Objetivo da Encarnação


Nível: Jardim (3 a 5 anos)


1) Prece Inicial

2) Incentivação
 Riscar no chão uma linha sinuosa. Formar a fila das crianças e entregar à primeira uma colher e uma bolinha de isopor. Pedir para que ela caminhe rapidamente sobre a linha traçada equilibrando a bolinha na colher, sem deixar cair.
Quem conseguir caminhar sem deixar a bolinha cair, termina a atividade. Aquele que deixar a bolinha cair no chão, tem nova oportunidade de recomeçar (no início da linha), mas com um grau de dificuldade maior: deverá segurar a colher com o um dos braços esticados. (Aproveitar pra criar aquele suspense: vocês acham que ele merece uma nova chance?)
Terminada a atividade perguntar as crianças:
Como foi chegar ao final da linha sinuosa?
Você ficou feliz quando teve uma nova oportunidade de recomeçar?


Seria mais fácil se tivesse prestado maior atenção na primeira vez para não deixar cair a bolinha no chão?

3) Narrar a história – A nova Chance
 Ritinha era a filha única de um casal bondoso e trabalhador. Desde criança, demonstrou que era cheia de vontade. Não lhe faltaram os conselhos, nem o carinho dos pais. Entretanto, a menina rebelde, desprezava-os, respondia mal e nunca se interessava em cumprir seus deveres escolares.
 O tempo passava e Ritinha continuava a não aproveitar as oportunidades que seus pais ofereciam. Jovem ainda, adoeceu e desencarnou.
 Ao despertar no mundo espiritual, se arrependeu e percebeu que perdeu uma grande oportunidade. Ritinha sofreu muito. As respostas mal criadas que havia dado a seus pais ecoavam sem descanso em sua mente e sentia-as como verdadeiras flechadas no coração. Todos os momentos eram de angústia.
 Um dia suplicou ao seu Espírito Protetor para que lhe fosse dada uma nova chance, reencarnando novamente, isto é, nascendo outra vez e crescendo para tornar-se uma boa menina.
 Ritinha conseguiu a nova chance, porém, não mais nas condições anteriores. Reencarnaria em outro lar, ficando órfã, ainda menina e cedo teria de trabalhar para pagar seus estudos. Vencendo essas dificuldades, ela teria um grande progresso espiritual.
 Ritinha agradeceu comovida a nova chance, compreendendo a importância das lutas que teria de enfrentar.
 Alguns meses depois, renascia Ritinha, em novo corpo, em outro lar.
 Será que aproveitará bem a nova chance?
De que dependerá a vitória ou o fracasso?

Comentar sobre a história "A Nova Chance", em que Ritinha teve nova chance de aprender as lições ignoradas para ser feliz e que quando se perde esta oportunidade as dificuldades aumentam. A reencarnação é uma dádiva de Deus e quando nos esforçamos para seguir o caminho do bem, estamos buscando nossa própria felicidade.
 Por que reencarnar? Para corrigir os erros, aprender a ser bom, amoroso, amigo.
Reencarnamos para evoluir, para aprender.

4) Fixação – brincadeira
Jogo de tabuleiro. Jogo das virtudes. Os alunos são divididos em duas equipes. Devem percorrer o caminho com o objetivo de atingir o final.

Ao girar o ponteiro terão o direito de andar X casinhas. Caso retirem um cartão com virtude, poderão andar mais uma casa. Caso retirem um cartão com má tendência, eles deverão permanecer na mesma casa.

by: PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM

Leis morais: Lei de justiça, amor e caridade.



Aula 1:
Tema: Lei de justiça, amor e caridade.
Aula para o Maternal.
Objetivos: Desenvolver os sentimentos de amor ao próximo, mostrar a eles que para chegar a felicidade, temos que ter amor, fé e caridade, fraternidade e que todos esses sentimentos estão ligados entre si.
Estratégia: Montar um trenzinho, dentro de cada um dos vagões tem os nomes de um dos sentimentos citados, este trem tem um destino, a Cidade da Felicidade. Os passaportes são a caridade (coração) e a alegria (chapéu). Pedir para que eles recortem, colem e pintem o trenzinho já desenhado na cartolina (com cola colorida).
Relato: Foi uma forma simples, mas divertida de eles terem uma noção sobre os sentimentos. Todos participaram.
Aula realizada na SEBP.
Aula 2:
Tema: Lei de justiça, amor e caridade.
Objetivos: Compreender que esses sentimentos se desenvolvem na medida em que progredimos moralmente. Valorizar e vivenciar a máxima cristã: Amai-vos uns aos outros. Aprimorar e cultivar o senso de cooperação, colocando seus dons a disposição dos que conosco convivem.
Estratégia: Pequenos cartazes (um com o desenho de um repolho, outro com o de uma rosa) destacando o que acontece em cada um (o repolho, conforme saem as folhas, vai se fechando e a rosa nasce fechada e depois abre-se para embelezar a natureza). Para se comer o repolho de tão fechado é necessário cortá-lo bem fininho. Questionamentos: o que acontece quando fazemos como o repolho? Como podemos parecer com a rosa? Como deve ser a nossa vida, como repolho ou como rosa? Após oferecer fichas a cada um, para que leiam em voz alta e comentem em grupo, será dada uma cruzadinha sobre o que ajuda uma família a viver bem, e pedir que escrevam e falem o que não apareceu na atividade (por exemplo, evangelho no lar). Dobradura do barco que na última etapa se transforma em camiseta, simbolizando o engajamento, o compromisso na prática ou vivência das atitudes que foram comentadas. Canto da Oração de São Francisco (se houver tempo). Salientar a importância de começarmos na família a prática do amor ao próximo se estendendo para os outros.
Dobradura do barco:

Material: Uma folha em branco para cada um.

Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer o barco de papel).

O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, inveja, etc.
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor, falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa).


Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.
Convidar os evangelizandos para “vestir” a camisa da doutrina espírita, colocando em prática os ensinamentos aprendidos.
Relato: A aula transcorreu bem, participaram e na confecção da camiseta se empolgaram. Não cantamos.
Aula realizada na SEBP.