PENSAMENTOS

Prece inicial

Primeiro momento: distribuir aos evangelizandos pedaços de papel celofane, em formato de coração, de diversas cores (preto, vermelho, amarelo, azul, transparente). Pedir que eles andem pela sala, olhando através do papel colorido, dizendo baixinho como se sentem, olhando o mundo através daquela cor. Após alguns minutos, as crianças devem trocar os pedaços de papel com os colegas, diversas vezes, até que todos tenham observado a sala com todas as cores de papel.

Segundo momento: indagar aos evangelizandos:

Enxergaram bem com todas as cores?

Era mais fácil de ver com alguma cor? Por quê?

Com qual cor gostaram mais? Por quê?

Terceiro momento: O evangelizador deve ajudar os alunos a concluir que era difícil enxergar através do preto, que tudo parecia triste; que através do amarelo as coisas pareciam ter cores que não possuem; que quanto mais escura a cor (vermelho, azul), mais difícil de ver; que através do papel celofane transparente era possível perceber melhor os objetos, os outros papéis coloridos e a expressão dos colegas. A idéia é comparar as cores com os sentimentos que temos: preto - tristeza; vermelho - euforia, agitação; azul claro - calma; transparente - paz, harmonia - melhor maneira de ver as coisas.

Quarto momento: explicar que os papéis celofanes são em forma de coração simbolizando que cada pessoa vê a vida e o mundo conforme os sentimentos que possui. Por isso as pessoas percebem de diferentes maneiras as mesmas coisas, como se cada uma olhasse através de uma folha colorida diferente.

Quinto momento: lembrar a importância do pensamento e das palavras, modos como expressamos os sentimentos que temos no coração. O pensamento positivo é um hábito que se adquire praticando. Através do pensamento é que se originam nossas atitudes, por isso a importância dos pensamentos otimistas. Pensamentos negativos, pessimistas, são como lixo: poluem a mente e o corpo, ocasionando sensações ruins.

Mas como ter pensamentos bons? Procurando ver sempre o lado bom das coisas, escolhendo coisas construtivas para fazer, leituras edificantes, brincadeiras e conversas positivas (sem fofocas, brigas, brincadeiras de guerra ou filmes de terror); estando em sintonia com a Espiritualidade Superior através da prece, sendo otimista. Perante as dificuldades nossas atitudes devem ser de fé e confiança em Deus, crença em si mesmo (nas capacidades que possuímos), oração e vontade de agir corretamente.

O SAPO E A FLOR

SAPO E A FLOR...

Numa floresta muito grande e cheia de bichos, habitavam várias famílias de animais.
Desde insetos e até mesmos leões com suas leoas e filhotes.Todos cuidavam de suas vidas e da comida também. Os macacos eram os mais alegres, pois estavam sempre brincando e pulando de galho em galho, como se fosse uma festa.Os pássaros regiam a orquestra, pois entre tantos gritinhos, urros e barulhos dos bichos parecia mesmo uma grande orquestra.
Estava um dia o sapo tomando seu banho de sol, quando ouviu que lhe dirigiam a palavra.Logo abriu seus olhinhos procurando quem com ele estaria falando!
Eis que vê uma linda flor cor-de-rosa cheia de pintinhas...
Assim estava dizendo ela: - Nossa que coisa mais feia! Nunca vi um bicho tão feio!
- Que boca tão grande, que pele tão grossa...
- Parece até uma pedra, aí parada, sem valor nenhum.
- Ainda bem que sou formosa, colorida e até perfumada.
- Que triste seria ser um sapo!!!
O sapo que tudo ouvia ficou muito triste, pois sempre que via a flor, pensava:
- Que linda flor, tão perfumada, que cores lindas, alegra a floresta!
Mas a flor agora havia se mostrado dizendo tudo aquilo do sapo.
De repente surge o gafanhoto saltitante e vê a flor, mas não o sapo.
A flor, quando o percebeu, ficou tremendo em seu frágil caule. Meu Deus, que faço agora?
Vocês sabem que o gafanhoto gosta de comer as pétalas de qualquer flor que encontre, e ela seria assim sua sobremesa...
O sapo, quietinho, quietinho, não se mexeu, e quando o gafanhoto se aproximou da flor, nhac... o alcançou com sua língua.
A flor que já se havia fechado, pensando que iria morrer, abriu-se novamente não acreditando no que havia acontecido.
Mas dona árvore que desde o início a tudo assistia, falou muito energicamente e brava lá do seu canto:
- Pois é dona flor, veja como as aparências enganam.Tenho certeza que a senhora gostaria mais do elegante e magrinho gafanhoto. No entanto, veja como ele teria sido tão mau com a senhora!
Às vezes pensamos e dizemos coisas sobre nossos semelhantes que não são verdadeiras. Precisamos tomar muito cuidado com o que falamos, sabe por que?
- Não - dizia a flor ainda tremendo de susto.
- Todos nos somos diferentes, de formas diferentes, e até pensamos diferente.
- Você sabe que existem também outras formas de se falar?
- Não. Não sabia - disse a flor espantada com a sabedoria da árvore.
- Pois então minha pequena, da próxima vez que for falar de alguém, pense antes, pois este alguém poderia ser você.
- Agora agradeça ao seu amigo sapo o favor que ele lhe fez, e também conte aos outros o que aprendeu aqui hoje.
Com sua vozinha fraca a flor disse ao sapo:
- Meu amigo, você é, realmente, amigo. Agradeço-lhe ter me salvado do gafanhoto e prometo que nunca mais falarei de ninguém.
- Aprendi a lição e dona árvore me ensinou também.
Todos os bichos que estavam assistindo bateram palmas.
E assim amiguinhos, aqui fica a lição: somos todos iguais. Existem bons e maus, mas podemos escolher de que lado vamos ficar.....

Marlene B. Cerviglieri

PARA PINTAR:

Bons Pensamentos

Tema: Bons pensamentos

Objetivo: Levar as crianças a perceberem que através de bons pensamentos trazemos a paz e a harmonia para nós e para todos com quem convivemos.

1. Prece inicial

2. Atividades
A) Ajudar a nuvenzinha Fátima a fazer faxina
B) Pingo de tinta

3. Desenvolvimento:

(01) História: A nuvenzinha Fátima

Tinha uma nuvenzinha que se chamava Fátima.
Ela adorava fazer faxina.
Ela adorava varrer o céu.
O seu alvo principal era as nuvens escuras formadas pelo pensamento das pessoas. Quando essas nuvens caiam em forma de chuva fazia muito mal a todos.
Só que a coitadinha não parava de limpar, pois ela limpava e logo as pessoas tinham maus pensamentos e a nuvem escura se formava de novo.

(02) Vamos, então, agora ajudar a nuvenzinha Fátima a fazer faxina?
(03) Colocar em um mural uma nuvem escura grande
(04) Pedir às crianças que falem palavras boas e ir escrevendo com caneta hidrocolor de variadas cores em um pedaço de papel branco e depois colar este papel com a palavra dita em cima da nuvem escura, a fim de tampá-la.
Ir conversando com as crianças, enquanto se escreve e se cola o papel branco, sobre a importância de termos pensamentos bons, que nos trazem alegria, que nos trazem amor, que deixam nossos corações felizes...

Para um melhor entendimento do tema, aplicar a atividade do pingo de tinta:

Entregar um copinho com água limpa para cada uma das crianças e pedir para que cada uma delas pingue uma gota de guache na água e aguarde o resultado.
Exemplificar que os copos com água são nossa cabeça, pingar gotas de tinta representando nossos pensamentos que rapidamente tomam conta de toda a água e modificam sua cor, se expandindo cada vez mais e mais rápido. Explicar como os pensamentos se criam, são alimentados por nós e nos contaminam, tanto na alegria como na tristeza.

Usei a cor preta para simbolizar a negatividade/ tristeza; a vermelha para a raiva; branca para a Paz; amarela para alegria e azul para saúde.

MEDO

Tenho Medo
-OBJETIVO:
Levar a criança a desenvolver sua autoconfiança, através do desvendamento e da reflexão sobre seus medos.
-MOTIVAÇAO:
1 – levar dentro de uma sacola, um objeto macio, agradável ao tato; pedir que coloquem a mão dentro da sacola e através do tato procurem perceber o que é; descrever o que sentiram.
2 – levar numa segunda sacola um objeto que inspire aflição ao tato; antes de pedir para que coloquem a mão dentro da sacola e adivinhem o que é fazer um clima de suspense:
– o que tem aqui dentro é bem diferente! (agitar a sacola e dizer): - nossa, parece que se mexe! O que será? Descrever o que sentiram.
-DESENVOLVIMENTO:
Formar com eles um conceito de medo, a partir da experiência que fizemos.
1 – O que senti?
2 – O que o medo provoca em mim?
Explicar que: o medo é uma emoção capaz de provocar mudanças no nosso organismo, como: dores na barriga, suor frio, aceleração do coração, tremor, paralisação.
3 – Do que você tem medo?
Neste momento dividir a lousa em duas partes, colocando de um lado o medo prevenção, que podemos chamar de “bom” como: medo de altura, medo de cobra, medo de velocidade, medo de água profunda. Do outro lado da lousa, colocar o medo patológico, que podemos chamar de “ruim”, como: medo de escuro, medo de assombração, medo de injeção, medo de medico ou dentista.
Explicar que o medo prevenção faz parte do nosso instinto de preservação. E o medo patológico é criado por nós, não oferece perigos e cria-nos dificuldades e barreiras. Quando os enfrentamos, percebemos que eles não teem razão de ser. Como por exemplo, na segunda sacola, criamos um suspense, levando vocês a imaginarem que lá dentro tinha algo assustador, que provocava medo! Vocês acreditaram que era algo que poderia feri-los e sentiram medo. Mas que surpresa, quando descobriram que lá dentro só existia uma escova de lavar roupas... – Quem tem medo de escova de lavar roupas?
4 – É isso que devemos fazer com nossos medos.

PRIMEIRO PROCURAR CONHECE-LOS, SEGUNDO, PENSAR SOBRE ELES.

-Exemplo:
1 – O que o escuro pode fazer comigo? Atacar-me? Ferir-me? Acenda a luz ou uma vela e observe, não há nada, só os móveis, aparelhos, enfeites que fazem parte da nossa casa. O RESTO É FRUTO DE NOSSA IMAGINAÇÃO!
2 – Por que tenho tanto medo de injeção? É só uma picada que dói menos que um tropeção daqueles que arrancam a ponta do dedão e que vocês vivem levando por aí.
3 – E o escorpião e a barata? Ah, eles são perigosos para nossa saúde, então vamos manter a casa limpa, em ordem, sem dar chance para que eles fixem suas moradias em nossas casas.
-FIXAÇÃO:
Distribuir folhas para que todos, inclusive os evangelizadores desenhem seus medos. Sugerir que deixemos os desenhos expostos na sala durante um mês, para que possamos, todo sabado, avaliar se estamos conseguindo trabalhar através do raciocínio para vencer nossos medos. Cada um falará o que fez durante a semana para vencer aquele medo.

Auto-estima

Primeiro momento: contar a história Ser diferente (ANEXO), pintar as figuras anexas e colar no palito de picolé (personagens da historia)

Segundo momento: conversar com os evangelizandos.

*É importante gostar de si mesmo? Por quê?
Cada um tem o corpo físico ideal em cada existência para aprender as coisas que se propôs. Assim, o leão deveria fazer novos amigos, a girafa aprender a não falar mal dos outros, o veado a ser mais alegre e se aceitar como era.

*Qual é o animal mais belo?
Cada animal tem a sua beleza e importância, juntos compõe a natureza que é perfeita e foi criada por Deus.

*E nós? Nos aceitamos como somos? Ou agimos como os animais da história? Não esperar respostas, pedir que eles reflitam.

É importante na vida de uma pessoa as atitudes boas que pratica e os sentimentos positivos que desenvolve (como amor, respeito, amizade) e o esforço que faz para superar os defeitos morais que possui (fofoca, mentira, preguiça).

Devemos sempre nos comparar a nós mesmos (como éramos há algum tempo) e nunca nos compararmos aos outros, pois cada um tem sua caminhada.

Terceiro momento – Pintar o desenho anexo, não esquecer de mostrar como cada criança do desenho tem um traço, um olhinho, um cabelinho....

HISTORIA:
Ser diferente
Zezé, o elefante, estava triste. Eles se achava gordo e desajeitado. Na verdade, queria ser como Filó, a girafa. Porém, ao contar para a amiga girafa seu sonho de ser alto e elegante como ela, descobriu que Filó se achava alta demais, e não gostava de seu pescoço. Ela contou, então que desejava ser como Lico, o veado, ágil, veloz e com a altura certa.
Conversando com Lico, descobriram que ele se considerava frágil demais e, em seus sonhos, via-se forte como Ian, o leão.
Superando o medo que sentiam de Ian, foram procurá-lo, para perguntar como era ser forte, ser o rei da floresta. Mas encontraram Ian triste e solitário. O leão possuía poucos amigos, pois tinha fama de ser furioso, e todos tinham medo de se tornar seu jantar.
Como não conseguiram concluir quem era o melhor bicho, resolveram fazer um concurso para eleger o mais belo da floresta, o animal ideal. E foram procurar Zilá, a coruja, para juntos estabelecerem as regras do campeonato.
Zilá era uma estudiosa do comportamento animal, que surpreendeu a todos quando disse:
- Que importa ser o mais belo, o animal ideal? Deus criou cada animal de um jeito especial, com características próprias. E aí está a beleza da criação. Já pensaram se só existissem leões ou borboletas?
Zilá também explicou que cada animal tem virtudes próprias, e que o importante é cada um aceitar-se como é, valorizando o que tem de bom e se esforçando para se tornar alguém cada vez melhor, desenvolvendo qualidades como amor, perdão, respeito, amizade.
Zezé, Filó, Lico e Ian pensaram muito no que disse Zilá. E não realizaram o concurso.
A partir dessa conversa, Zezé parou de reclamar de seu peso e iniciou um programa de exercícios; Filó aceitou-se como era, alta e magra e deixou de ser fofoqueira; Lico tornou-se mais alegre e satisfeito com a vida e Ian tem se esforçado para ser mais calmo e simpático e fazer novos amigos. Assim, todos colaboram para que a floresta se torne um lugar melhor para se viver.
PERSONAGENS:







DESENHO PARA COLORIR:

ALLAN KARDEC 2

Quem foi Allan Kardec?


Há muitos anos nasceu um menino educado, inteligente e muito bom, num país muito longe, chamado França.
Seus pais escolheram para ele o nome de Denizard Hippolyte Léon Rivail. É um nome diferente, não é? É um nome francês, de pessoas que falam diferente de nós.



Esse menino, Denizard, era muito estudioso. Desde pequenino ele gostava de estudar, de olhar livros, de ler!



Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país - a Suíça, para aprimorar os seus estudos, pois lá havia a melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.



Quando ele cresceu, ele se tornou um grande professor, continuou a estudar e a trabalhar. Como ele sabia das coisas! Sabe, por quê? Porque ele aprendia nos livros.



Ele gostava muito de ensinar e por isto foi professor durante muito tempo. Ele era muito esforçado e trabalhador, durante o dia trabalhava e estudava de noite.
Sabem o que ele fazia durante o dia? Ensinava em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola. O professor Léon, por ter estudado muito, era também médico e falava muitas outras línguas, além de sua, o Frances.
Uns anos depois, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu uma moça de nome Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou. Ela também era professora. Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tornou-se assim, um homem conhecido e respeitado.



Um dia... Aconteceu algo muito importante, quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.



É... É isto mesmo, conversando! O professor Léon, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho, mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.



Ali, Léon viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio. O professor ficou a pensar: Será que são as pessoas que estão aqui que causam as pancadas? Se não, devia haver uma causa.

E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo. Logo, descobriu que eram os espíritos, porque perguntou quem batia e movimentava a mesa e recebeu a resposta:
- Somos os espíritos.



Sabe como eles conversavam no inicio? Era através de pancadas na mesa.
Então, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico.
Vou explicar com detalhes, é assim: Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba.
Vocês sabem que o Espírito vai para o mundo espiritual, não é? Pois então, quando desencarnamos, o corpo vai ficar na Terra, vai ser enterrado. Mas, nós somos Espíritos e continuamos vivos . Todo mundo é assim.
Então as pessoas que morrem são Espíritos desencarnados, só não têm o corpo de carne.
Pois então... Denizard aprendeu a conversar com os Espíritos, com as pessoas que já estavam desencarnadas.
Os Espíritos ensinaram a Denizard muitas coisas e ele escreveu tudo em livros, para que todas as pessoas pudessem ler.



Nestes livros que ele escreveu tudo foi ensinado pelos Espíritos que foram dizendo e ditando tudo para o Denizard.
Ele, então, preferiu assinar estes livros com o nome de Allan Kardec, porque este foi um nome que ele teve em outra reencarnação e, assim, ele escolheu este para assinar os livros espíritas.



Os livros que são conhecidos como codificação da Doutrina Espírita , são os seguintes:
• O Livro dos Espíritos,
• O Livro dos Médiuns,
• O Evangelho Segundo o Espiritismo,
• A Gênese,
• O Céu e o Inferno.


Ele escreveu também montes de Revistas sobre o assunto, são as Revistas Espíritas.
Quando vocês crescerem mais um pouquinho, poderão ler todos estes livros e muitos outros que foram escritos, pesquisados apartir das obras de Allan Kardec.

ALLAN KARDEC

Allan Kardec

Há muitos anos nasceu um menininho forte e bonito, num país muito longe, chamado França.

Escolheram para ele o nome de Denizard Hippolyte Léon Rivail. É um nome diferente, não é? É um nome francês, de pessoas que falam diferente de nós.




Esse menininho, Denizard, era muito estudioso. Desde pequenino ele gostava de estudar, de olhar livros, de ler!

Quando ele cresceu, continuou a estudar e a trabalhar. Como ele sabia das coisas! Sabe, por quê? Porque ele aprendia nos livros.



Ele gostava muito de ensinar e por isto foi professor durante muito tempo. Ele era tão corajoso que trabalhava de dia e estudava de noite. Sabem o que ele fazia durante o dia? Dava aula para meninos, para rapazes e até para gente grande.

Além de dar aulas, ele era também médico.

Um dia... aconteceu algo muito importante. Denizard ouviu falar que as mesas ( mesas de madeira ) estavam "conversando" com as pessoas. É... é isto mesmo, con-ver-san-do! Muita gente disse que tinha visto. Era assim: a gente perguntava à mesa alguma coisa e ela, sozinha, rodava, batia os pés. Denizard achou estranho e quis saber se era verdade. Então ele foi ao lugar onde as mesas falantes estavam.

E viu que era verdade. E descobriu que eram os Espíritos que estavam querendo conversar com as pessoas.

Eu vou explicar direitinho: Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba. Vocês sabem que o Espírito vai para o mundo espiritual, não é? Pois então, quando eu morrer, o meu corpo vai ficar na Terra, vai ser enterrado. Mas eu sou um Espírito e continuo vivo. Todo mundo é assim. Então as pessoas que morrem são Espíritos desencarnados, só não têm o corpo de carne.

Pois então... Denizard aprendeu a conversar com os Espíritos, com as pessoas que já estavam desencarnadas.



E quanta coisa maravilhosa os Espíritos ensinaram a Denizard! E ele escreveu tudo em livros, para que todas as pessoas pudessem ler. Nestes livros que ele escreveu tudo foi ensinado pelos Espíritos que foram dizendo e ditando tudo para o Denizard. Ele, então, preferiu assinar estes livros com o nome de Allan Kardec, porque este foi um nome que ele teve em outra reencarnação e, assim, ele escolheu este para assinar os livros espíritas.

Os livros que os são conhecidos como codificação da Doutrina Espírita , são os seguintes:

O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho Segundo o Espiritismo,

A Gênese,

O Céu e o Inferno.

Ele escreveu também montes de Revistas sobre o assunto, são as Revistas Espíritas.

Quando vocês crescerem mais um pouquinho, poderão ler todos estes livros e muitos muitos outros que foram escritos , pesquisados a partir de Allan Kardec.

(fonte de texto e figuras scaneadas : aulas AME/JF)

DROGAS

Uma historia maravilhosa para apresentar para as crianças de todas as idades, afinal qual criança que não gosta da turma da monica...

O titulo: Uma historia que precisa ter fim

http://www.monica.com.br/institut/drogas/

Dia dos Pais


Este dia é um pouco complicado para falar na minha salinha....
No sabado atendemos crianças da comunidade e do lar Chico Xavier, muitos nao convivem com os pais....
Então vou falar falar sobre Pai Nosso (aula ja no blogger) e no final vou da um tarefa para os pais, lembrando para aqueles que nao tem papai pode da para o vovô, para um tio, que pai e aquele que zela por nos, que cuida, que briga quando erramos, que abraça quando acertamos...

DESENHOS " OS 10 MANDAMENTOS"

FAREI UM LIVRINHO COM OS DESENHOS ASSIM QUE TERMINAREM DE PINTAR.... VOU USAR BARBANTE PARA DEIXAR AS PAGINAS JUNTAS
PARA EXPLICAR CADA DESENHO NÃO DEIXE DE ESTUDAR O OUTRO ARQUIVO SOBRE OS DEZ MANDAMENTO OK?










REFLEXÃO SOBRE OS DEZ MANDAMENTOS

COMENTANDO, UM A UM, OS DEZ MANDAMENTOS


I. Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis, diante de mim, outros deuses estrangeiros. Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima do céu, nem embaixo na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano.


Este primeiro mandamento estabelece que devemos amar um único Deus, que, segundo o Espiritismo, é a inteligência suprema causa primária de todas as coisas. Prega-se que não devemos adorar imagens ou coisas semelhantes. Por isso o Espiritismo não tem imagens, nem paramentos e nem qualquer tipo de ritualismo.


II. Não tomeis em vão o nome do Senhor vosso Deus.


Quando nos dirigirmos a Deus, devemos fazê-lo dentro da maior humildade, pois não são as promessas labiais que nos salvarão, mas a completa obediência aos seus mandamentos.


III. Lembrai-vos de santificar o dia do sábado.

Santificar o dia não é fazer dele uma idolatria, pois Jesus já nos ensinava que o sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado. Quer dizer, devemos prestar homenagem, reverência a Deus, mas não precisa ser exclusivamente no sábado.


IV. Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará.


A dívida para com os nossos pais é impagável. Não podemos lhes retribuir a nossa própria vida. Por isso, devemos respeitá-los e dar-lhes toda a nossa atenção. Não importa se são bons ou maus. A ingratidão dos filhos para com os pais não tem fundamento lógico: será que estaríamos escrevendo essas linhas se eles não nos tivessem dado a oportunidade da reencarnação?


V. Não mateis.


O ser humano não tem o direito de tirar a vida de quem quer que seja, pois ela pertence ao Criador. Aliás, não somos donos nem do nosso próprio corpo, que é um empréstimo de Deus para que possamos desempenhar as nossas funções aqui na Terra.


VI. Não cometais adultério.


O adultério não deve ser visto apenas como fornicação. O seu sentido é mais amplo, e deve ser estendido a todos os atos de nossa vida. Jesus já nos alertava sobre o pecado pelo pensamento, pois tudo começa com uma simples idéia.


VII. Não roubeis.


Há diversos tipos de roubos: de dinheiro, de coisas, de objetos. Há também os roubos de tempo, do sossego e da quietude do próximo.


VIII. Não presteis testemunho falso contra o vosso próximo.


Cada um de nós pode ser o próximo que está recebendo falso testemunho. Será que gostaríamos que isso acontecesse conosco?


IX. Não desejeis a mulher do vosso próximo.


Desejar a mulher do próximo tem muito a ver com o adultério. Educar o pensamento e os sentimentos é o ponto chave. Mesmo assim, convém não nos deixarmos influenciar demasiadamente pelos meios de comunicação de massa.


X. Não cobiceis a casa do vosso próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu asno, nem qualquer das coisas que lhe pertençam.


A inveja é o maior dos males. Jesus ensinou-nos de que devemos ser nós mesmos. Ele dizia: "Sê tu mesmo, desenvolva a tua personalidade". Sigamos o nosso caminho. O que iremos ganhar andando pelo caminho traçado pelos outros?

DESENHOS PARA COLORIR

SÓ CLICAR NA IMAGEM E COPIAR.... COSTUMO APAGAR OS DIZERES E COLOCAR ALGUM ASSUNTO DA AULA!!!










SOMOS FILHO DE DEUS

CONTEÚDO
Somos todos filhos de Deus.
o Quem é Deus.
o O que é universo.
o Obra de Deus


IDADE 7 anos

OBJETIVOS
Conscientizar para a existência de Deus como Pai e Criador de todas as coisas, com todos os seus atributos; e para o fato de que Ele se manifesta através de suas obras.

MATERIAL NECESSÁRIO
Revistas
Cola e tesoura sem ponta
2 Cartolina
Desenho com “Pai Nosso” (anexo)
Lápis de cor.

DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL


1ª PARTE
Conversar com as crianças sobre deus...
Que é Deus?
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. (L.E., Questão 1) - suprema - que está acima de tudo e de todos.
Atributos de Deus.
Atributos são qualidades que caracterizam um ser.
Deus é eterno:não teve começo nem terá fim.
Deus é imutável :se ele mudasse, as leis do Universo não teriam estabilidade.
Deus é imaterial:sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria.
Deus é único: não há vários deuses.
Deus é todo-poderoso porque é único; se não tivesse o soberano poder, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto ele.
A Criação Divina.
Deus criou o Universo por sua vontade todo- poderosa.
O Universo abrange a infinidade dos mundos que vemos e que não vemos - todos os seres animados e inanimados; todos os astros que se movem no espaço, assim como os fluidos que o enchem.
Na Bíblia, no Gênese, está escrito:“Deus disse: que a luz seja: e a luz foi.”
Deus criou os três reinos: mineral, vegetal e animal, onde os seres evoluem gradativamente.
Onde se pode encontrar as provas da existência de Deus?Não há efeito sem causa. (...)
Para crer em Deus, basta lançar os olhos sobre as obras da criação. (...)
O Universo existe; ele tem, pois, uma causa.
Pela obra se reconhece o artífice.
Julga- se o poder de uma inteligência pelas suas obras; nenhum ser humano não podendo criar o que produz a Natureza, a causa primeira é, pois, uma inteligência superior à Humanidade.
A idéia de Deus é inata no ser humano. Ela está presente desde os povos primitivos ao homem civilizado. Todo
homem tem um sentimento intuitivo de que Deus existe.
A existência de Deus é uma realidade comprovada pela evidência dos fenômenos naturais.
A harmonia, o equilíbrio e a beleza do Universo são provas incontestáveis da existência de um Criador supremo

3ª PARTE
Pedir para que as crianças recortem das revistas tudo que Deus Criou... e em outra colocar o que o homem fez

4ª PARTE
Olhar com as crianças o mural e corrigir aquelas figuras que estarão colocada no mural errado

5ª PARTE
Distribuir os desenhos para pintarem e ler a prece.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL
Bibliografia:

• Livro dos Espíritas
• http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/mediunidade2compromisso.htm
• http://www.cvdee.org.br/ev_plano.asp?id=005#planos

PERDÃO

CONTEÚDO
 PERDÃO

IDADE
7 anos

OBJETIVOS
• Levar as crianças a compreenderem o que significa o perdão, como devemos perdoar, como é o perdão de coração.

MATERIAL NECESSÁRIO• Bolinha de papel
• Desenho (anexo)
• Lápis de cor
DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL


1ª PARTE
 Fazer uma brincadeira (técnica) para que os evangelizandos percebam o que acontece quando guardamos mágoas, ressentimentos, quando não nos perdoamos por algo que fizemos de errado.
Técnica: pedir que as crianças usem a imaginação e façam o que o evangelizador pedir.
1 - Começar explicando aos evangelizandos que alguém atirou uma pedra neles e cada evangelizando resolveu ficar com a pedra para devolvê-la quando a pessoa aparecer. Só que essa pedra não pode ser largada nunca. Assim, todas as atividades que eles realizarem devem estar carregando a pedra em uma das mãos.
2 - O evangelizador deve levar pedras de acordo com o número de evangelizandos (não muito grande e nem muito pequenas) e distribuir uma pedra para cada criança.
3 - Com uma das mãos sempre segurando a pedra, realizar as seguintes atividades:
Bater palmas;
Fazer um círculo de mãos dadas;
Fazer de conta que estão tomando banho (lembrar que a pedra não é o sabonete);
Fazer de conta que estão jogando vídeo-game;

Levar uma bola e solicitar que passem um para o outro, lembrando sempre que não podem largar a pedra, etc

2ª PARTE
 O evangelizador deve perguntar após cada atividade se foi fácil ou se encontraram alguma dificuldade. Também pode acontecer de a pedra cair durante alguma atividade. Mesmo que alguns digam que acharam fácil, deve ser ressaltada a dificuldade.
3ª PARTE Após a técnica perguntar:

E se guardaram a pedra para devolver a pessoa que atirou e ela nunca mais apareceu? Adiantou guardar a pedra?

4 ª PARTE
 Solicitar que as crianças imaginem que o que eles seguraram não foi uma pedra, mas uma ofensa, uma mágoa que não foi perdoada.

Será que uma mágoa, uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega? Sim. Será um peso, como a pedra. Machuca como a pedra, impede quem a carrega de fazer uma porção de coisas boas.
Como perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal. Se relembramos, sofremos de novo. Perdoar com o coração.
Quando perdoar? Sempre. Lembrar da passagem em que Pedro se aproxima de Jesus e lhe pergunta: Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão quando pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Não vos digo que apenas sete vezes e sim setenta vezes sete vezes (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. X, item 1 a 4).
O que Jesus quis dizer com essas palavras? Que não há limites para o perdão. Jesus nos ensina a perdoar sempre.
O que acontece quando não perdoamos? Fica um peso em nosso coração, causando tristezas, nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo, podendo nos causar doenças.
Lembrar da oração do Pai Nosso, a passagem em que diz: Perdoa as nossas faltas e imperfeições, dá-nos o sublime sentimento do perdão para com aqueles que nos tem ofendido. Lembrar que devemos agir com os outros da mesma maneira que queremos que os outros nos tratem.
Ressaltar que a pessoa que errou vai ter que reparar o erro, independente do nosso perdão.
Se erramos e nos arrependemos de verdade, devemos pedir perdão. Se o ofendido não nos perdoar, não é nossa responsabilidade, pois fizemos a nossa parte quando pedimos perdão com sinceridade.
A quem perdoar? A todas as pessoas e quantas vezes for necessário. Devemos nos perdoar também (auto-perdão), pois todos nós erramos.
O que acontece com a gente quando perdoamos alguém? Emitimos bons sentimentos. Tiramos um peso das costas (a pedra), sentimos um alívio, inclusive nossa saúde melhora.

5ª PARTE
 Repetir as atividades do primeiro momento (a técnica), sem a pedra na mão para que eles percebam a diferença. Salientar que o mesmo acontece quando perdoamos alguém ou nos perdoamos (ficamos mais leves, mais felizes).
6ª PARTE
 Distribuir os desenhos para pintar.

PRECE
LANCHE

MEDO, MEDINHOS E MEDÕES

CONTEÚDO
MEDO, MEDINHOS E MEDÕES
IDADE 7 anos

OBJETIVOS
• Levar as crianças a compreenderem o que significa medo, quando o sentimos, porque sentimos medo, do que temos medo e como lidar com ele. Levá-los a entender que nunca estamos sós, sempre temos Deus ao nosso lado, nossos anjos guardiães, que embora invisíveis para nós sempre estão presentes em nossa vida através da bondade divina de Deus, somos sempre amparados mesmos nos momentos de grande dificuldade e medo..
• A fé nos ajuda a diminuir os nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos medos?

MATERIAL NECESSÁRIO
• pedaços de papel (1/6 do tam. A4), três para cada aluno, e lápis.
• Massinha caseira (anexa a receita)


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL


1ª PARTE
 Conversar um pouco sobre como são nossos medos, o que sentimos e o que eles nos levam a fazer.
 Todos sentimos medo, em alguma ocasião. Iniciar um diálogo, contando um medo que eu tenho ou tinha
 Há medos de vários tamanhos. Criar um ambiente em que todos possam falar sem constrangimento.

2ª PARTE
Convide todos a escolherem um de seus grandes medos, um medo médio e um pequeno medo e escreverem ou desenharem, cada um num papel.
O medão deve ser colocado na caixa grande, o medo médio na caixa média, e o pequeno, na caixa menor.
O que nós vamos fazer com estas caixas e com estes medos? Pedir sugestões à classe.
Obs: O objetivo não é chegar a uma solução predeterminada. Deixe todos opinarem sobre o assunto, de modo a que cada um pense sobre as alternativas.
Ao final, o que o grupo todo resolver será feito. Terá sido a melhor solução? O que acham?
A fé nos ajuda a diminuir os nossos medos. Vamos colocar nossa fé no lugar de nossos medos?

3ª PARTE
Como prometi na semana passada levar massinha para brincarem.

Anexo
4 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal
1 e 1/2 xícara de água
1 colher de sopa de óleo
corante alimentício ou gelatina em pó (fica com cor e com cheiro)

Modo de fazer:
Em uma vasilha, misture a farinha, o sal, a água(eu uso agua quente) e o óleo. Amasse bem com as mãos até que vire uma massa uniforme. Divida em várias partes e em cada uma coloque o corante ou a gelatina colorida.
Pronto! Está pronta a massinha.

Valores morais e humanos - I CICLO

CONTEÚDO
• Valores morais e humanos
IDADE 7 anos
OBJETIVOS
• Importância das boas atitudes em todos os lugares, mesmo quando estamos sós e sem alguém olhando evolução espiritual (crescimento interior)..
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• Balões
• Palitos de dente
DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
1ª PARTE
Realizar a dinâmica: Balões e Palito (ANEXO)

2ª PARTE
Questionar:
Por que correram para estourar os balões dos outros?
Após terem estourado o meu balão, saí estourando os balões dos outros?
O que representa a bala? O prêmio, a conquista de algo bom.
E o que representa o palito? Nossas tendências, a violência, a disputa.
Costumamos agir movidos pelo egoísmo? Por quê? Muitas vezes, ainda pensamos exclusivamente em nós, sem nos preocuparmos com o bem-estar alheio.
3ª PARTE
 Ler a questão 913 de O Livro dos Espíritos, para comentários.
913. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical?
“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade.
Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades.
4ª PARTE
Contar a história Apesar dos Limites (anexo), retirada do site www.momento.com.br, utilizando as interferências em negrito. Esta história é baseada em fatos verídicos.

5ª PARTE
Conversar com os evangelizandos a respeito de algumas questões. Todas as atitudes têm conseqüências.
Temos o livre-arbítrio para fazer nossas escolhas.
As conseqüências dos atos podem ser positivas, se os atos forem positivos. Ou podem ser negativas, se os atos forem negativos. Os atos podem ser desta existência ou de uma anterior. A isso chamamos de Lei de Causa e Efeito.
Por isso a dor e o sofrimento não são castigos de Deus, são apenas conseqüências de nossos pensamentos, palavras e atitudes.

6ª PARTE
O que acontece quando:

Comemos demais?
Estudamos bastante para uma prova?
Não tomamos banho?
Tomamos muito sol?
Dormimos tarde e acordamos cedo?
Jogamos videogame demais?
Os exemplos acima se referem a nós mesmos.
E quando prejudicamos os outros?
Como é que prejudicamos os outros? Fazendo fofoca, conversando na aula, mentindo, pegando uma coisa emprestada e não devolvendo, estragando as coisas dos outros, perturbando os outros com palavras e atitudes, colocando um colega contra o outro.
Quais as conseqüências desses atos?

Prece
Lanche


Bibliografia:
 http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/aula2.htm

 WWW.momento.com.br

 Livro dos Espíritos

 WWW.cvdee.org.br


ANEXOS


Dinâmica Balões e Palitos
1 - Todos os evagelizandos deverão ficar em pé, formando um círculo.

2 - Distribuir a cada evangelizando um balão, um palito de dentes, uma bala e um pedaço de barbante.

3 - Solicitar que os balões sejam enchidos e amarrados com o barbante. Em seguida, amarrar os balões no cós da calça, na parte de trás.

4 - O palito deve permanecer em uma das mãos e a bala na outra mão.

5 - O evangelizador deve dar a seguinte ordem:

“Vocês têm cinco minutos. Quem, após este tempo, continuar com o seu balão sem estourar, poderá comer a bala.”

6 - O esperado é que o grupo saia estourando uns os balões dos outros. Porém, a ordem não foi essa, pois se todos permanecem em seus lugares, sem estourar os balões dos outros, todos poderiam comer as balas.

7 - Lembrar que em nenhum momento foi dito que deveriam estourar o balão dos outros.

HISTORIA
Apesar dos limites
No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio oeste dos Estados Unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura
Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação dos aleijados sem cura.
O que é eutanásia? Apressar a morte de alguém que tem uma doença sem cura e que está sofrendo, em estágio terminal.
O que ele achava sobre os aleijados sem cura? Que não mereciam viver.
Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões com os colegas que pensavam de maneira diferente da sua.
Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam:
- Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados, dos coxos e dos cegos?
- Os médicos existem neste mundo para curar os doentes. Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte.
O que é alguém coxo? Quem manca da perna por uma deficiência física.
O que pensam a respeito da opinião dos colegas de Marlin?
E sobre a opinião de Marlin?
No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade.
O que é parturiente? A mulher que estar prestes a ganhar um bebê.
Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra.
Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando esta pobre perna. Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão “manco”. Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele.
Concordam com a opinião do médico?
Ele vai ser diferente dos outros por ser manco?
Como acham que ele vai se sentir quando o chamarem de manco?
O que será que o médico fez?
Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de ajudar o bebê a respirar. E o bebê chorou, mostrando que estava vivo.
Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. Não posso compreender por que fiz isto! Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado.
Os anos correram...
O Dr. Marlin consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas.
Por que ocorreu a mudança? Ele amadureceu, pensou melhor, conviveu com muitas pessoas que tinham deficiências e eram felizes, tinham família que os amavam, trabalhavam, estudavam.
Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlim tomou a filha do casal para criar.
Amava com todas as forças a netinha Bárbara.
No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços...
De começo pensou-se que fosse poliomielite, a temível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia.
O Dr. Marlin reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade.
O que é neurologista? Médico que trata doenças como paralisia.
- Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente sobre o êxito que tem obtido em casos como este, observou um dos neurologistas.
O que acham que Dr. Marlin fez?
O Dr. Marlin não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado.
Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr. Marlin observou que o jovem colega coxeava acentuadamente...
- Esta perna curta faz de mim igual aos meus doentes, observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlin. Concordo que as crianças me chamem de manco, e elas adoram isso.
De fato prefiro esse nome ao meu nome real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto formal! Como tantos outros meninos, deram-me o nome do jovem médico que uma noite me ajudou a nascer...”
O Dr. Tadeu Marlin empalideceu e engoliu a seco.
Por que o Dr. Tadeu Marlin se sentiu assim? Porque ele se deu conta que a única pessoa capaz de curar a sua querida neta era o bebê que um dia ele pensou que não valia a pena ajudar a viver.
Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: “O mundo nunca dará pela falta dele”.
Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o médico devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e agradeceu a Deus por ter tomado a decisão correta naquela noite em que atendeu aquele bebê com a perna mais curta, ajudando-o a iniciar uma nova existência.

VALORES HUMANOS E MORAL

CONTEÚDO
• Valores morais e humanos
IDADE 7 anos
OBJETIVOS
• Importância das boas atitudes em todos os lugares, mesmo quando estamos sós e sem alguém olhando evolução espiritual (crescimento interior)..
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• Balões
• Palitos de dente
DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
1ª PARTE
Realizar a dinâmica: Balões e Palito (ANEXO)

2ª PARTE
Questionar:
Por que correram para estourar os balões dos outros?
Após terem estourado o meu balão, saí estourando os balões dos outros?
O que representa a bala? O prêmio, a conquista de algo bom.
E o que representa o palito? Nossas tendências, a violência, a disputa.
Costumamos agir movidos pelo egoísmo? Por quê? Muitas vezes, ainda pensamos exclusivamente em nós, sem nos preocuparmos com o bem-estar alheio.
3ª PARTE
 Ler a questão 913 de O Livro dos Espíritos, para comentários.
913. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical?
“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade.
Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades.
4ª PARTE
Contar a história Apesar dos Limites (anexo), retirada do site www.momento.com.br, utilizando as interferências em negrito. Esta história é baseada em fatos verídicos.

5ª PARTE
Conversar com os evangelizandos a respeito de algumas questões. Todas as atitudes têm conseqüências.
Temos o livre-arbítrio para fazer nossas escolhas.
As conseqüências dos atos podem ser positivas, se os atos forem positivos. Ou podem ser negativas, se os atos forem negativos. Os atos podem ser desta existência ou de uma anterior. A isso chamamos de Lei de Causa e Efeito.
Por isso a dor e o sofrimento não são castigos de Deus, são apenas conseqüências de nossos pensamentos, palavras e atitudes.

6ª PARTE
O que acontece quando:

Comemos demais?
Estudamos bastante para uma prova?
Não tomamos banho?
Tomamos muito sol?
Dormimos tarde e acordamos cedo?
Jogamos videogame demais?
Os exemplos acima se referem a nós mesmos.
E quando prejudicamos os outros?
Como é que prejudicamos os outros? Fazendo fofoca, conversando na aula, mentindo, pegando uma coisa emprestada e não devolvendo, estragando as coisas dos outros, perturbando os outros com palavras e atitudes, colocando um colega contra o outro.
Quais as conseqüências desses atos?

Prece
Lanche


Bibliografia:
 http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/aula2.htm

 WWW.momento.com.br

 Livro dos Espíritos

 WWW.cvdee.org.br


ANEXOS


Dinâmica Balões e Palitos
1 - Todos os evagelizandos deverão ficar em pé, formando um círculo.

2 - Distribuir a cada evangelizando um balão, um palito de dentes, uma bala e um pedaço de barbante.

3 - Solicitar que os balões sejam enchidos e amarrados com o barbante. Em seguida, amarrar os balões no cós da calça, na parte de trás.

4 - O palito deve permanecer em uma das mãos e a bala na outra mão.

5 - O evangelizador deve dar a seguinte ordem:

“Vocês têm cinco minutos. Quem, após este tempo, continuar com o seu balão sem estourar, poderá comer a bala.”

6 - O esperado é que o grupo saia estourando uns os balões dos outros. Porém, a ordem não foi essa, pois se todos permanecem em seus lugares, sem estourar os balões dos outros, todos poderiam comer as balas.

7 - Lembrar que em nenhum momento foi dito que deveriam estourar o balão dos outros.

HISTORIA
Apesar dos limites
No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio oeste dos Estados Unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura
Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação dos aleijados sem cura.
O que é eutanásia? Apressar a morte de alguém que tem uma doença sem cura e que está sofrendo, em estágio terminal.
O que ele achava sobre os aleijados sem cura? Que não mereciam viver.
Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões com os colegas que pensavam de maneira diferente da sua.
Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam:
- Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados, dos coxos e dos cegos?
- Os médicos existem neste mundo para curar os doentes. Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte.
O que é alguém coxo? Quem manca da perna por uma deficiência física.
O que pensam a respeito da opinião dos colegas de Marlin?
E sobre a opinião de Marlin?
No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade.
O que é parturiente? A mulher que estar prestes a ganhar um bebê.
Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra.
Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando esta pobre perna. Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão “manco”. Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele.
Concordam com a opinião do médico?
Ele vai ser diferente dos outros por ser manco?
Como acham que ele vai se sentir quando o chamarem de manco?
O que será que o médico fez?
Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de ajudar o bebê a respirar. E o bebê chorou, mostrando que estava vivo.
Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. Não posso compreender por que fiz isto! Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado.
Os anos correram...
O Dr. Marlin consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas.
Por que ocorreu a mudança? Ele amadureceu, pensou melhor, conviveu com muitas pessoas que tinham deficiências e eram felizes, tinham família que os amavam, trabalhavam, estudavam.
Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlim tomou a filha do casal para criar.
Amava com todas as forças a netinha Bárbara.
No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços...
De começo pensou-se que fosse poliomielite, a temível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia.
O Dr. Marlin reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade.
O que é neurologista? Médico que trata doenças como paralisia.
- Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente sobre o êxito que tem obtido em casos como este, observou um dos neurologistas.
O que acham que Dr. Marlin fez?
O Dr. Marlin não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado.
Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr. Marlin observou que o jovem colega coxeava acentuadamente...
- Esta perna curta faz de mim igual aos meus doentes, observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlin. Concordo que as crianças me chamem de manco, e elas adoram isso.
De fato prefiro esse nome ao meu nome real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto formal! Como tantos outros meninos, deram-me o nome do jovem médico que uma noite me ajudou a nascer...”
O Dr. Tadeu Marlin empalideceu e engoliu a seco.
Por que o Dr. Tadeu Marlin se sentiu assim? Porque ele se deu conta que a única pessoa capaz de curar a sua querida neta era o bebê que um dia ele pensou que não valia a pena ajudar a viver.
Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: “O mundo nunca dará pela falta dele”.
Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o médico devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e agradeceu a Deus por ter tomado a decisão correta naquela noite em que atendeu aquele bebê com a perna mais curta, ajudando-o a iniciar uma nova existência.

Cuidado com o corpo

CONTEÚDO
Cuidado com o corpo

IDADE 7 anos

OBJETIVOS

• Dádiva Divina; Nosso corpo é uma dádiva Divina, é um presente de Deus.
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• ESPELHO


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL


1ª PARTE
Levar um espelho para que as crianças possam se observar, lembrando que cada parte de nosso corpo exerce uma função muito importante, pois é através dele que podemos sentir os cheiros das coisas, ouvir, olhar as belezas que Deus criou, sentir o paladar, caminhar, entre tantas outras coisas.
Lembrar que o corpo que hoje usamos foi presente de Deus, por isso devemos ter muito cuidado com ele. Que cada um tem o corpo que precisa para evoluir.

2ª PARTE
Questionar:
Quais são os cuidados que devemos ter com o nosso corpo físico?

- Cuidados com a higiene: tomar banho, cortar as unhas, escovar os dentes, cortar os cabelos, lavar as mãos, etc.

- Cuidados com a alimentação: comer alimentos saudáveis como frutas e verduras, evitar o excesso de guloseimas (chocolates, balas, salgadinhos).

- Cuidados com a saúde: tomar cuidado com a higiene e a alimentação, cuidar para não se machucar quando brincar, evitar o excesso de sol, tomar vacinas, praticar exercícios físicos, ir ao médico e ao dentista quando necessário e outras atitudes que contribuem para se preservar a saúde do corpo físico.

3ª PARTE

Todas as pessoas são Espíritos?

Eu sou Espírito? E meus pais? E meus irmãos, parentes, avós, bisavós? E meus amigos?

Aquelas pessoas que temos alguma dificuldade de relacionamento, que não gostamos muito, também são Espíritos?

Quem tem avó, bisavó vivos? E se eles já desencarnaram, o que são? São Espíritos.

Onde moram esses Espíritos desencarnados? No Mundo Espiritual.

O que acontece com o Espírito depois da morte do corpo físico? O Espírito continua vivo e mora no Mundo Espiritual.

Segundo momento: continuar o diálogo, entrando no assunto da aula: corpo físico
Se somos Espíritos, qual a utilidade do corpo físico? É morada do Espírito. O Espírito precisa do corpo para realizar a sua evolução na Terra. Devemos cuidar muito bem do nosso corpo, pois ele é um presente de Deus para nós. Cada parte do corpo é importante e tem uma função.

Conclusão: cada pessoa é um Espírito e tem um corpo físico para viver na Terra e evoluir.
Quem escolhe o nosso corpo?

Muitos Espíritos escolhem o próprio corpo no Plano Espiritual. Os nossos irmãos que trabalham no Mundo dos Espíritos escolhem o corpo físico daqueles Espíritos que não estão em condições de escolher as características de seu próprio corpo. Cada um tem o corpo físico mais adequado para a missão que tem nesta reencarnação, para o que tem que aprender ou consertar. Por isso pode não ser um corpo perfeito.

O que não é um corpo perfeito? É o corpo que necessita de algum cuidado especial. Normalmente é um espírito corajoso, que vem com alguma necessidade, para não cometer os mesmos erros. Mas também pode ser que o Espírito tenha pedido/escolhido passar por determinadas necessidades para evoluir mais rapidamente.

Não devemos julgar ninguém. Cada Espírito (cada um de nós) tem o corpo mais adequado para a missão que tem que desenvolver na Terra: evoluir.

4ª PARTE
Perguntar se alguém já teve vontade de mudar alguma coisa no seu corpo físico. Alguém quis ser mais alto, mais baixo ou ter o cabelo de outra cor? Contar a história (ANEXA)

Prece
Lanche


Bibliografia:
HISTORIA:
www.momento.com.br




DEUS RESPONDE SEMPRE
Quantas vezes você já dirigiu uma prece a Deus e não recebeu resposta?

Não é raro pedirmos pela recuperação da saúde de um familiar, e mesmo assim ele morre.

Acreditamos que Deus não nos ouviu.

Pedimos auxílio ao Pai celestial para as nossas dores. E muitas vezes as dores aumentam, levando-nos quase ao desespero.

No entanto, os que têm fé afirmam que Deus sempre responde às nossas orações. Será mesmo?

Emy tinha apenas 3 anos de idade. Vivia em um lugar maravilhoso dos estados unidos, em frente ao mar.

Sua família era cristã. Ela fora alimentada, desde o berço, por orações e Evangelho.

A família ia ao templo religioso e fazia, no lar, o estudo sistemático do Evangelho.

Emy amava sua família e admirava os olhos azuis de seu pai, de sua mãe e de seus irmãos.

Todos, em sua casa, tinham olhos azuis. Todos... menos Emy!

O sonho de Emy era ter olhos azuis da cor do céu. Como ela desejava isso!

Certo dia, na escola de evangelização, ela ouviu a orientadora dizer que Deus sempre responde a todas as orações. Passou o dia pensando nisso.

À noite, na hora de dormir, ajoelhou ao lado da sua cama e orou.

Sua prece foi um misto de gratidão e de solicitação: “Senhor Deus, agradeço porque você criou o mar que é tão grande. Tão bonito e tão feroz. Agradeço pela minha família. Agradeço pela minha vida. Gosto muito de todas as coisas que você faz. Mas, eu gostaria de pedir, por favor, quando eu acordar amanhã, descobrir que os meus olhos ficaram azuis como os de minha mãe.”

Ela acreditou que daria certo. Teve fé. A fé pura e verdadeira de uma criança.

Pela manhã, ao acordar, correu para o espelho e olhou. Abriu bem os olhos e qual era a cor deles?

Bem castanhos! Como sempre haviam sido.

Bom, naquele dia, Emy aprendeu que “não” também era resposta. Do mesmo modo, agradeceu a Deus. Mas não entendia muito bem porque ele não a atendeu.

Os anos se passaram. Emy cresceu e se tornou missionária, na índia.

Entre outras atividades, ela se devotou a resgatar crianças que eram vendidas pelas suas próprias famílias, que passavam fome.

Para isso, ela precisava entrar nos mercados infantis, onde aconteciam as vendas.

Naturalmente, para as comprar para Deus, como dizia, precisava não ser reconhecida como estrangeira.

Então ela passava pó de café na pele, cobria os cabelos, vestia-se como as mulheres do local.

Desta forma, entrava nos mercados de crianças, podendo transitar tranqüila, pois aparentava ser uma indiana.

Certo dia, uma amiga olhou para ela disfarçada e lhe disse: Puxa, Emy! Você já pensou como faria para se disfarçar se tivesse olhos claros como todos os de sua família?

Que Deus inteligente, não? Ele deu a você olhos escuros, pois sabia que isso seria essencial para a missão que lhe confiou.

O que a amiga não sabia é que Emy chorou muitas noites, em sua infância, por não ter olhos azuis...
***
Deus está no controle de tudo. Ele conhece cada lágrima que já rolou dos seus olhos.

Ele sabe que talvez você desejasse olhos de outra cor, ou cabelos mais lisos, ou encaracolados, ou mais espessos.

Não chore se os seus olhos continuam castanhos ou azuis, ou pretos, e você os deseja de outra cor.

Não se entristeça se você ainda não foi atendido como gostaria.

Tenha certeza: Deus tem o controle de tudo.

E o “não” de Deus, hoje, em sua vida, é o melhor para você.

Fala/Maledicência (fofoca)

Plano de Aula

CONTEÚDO
• Fala/Maledicência (fofoca)
IDADE 7 anos
OBJETIVOS• MOSTRAR A FORÇA DE NOSSAS PALAVRAS.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORINHA (ANEXO)

DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
9h20m
1ª PARTE
Contar a historia em forma de mural
2ª PARTE
Brincar de telefone sem fio, assim mostrar como pode mudar a historia de uma pessoa para outra.
9h45m
3ª PARTE
Conversar com as crianças, escutar algumas historias sempre enfatizando com é perigoso a fofoca...
4ª PARTE
Lanche e prece

Observação:
Usar a aula para integrar os alunos novos. Observei os grupinhos já formados.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

A aula será administrada de 9h20m a 10h50m. Sendo 20 minutos para o lanche.

BIBLIOGRAFIA

 www.searadomestre.com.br/evangelizacao
 História: Letícia Müller
Desenhos: Cristina Chaves

HISTORIA " GIRAFA"

- Sabe da última, senhor Leão?
Era a Avestruz, “passando adiante” o que todos os bichos do zoológico estavam a comentar: o sumiço da girafa. O Leão nada disse. Ao amanhecer, a Girafa não estava em seu cercado. Havia desaparecido, sem avisar ninguém.
Cada animal tinha uma versão diferente do fato, falavam sem parar...
Diziam uns que a Girafa, cansada da vida monótona do zoológico, havia fugido
O Hipopótamo, muito amigo da Girafa, sofria com toda essa falação. Imaginava os mil perigos que sua amiga corria, pensava até que podia ser o culpado de uma “fuga”: E se tivesse falado algo que magoou a sensível girafa, e ela tinha ido embora?
Outros pensavam em seqüestro, imaginavam o resgate milionário (que ninguém havia pedido ainda!)...

Percebendo a agonia do Hipopótamo, o Leão, muito sensato, o chamou.
- Escute, amigo, cuidado com o que estes bichos falam. Ninguém tem certeza de nada e ninguém viu nada. Muitas vezes eles não têm muito o que fazer, falam da vida dos outros animais, e acabam tirando conclusões precipitadas, fazendo “fofocas”...
Foram bruscamente interrompidos por uma Formiguinha que, esbaforida, saltitava para ser ouvida:
- Eu vi! Eu vi! Vi um caminhão do circo aqui no zoológico!...

Foi uma gritaria só. Todos tinham certeza: o mistério do sumiço da Girafa estava solucionado! Estava na cara que ela iria virar artista de circo! Como não tinham pensado nisso antes? E saíram a espalhar a novidade para todo o zoológico.
Ficaram apenas o Hipopótamo (choramingando, porque sua amiga nem se despedira dele!...) e o Leão, imperturbável
Para surpresa de todos, instantes depois apareceu a Girafa, explicando, como podia (pois sua boca estava anestesiada), que durante a noite ela fora ao dentista. Seu dente doía muito, o médico do zoológico percebeu e por isso a haviam levado imediatamente.

E o Hipopótamo tinha acreditado naquela confusão toda que os bichos fizeram!

Ele entendeu, então, o que o Leão lhe explicara: É preciso refletir muito sobre o que os outros nos falam, para não se deixar levar por fofocas e mentiras...