escondeu as mãos do médico, pois não queria que ele as visse sujas. O médico desconfiou e falou:
- Você é mais um desses menininhos que não gostam de lavar as mãos?
Betinho balançou a cabeça, envergonhado. O doutor explicou:
- Betinho, quando não lavamos as mãos ficamos sujeitos a muitas doenças e infecções e aos vermes também. Imagine o monte de monstrinhos que você enfia na boca, no nariz, nos ouvidos, nos olhos. Eles acabam entrando em nosso corpo e fazendo o maior estrago. Se você tivesse higiene com suas mãos, talvez não tivesse pegado conjuntivite.
Betinho prometeu ao médico que iria mudar e que, a partir dali, teria higiene com suas mãos. E ele cumpriu a promessa. Seu corpo passou a ser mais limpo por fora e ainda mais por dentro!
APLICAÇÃO
Quando preciso lavar as mãozinhas?
  • Cada vez que você perceber que estão sujas,
  • Depois de usar o banheiro,
  • Depois de mexer com dinheiro,
  • Depois das brincadeiras,
  • Depois de jogar bola,
  • Antes e depois de comer,
  • Depois de brincar com seu animalzinho de estimação,
  • Depois de tossir ou espirrar,
  • Depois do recreio da escola,
  • Depois visitar um amiguinho ou familiar doente,
  • Depois de ajudar a mamãe ou o papai em algum trabalho da casa,
  • Ao voltar da rua após um passeio.
Como lavar as mãos?
  • Use água corrente e sabão líquido. Estes são os melhores materiais que as crianças devem usar para lavar as mãos.
  • Se não tiver água e sabão, use o gel de limpeza e toalha descartável.
  • Esfregue as mãos com força sob a água corrente por 20 segundos (conte até 20). Neste período, até 90% dos germes encontrados na mão são mortos.
  • Lave as costas das mãos, pulsos, dedos e unhas.
  • Tire todo o sabão.
  • Use toalhas de papel ou um secador de ar para secar as mãos.
  • Após lavar as mãos, não toque a torneira (toque-a com um papel nas mãos), o botão da descarga, nem o cesto de lixo.



HIGIENE



PACIÊNCIA- 4 A 7 ANO S -O CAMINHÃO DA SORTE

OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.


1. ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Espalhar sobre a mesa uma pequena porção de lentilha, ou arroz, ou milho. Pedir a uma criança para colocar os grãos num vidro, pegando-os um a um, com a ponta dos dedos ou com o auxílio de uma pinça (no caso da criança já ter coordenação motora para manejá-la). Quando a criança acabar a tarefa, parabenizá-la.
4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar ao grupo:
– Se (fulano) não tivesse paciência, teria conseguido colocar os grãos no vidro?
– O que é ter paciência?
Ouvir as crianças, concluindo que ter paciência é fazer com calma e boa vontade o que precisa ser feito.
4.2- Narrar: O CAMINHÃO DA SORTE.
4.3- Dialogar com as crianças a partir das seguintes questões:
– Por que o motorista Tonho se esforçou tanto para descobrir o defeito do caminhão?
– Tonho trabalhou calmo ou irritado?
– Tonho trabalhou com boa vontade?
– Que qualidade Tonho mostrou ter?
– Tonho cuida bem do caminhão que dirige?
– Então, que outra qualidade Tonho tem?
– Devemos cuidar bem das coisas que temos? Por quê?
– E das coisas dos outros?
– Como as crianças estavam se sentindo com a demora dos presentes?
– Por que uma criança nem quis almoçar?
– Vocês acham que ela fez bem em não almoçar?
– Que qualidade ela precisa desenvolver?
– O que as crianças devem ter sentido quando Tonho chegou com Juvenal carregado de brinquedos?
4.4- Perguntar às crianças se desejam contar um caso de alguém que teve paciência.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
Propor ao grupo um trabalho “para ver quem é paciente”; portanto, deve ser feito com calma e boa vontade.
Exemplos:
· Fazer um desenho grande de um vestido (usar a técnica do molde vazado) cobrindo-o com pequenos retalhos quadrados.
· Colar bandeirinhas feitas de papel de revista num barbante ou em um desenho.· Preencher a figura de uma caixa com bolinhas desenhadas com lápis de cores diferentes.· Fazer um desenho grande de uma casa e colar palitos de fósforo, previamente coloridos de vermelho, no telhado.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Explicar às crianças que os passarinhos constroem seus ninhos com muito trabalho, mas com muita paciência. Quando encontram palhinhas ou gravetos, carregam-nos, um a um, e juntando-os, vão fazendo seu ninho. Ali a mamãe-passarinho vai colocar os ovinhos, de onde depois saem os filhotes. Se possível, mostrar um ninho de passarinho (reália).
6.2- Pedir que façam o relaxamento da forma habitual.
6.3- Sentados com os olhos fechados visualizar um passarinho que voa trazendo uma palhinha no seu bico... coloca-a no seu ninho para que ele fique fofinho... voa novamente... traz mais palhinhas... Papai-passarinho trabalhou com paciência... o ninho agora está pronto.
6.4- Afirmar:
Faço tudo com paciência.
7- AUTO-AVALIAÇÃO

O CAMINHÃO DA SORTE

Fig. 1- Juvenal é o nome de um caminhão colorido e alegre dirigido pelo motorista Tonho.
Juvenal se sente muito feliz porque ele leva alegria para as crianças.
Todos os dias viaja carregando prêmios sorteados em um programa de televisão.
Logo que acontece o sorteio, lá vai Juvenal com os brinquedos.
Nos bairros e cidades por onde passa ouve-se a música alegre da sua buzina.
Quando Juvenal chega e Tonho entrega os prêmios, acontece aquela festa: são bolas, bonecas, mobílias, bicicletas e até “vídeo-game”, brinquedos que dão tanta alegria a quem recebe.
E Juvenal fica muito contente vendo as crianças felizes.
Fig. 2- Juvenal e Tonho são amigos há muito tempo, quase trinta anos.
Tonho cuida bem do Juvenal: lava-o toda a semana, cuida bem do motor, não deixa faltar o óleo e ainda leva o caminhão, de vez em quando, para fazer a revisão geral, tal como um pai leva ao médico o seu filho para ver se tudo vai bem.
Mas, numa manhã em que Juvenal estava carregado de prêmios, pronto para sair em direção a uma cidadezinha não muito distante, o arranque do motor não pegava: ram... ram... ram... e nada de brom...brom...brom!...
Tonho coçou a cabeça.
– E agora? Será que não vou poder levar os prêmios das crianças? Elas vão ficar tão tristes...
Fig. 3- Tonho resolveu examinar o caminhão. Abriu a tampa do motor, cutucou os fios e as peças... tudo parecia bem.
Depois examinou a bateria. Tudo bem! Depois o transformador. Nada! E assim foi examinando cada peça do caminhão.
Os colegas de Tonho que passavam por ele diziam:
– Esquece as crianças. Descarrega o caminhão e leva-o para a oficina.
– Não! Não vou desistir. Com paciência descobrirei o que está acontecendo – respondia Tonho.
As horas foram passando, mas Tonho não desanimava.
Fig. 4- Enquanto isso, sem saberem o que estava acontecendo, as crianças que aguardavam os prêmios já estavam desanimadas, pensando que eles não chegariam mais.
Uma das crianças até nem quis almoçar, tão aborrecida estava.
Junto ao caminhão, Tonho continuava tentando descobrir o que havia de errado.
De repente resolveu novamente levantar a tampa do motor e descobriu que um fio pequenino estava solto. Prendeu-o.
Tentou novamente ligar o motor do caminhão.
Fig. 5- Brom... brom... brom! Lá saiu o Juvenal, deslisando tranqüilo sobre suas rodas, carregando feliz os brinquedos e levando alegria para a meninada.
(colaboração de cléo de albuquerque mello).




by: grupo "PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM"

PACIÊNCIA

OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.

ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
- Confeccionar previamente 4 a 6 pezinhos de tênis, conforme modelo (anexo 1), utilizando cadarço ou barbante grosso (com durex nas pontas para evitar que desfie).
Chamar 4 a 6 crianças e pedir que coloquem os cordões nos buraquinhos e façam o laço como se fosse um tênis de verdade. Os demais observam.
Observação: No caso de crianças menores dispensar o laço.


ATIVIDADE REFLEXIVA
- Perguntar, estimulando a reflexão:
– Foi difícil enfiar o cadarço e amarrar o “tênis”?
– Quem não tem paciência consegue fazer o que vocês fizeram?
– Quem não conseguiu, treinando com paciência, aprende?
- Dizer que vai contar uma história com muitos sapatinhos. Narrar:
NÉIA E SEUS SAPATINHOS.
- Avaliar a compreensão da história através das perguntas:
– Por que Néia acordou mais cedo no dia da festa?
– Como Néia conseguiu ter os 100 sapatinhos?
– Quem calçou os sapatinhos de Néia?
– Qual foi o segredo de Néia para conseguir calçar todos os 100 sapatinhos e não desistir?
– Se a Néia não tivesse muita paciência ela teria ganhado o concurso?
– O que Néia fez com os bombons que ganhou? Ela fez bem fazendo isto? Por quê?
– Se vocês tivessem que calçar todos os dias 100 sapatinhos, como seria?
– Vocês precisam de alguém para calçar seus tênis?
Concluir falando sobre a importância da paciência nas diferentes situações de vida da criança.


ATIVIDADE CRIATIVA
- Oferecer o desenho de uma flor e propor um trabalho de colagem. As crianças farão bolinhas de papel de seda ou crepom. Depois colarão as bolinhas na flor. Poderão escolher cores diferentes para o miolo, pétalas e folhas.
Colocar os desenhos em exposição ou montar o jardim de Néia utilizando as flores,

recortadas, pedras e terra.

HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
Formar um círculo com as crianças. Pedir que se olhem e dêem um sorriso. Depois todos fecham os olhos.
Visualizar um jardim, no meio da rodinha, com muitas flores...
Imaginar que as flores têm um perfume muito gostoso... Sentir que está em paz.
Afirmar:
Estou em paz e feliz. Obrigado, Jesus!

NÉIA E SEUS SAPATINHOS

Fig. 1- Néia é um bichinho com quase cem pezinhos. É uma centopéia que gosta de viver entre as pedras de um jardim muito grande.
Néia vive feliz caçando os insetos que aparecem.
Quando alguém a assusta, enrola-se todinha e fica horas e horas quieta até o perigo passar.
Certa vez, todos os bichinhos que moram no jardim resolveram dar uma festa.
Estava chegando a primavera e eles queriam escolher a “Rainha da Primavera”.
Não precisava ser o bichinho mais bonito, mas sim o que se apresentasse de forma diferente, e elegante. E teria de ser surpresa!
E convidaram Néia para ser uma das candidatas.
Fig. 2- A partir daquele dia, foi um alvoroço no jardim.
De noite, enquanto todos dormiam, os animaizinhos trocavam idéias, planejavam as atividades e faziam os preparativos.
Mas todos guardavam algum segredo, que seria a surpresa do dia.
Néia pensou na roupa e nos sapatos com que se apresentaria.
E a dificuldade que teria, com cem pés, para conseguir cem sapatinhos iguais.
Será que conseguiria?
Fig. 3- Todas as amigas de Néia ofereceram-se para colaborar. Trabalharam bem depressa. Uma semana depois, Néia tinha um sapatinho de crochê com cordão de amarrar para cada pé! E com saltinho de moça!
Fig. 4- No dia da festa, enquanto todos os bichinhos ainda dormiam, Néia já começava a preparar-se. Imaginem que teria que calçar e amarrar quase cem sapatinhos! E agora não podia mais pedir ajuda às amigas porque tinha o compromisso de fazer surpresa.
Néia começou a calçar-se: o primeiro pé, o segundo pé... e assim foi continuando. O tempo passou ligeiro. A festa já tinha começado e Néia continuava pacientemente calçando seus sapatinhos.
O desfile das candidatas também já estava começando... e Néia ainda faltava calçar os últimos sapatos...
Néia não desanimou, porque era mesmo muito paciente!...
Fig. 5- A última a desfilar foi Néia, que aparece mais bonita do que nunca!
– Oh! Como está diferente e elegante! – falaram todos quase ao mesmo tempo.
– Calçar quase cem sapatinhos? Que paciência para amarrar todos eles! –
falaram eles.
No final do desfile foi anunciado o nome da vencedora.
Imaginem quem foi?
Isto mesmo! Néia! Ela ganhou uma cesta de flores com um cartão: “Parabéns à Rainha da Primavera” e uma caixa com cem bombons, que Néia dividiu com as amigas que a ajudaram a fazer os seus sapatinhos
.







by: grupo "PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM"

Mensagens sobre Evangelização Infanto Juvenil



Queridos irmãos,
Em todas as época, Jesus nos tem enviado seus emissários
que, de muitas formas, nos tem falado ao coração e à razão,
impulsionando-nos para frente e para cima.
Mas nunca, o momento foi tão importante quanto agora,
em que nosso Planeta-escola passa por profundas modificações
de natureza espiritual.
De certa forma, as luzes de "cima" irradiam com maior intensidade, clareando os recantos
ainda obscuros, revelando a presença de muitas inteligências que se acomodaram
nas trevas do egoísmo e do orgulho.
A luz da verdade e da sabedoria irá revelando, cada vez mais a realidade da vida espiritual
e as Leis Divinas de amor e de justiça de Nosso Pai, causando conflitos, de certa
forma natural e esperado, com aqueles que não se sentem prontos ainda para a nova
etapa evolutiva de nossa Terra. Mas o Pai é misericórdia e amor.
Nunca tantos emissários do Senhor renasceram nesta nossa escola com tarefas tão
importantes e de significado tão profundo como nos dias que correm. Falanges ligadas
ao Cristo, sob a supervisão de seus prepostos mais diretos como Eurípedes, Ignácio,
nosso amado Dr. Bezerra e outros, já se espalham pelo planeta em tarefas de viver o
Evangelho do Senhor, muitos, dentro da Seara Espírita, outros nas mais diversas posições,
na ciência, na religião, na filosofia, na arte em geral.
O momento é dos mais importantes e nosso trabalho, na divulgação e na evangelização
dos corações em geral, será ensinar a verdade mas também sinalizar com nosso exemplo,
com nossas atitudes em todos os momentos de nossa existência.
Olhos pequeninos nos seguem por toda parte, procurando, nem tanto inconscientes
assim, os sinais dos trabalhadores do Cristo, que somos todos nós.
Avancemos, pois, queridos irmãos, nesta tarefa que nós mesmos escolhemos, estudando
e vivendo sob a luz desta Doutrina de Jesus.
Da pequenina serva do Senhor,
Blandina
PARA CONTINUAR

TÉCNICAS DE ENSINO


PARA LER É SÓ

Planejamento de Aula na Evangelização


Planejamento de Aula na Evangelização



     No planejamento de aula, o evangelizador especifica e organiza procedimentos para concretização dos planos de curso e de unidade, que estão disponibilizados pela FEB, nos currículos para as escolas de evangelização espírita infanto-juvenil de 1982 e 1998.
    
     Ao planejar o evangelizador:

v  Prevê os objetivos imediatos a serem alcançados (conhecimentos, habilidades, atitudes);
v  Especifica os itens e subitens do conteúdo que serão trabalhados durante a aula;
v  Define os procedimentos (maneira de realizar alguma atividade) e organiza as atividades de aprendizagem dos evangelizandos (individuais e em grupos) de acordo com a faixa etária, nível de desenvolvimento mental, e o grau de interesse da turma, assuntos, tempo disponível e objetivos propostos, e ainda levar em conta os princípios morais que norteiam esse trabalho;
v  Indica recursos (cartazes, livros, textos, objetos variados) que vão ser usados durante a aula para despertar o interesse, facilitar a compreensão e estimular a participação dos alunos;
v  Estabelece como será feita a avaliação das atividades.

     Portanto, planejamento de aula é a seqüência de tudo o que vai ser desenvolvido e a sistematização de todas as atividades que se desenvolve no período de tempo em que o evangelizador e evangelizando interagem numa dinâmica de ensino-aprendizagem. É importante que o evangelizador faça uma sondagem do que os evangelizandos já sabem sobre o tema a ser desenvolvido. Em geral o plano de aula do evangelizador assume a forma de um semanário.


Afinal, por que e para que planejamos na evangelização?


     O planejamento é importante e necessário porque tem como função:

v  Atingir os objetivos dos conteúdos propostos;
v  Organizar antecipadamente a ação evangelizadora, norteando a atuação do evangelizador – evangelizando;
v  Controlar a improvisação;
v  Evitar a repetição rotineira e mecânica de procedimentos e atividades;
v  Adequar os conteúdos às atividades e os procedimentos de avaliação aos objetivos propostos;
v  Garantir a distribuição adequada do trabalho em relação ao tempo disponível;
v  Efetuar a memória do seu trabalho.


Características de um Bom Plano de Aula


v  Coerência e unidade → É a conexão entre objetivos e meios, trata-se da correlação entre os objetivos, os conteúdos, os procedimentos de ensino e aprendizagem e as formas de avaliação;
v  Continuidade e seqüência → É a previsão do trabalho de forma integrada do começo ao fim;
v  Flexibilidade → É a possibilidade de reajustar o plano, adaptando-o às situações não previstas, satisfazendo o interesse e necessidades do evangelizando sem afastar-se dos pontos essenciais a serem desenvolvidos;
v         Objetividade e funcionalidade → Consiste em adequar o plano ao tempo, aos recursos disponíveis e as características dos evangelizandos;
v  Precisão e clareza → O plano deve apresentar linguagem simples e clara: Os enunciados devem ser exatos e as indicações precisas, pois não podem ser objetos de dupla interpretação.


A Formulação de Objetivos


     Já dizia Aristóteles quatro séculos antes de Cristo: “O importante é que em todos os nossos atos tenhamos um fim definido que almejamos conseguir... À maneira dos arqueiros que apontam para um alvo bem assinalado”.
     Montaigne, nos seus Ensaios, escritos no século XVI d.C., já nos lembrava “Nenhum vento ajuda a quem não sabe a que porto deverá velejar”.
     Por isso “O evangelizador consciencioso, quando entra numa sala de aula, sabe o que pretende conseguir. Ele sabe que se desenvolver o trabalho sem ter algo definido, corre o risco de fracassar, assim como um barco sem rumo corre o perigo de perder-se em alto mar. Mas não basta apenas ter uma vaga noção dos objetivos. É preciso explica-los, isto é, especificá-los de forma clara e precisa para que eles possam realmente orientar e direcionar as atividades de ensino-aprendizagem.
     Portanto, a formulação explícita dos objetivos dá segurança ao evangelizador, ajudando na seleção dos meios mais adequados para realizar o seu trabalho.
     No plano semanal da evangelização, utilizamos objetivos específicos, pois são definidos para aquela unidade ou sub-unidade do tema proposto. Eles são utilizados no plano semanal, porque são formulados de modo a indicar os comportamentos observáveis no evangelizando a curto prazo. Assim, são esses objetivos que fornecem uma orientação concreta para o desenvolvimento do tema, seleção de atividades de ensino-aprendizagem e para avaliação.
     Para elaborar com mais facilidade um objetivo específico podemos sempre utilizar o cabeçalho:


O evangelizando será capaz de:

     Sugestão de verbos para definir objetivos: Desenhar, escrever, dramatizar, elaborar, descrever, explicar, redigir, identificar, relacionar, sintetizar, analisar, compor, localizar, definir, justificar, avaliar, apreciar, observar, distinguir, comparar, estudar e etc.

     Quando um objetivo específico descreve apenas um comportamento por vez, ele se identifica com o conteúdo, e se torna, ele próprio, o critério de avaliação.



CURRÍCULO

                        Reconhecendo a necessidade e a importância da UNIFICAÇÃO, a Federação Espírita Brasileira elaborou um plano de curso - Currículo, onde separa os jovens por ciclos e sugere um programa de estudos da Doutrina Espírita, dividindo os temas em unidades:


                                                           CICLOS:

                                               * PRÉ - JUVENTUDE - 13 e 14 anos

                                               * 1o CICLO - 15 a 17 anos

                                               * 2o CICLO - 18 a 21 anos



Currículo 1982 - juventude


UNIDADE
Pré-Juventude
1º Ciclo
2º Ciclo

I – Deus

X
X
X
II – Prece
X
X
X
III – Antecedentes do Cristianismo
X
X
X
IV – O Cristianismo
X
X
X
V – O spiritismo
X
X
X
VI – Conduta Espírita
X
X
X
VII – O Movimento Espírita
X
X
X


Currículo 1998 - juventude



MÓDULO
CICLOS

-        
1º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
I – O ESPIRITISMO
-       A Criação Divina
-       A Ligação do homem com Deus
-       Bases do Espiritismo
X
X
X
II – O CRISTIANISMO
-       Antecedentes históricos
-       Jesus e dua doutrina
-       Jesus e Kardec
X
X
X
III –  CONDUTA ESPÍRITA – VIVÊNCIA EVANGÉLICA
-       O auto-aperfeiçoamento
-       Relações familiares
-       Relações sociais
-       Relação do homem com a natureza
X
X
X
IV – MOVIMENTO ESPÍRITA
-       Espiritismo e Movimento Espírita
-       A organização do Movimento Espírita
X
X
X