A Vovó Sabe Tudo

I - BRINCANDO E APRENDENDO

Vovó Esmeralda tricotava, enquanto, por cima dos óculos, cuidava de seus netinhos que brincavam na redondeza.
Depois de certo tempo, cansados de brincar cada um por si, os meninos vieram assentar perto de Paula, que lia poesias.
Conversa vai, conversa vem, Paula contou que a poesia que acabara de ler dizia que nascer e morrer são acontecimentos da vida.
Este assunto deixou Luizinho arrepiado que até pedira:
_ Não fale em morte! Eu tenho medo.
_ Mas o que é a morte? Perguntou Roberto com ares de intelectual.
_ Não sei explicar. Disse Paula.
_ Nem eu. Complementou Luizinho.
_ Acho melhor a gente perguntar à vovó...
_ Vamos, a vovó sabe tudo! Concordaram todos. 

II - CONVERSANDO COM A VOVÓ

Um após o outro, seguiram até o banco onde vovó os observava.
Tão logo chegaram, vovó Esmeralda perguntou com a sabedoria de quem já viveu muito:
_ O que houve crianças? O que está perturbando vocês?
_ Estou com medo, vovó! Respondeu Luizinho.
_ Medo de que? Perguntou vovó Esmeralda.
Antes que Luizinho respondesse, Paula explicou:
_ Estou lendo uma poesia que diz que nascer e morrer são fatos naturais da vida, aí Luizinho ficou com medo e o Roberto quis saber o que é morte, mas nós não soubemos explicar.
_ Então viemos lhe perguntar. Completou Roberto.
Aparentando indiferença às preocupações das crianças, vovó Esmeralda olhou em volta como se procurasse alguma coisa no jardim.
Continuou em silêncio até que seus olhos brilharam quando encontrou o que procurava. 
III - A PASSAGEM

_ Meus queridinhos, olhem que beleza aquela flor! Vejam , continuou a vovó, aquela borboleta como é linda. Observem como a vida está presente por todos os lados. Olhem...
_ Vovó, acho que a senhora não entendeu a nossa pergunta. Atalhou Paula, interrompendo a fala da vovó.
_ Nós queremos saber é o que é a morte.
Vovó Esmeralda com paciência e serenidade de que lhe eram peculiares, respondeu carinhosamente:
_ Meus queridos, não há motivos para vocês se preocuparem tanto assim com esse assunto. Deus, que é Pai bondoso, não permitiria que nos acontecesse coisa ruim. A morte é uma passagem desta vida física para a vida espiritual.
_ Como assim vovó? Quis saber Luizinho que não entendeu bem esta coisa de físico-espiritual.
_ Mas vovó, é verdade que todos...que todos nós vamos morrer? Perguntou Roberto preocupado.
IV - A BORBOLETA

_ Sim, isto é verdade, respondeu vovó Esmeralda. Mas só o corpo morre, e ele é uma sala de aula para o espírito.
_ Como assim?
_ Vejamos a borboleta. Ela passa por vários corpos durante a sua vida para dar o seu vôo majestoso.
_ Vocês conhecem as transformações da borboleta? perguntou a bondosa Esmeralda.
_ Não!Deve ser legal. Conta prá nós vovó. Conta, insistiu Luizinho.
_ A borboleta - diz vovó -  nasce inicialmente de um pequeno ovo, a futura borboleta ensaia seus movimentados no desajeitado e irrequieto corpo de uma larva.
V - O SONO PROFUNDO

Treinada nos movimentos, ensaia os passos no corpo, agora transformado, da comilona lagarta.
É hora do sono profundo...
A lagarta, tem dentro de si a futura borboleta. Ela sabe que precisa dormir para a grande transformação. Caminha silenciosa ao local onde deve adormecer. Deixa de ser comilona. Pára, se enrosca e se transforma num casulo, aparentemente sem vida. Morre para o mundo...
Vovó fez uma pequena pausa.
_ E aí vovó? Ela morreu mesmo? Pergunta Paula curiosa.
VI - A METAMORFOSE

_ Não, querida. Sorriu e completou a vovó : É como se ela estivesse trocando de roupas.
Passados alguns dias, depois de várias transformações, nasce do casulo inerte a borboleta de extraordinária beleza.
Trêmula, inibida, encara o mesmo mundo em que vivera antes, como se nunca o tivesse conhecido.
Ensaia os primeiros movimentos com suas lindas asas. Voa , voa... Olha de cima, o solo em que antes rastejava com seu pesado corpo de lagarta. É a beleza da vida superando a morte...
_ Então morrer é isso vovó? pergunta Roberto.
_ Meus queridos, a metamorfose da borboleta serve apenas para ilustrar o que a vovó quer explicar. Conosco acontece uma transformação parecida apenas.
_ Como assim vovó? Quis saber Luizinho.
_ A nossa vida também continua, independentemente do corpo, que é como o casulo da borboleta. Deixamos para trás ao morrermos, mas seguimos com o nosso ser espiritual, a nossa alma, o nosso ser que é imortal...
Continuamos a ser nós mesmos, com nossos pensamentos, nossa personalidade e gostos. A vida não cessa com a morte. A morte é como se fosse uma troca de roupas, assim como a borboleta trocou de corpo.
_ Entenderam? perguntou a vovó.
_ Quase tudo! Responderam todos.
Vovó Esmeralda sorriu um sorriso de quem já viveu muito , de quem é paciente e sabe que vai ter tempo para ensinar e aprender muito mais...

( Morelli, Jaci. in: A Vovó Sabe Tudo. Tema : A morte. Edição Editora Espírita Cristã Fonte Viva.
Obra classificada em 2o lugar no I Concurso de Literatura Infantil da AME/BH
 - publicação devidamente autorizada por editora Fonte Viva)










CARIDADE

VISÃO DOS ORIENTADORES ESPIRITUAIS SOBRE O CARNAVAL


VISÃO DOS ORIENTADORES
ESPIRITUAIS SOBRE O CARNAVAL
TRIO ELÉTRICO TAMBÉM VAI QUEM JÁ “MORREU”...”.
“ATRÁS DO TRIO ELÉTRICO SÓ NÃO VAI QUE JÁ MORREU...”. – CAETANO VELOSO



CARNAVAL- VISÃO ESPIRITA



A DOR DE CABEÇA
Sérgio Murilo chegou a casa, depois do baile carnavalesco.
Excitado.
Tomou o pijama e caminhou para o banheiro.
Chovia…
A garoa fria entrava pelo basculante aberto.
Trancou-se.
Queria água quente e acendeu o gás.
Enquanto esperava mais calor, tomou o lança-perfume e passou a sonhar,
sonhar…
Sim, era casada…
Confessara que tinha o esposo e dois filhinhos, mas beijara-o loucamente,
freneticamente.
Levara-a de carro até à residência e, no dia seguinte, terça-feira gorda, seria o
encontro real.
Zélia! E a jovem senhora fantasiada encheu-lhe a imaginação…
— Amanhã, amanhã!… — dizia baixinho, aspirando o éter.
Nisso, lembrou Sônia, a outra.
Sim, era casada igualmente.
Recordava-se!
Quando lhe dissera que não podia continuar, ela havia ficado em desespero.
E ingerira formicida em alta dose.
Quem poderia acreditar?
Todos diziam que Sônia tinha outros.
Outros e o marido… Leandro, o corredor.
Revia, agora, Leandro em pensamento…
O infeliz marido de Sônia enlouquecera, após a morte dela, e sofrera um
colapso quando em tratamento, no hospício.
Leandro… e sorriu, a sós…
A mãezinha de Sérgio, senhora espírita, que não lhe conhecia as aventuras,
dissera-lhe, certa vez: “Meu filho, não sei o que se passa, mas soube que
você está sendo seguido por um homem desencarnado, em atitudes
vingadoras… soube disso, em sessão, através do nosso benfeitor espiritual,
quando perguntei por sua dor de cabeça… nada mais soube senão que se
chama Leandro… Penso tratar-se de algum inimigo de outras existências!
…”
— Pobre mãe! — pensava Sérgio — “outras existências”, boa saída!
Certamente o médium conhecia-lhe o caso e enganava a pobre velha.
Isso fora no ano passado.
Leandro estava morto, coberto de terra.
A realidade era só isso.
E a realidade, agora, não era Sônia, mas Zélia…
— “Amanhã”, repetia enlevado.
Mas voltava a imagem de Leandro…
Por que pensar em Leandro, quando queria Zélia?
Buscava Zélia, tentava reter a figura de Zélia, esperava Zélia, mas o reflexo de
Leandro crescia sempre…
Parecia tê-lo perto, segurando-lhe a bisnaga ao pé do nariz… Coisa estranha!.
Enorme lassidão passou a invadir-lhe o corpo.
Lembrou-se do gás, mas não se pôde mexer.
Sim, via agora Leandro…
Leandro estava à frente dele e gargalhava.
Leandro, louco…
Estava morto ou vivo?
— Amanhã nem Sônia, nem Zélia… Você estará comigo! comigo!… —
gritava-lhe a sombra…
Na manhã seguinte, falava-se em suicídio na vizinhança.
E, ao choro de uma velhinha, grande rabecão removeu um cadáver para o
necrotério.

Hilário Silva
(Psicografia de Francisco C. Xavier)

CARNAVAL NA VISÃO ESPIRITA 1


Carnaval e outras festas - Juventude

 Prece inicial

 Primeiro momento - sugestões de técnicas:

1 - Distribuir aos evangelizandos diferentes papéis coloridos (de celofane ou outro material transparente), com diferentes tonalidades. Pedir que andem pela sala com papel escuro na frente dos olhos, colocar uma música pesada, com ritmo como o de rock pesado. As crianças devem observar os objetos e prestar atenção no que vêem e sentem. Depois pedir que façam o mesmo, mas com um papel de cor clara, e colocar uma música suave, orquestrada.

Sugestões de perguntas:

         O que eles sentiram e viram com cada experiência? Explicar que assim como eles sentiram a diferença da música e da cor que os acompanhava enquanto percebiam a sala, cada pessoa está imersa em vibrações, está rodeado de energias, como um peixe em um aquário (a água seriam as vibrações a que estamos sujeitos). Lembrar que os bons e os maus pensamentos influenciam e que influenciamos pelos pensamentos que emitimos e pelas atitudes que temos, bem como somos influenciados pelos pensamentos e ações dos que conosco convivem.

         Que tipo de vibração/energia há na sala naquele momento? Depois das respostas das crianças, complementar (se necessário) que o ambiente (como todos os outros lugares) tem a soma da vibração e da energia de todos os que ali estão, encarnados e desencarnados.

         Que tipo de influência (pensamentos e ações) há em um lugar onde existe muita bebida alcoólica, drogas e desrespeito? Um lugar onde todo mundo se pisa, se empurra e só pensa em si e em se divertir ao máximo?

         Que tipo de espíritos vão a lugares em que o objetivo é sambar, dançar até a exaustão (até não agüentar mais), beber muito e depois contar aos outros o que fez (quando lembra)?

         Quais são os reais propósitos de quem vai pular o Carnaval? Ir porque todo mundo vai?

         Quais os motivos que levam alguém a ter atitudes impensadas durante o Carnaval, se não as tem no resto do ano? Qual o motivo de beber até cair, se vestir de mulher, dançar até cansar? É construtivo? Essas atitudes trazem coisas boas para nossa vida?

         O que é extravasar? No dicionário, extravasar é derramar, fazer transbordar, sair fora dos limites. Há outras maneiras mais inteligentes e mais saudáveis de aproveitar o feriado, como o repouso, a leitura, a brincadeira sadia com os amigos, a visita a familiares e amigos, conviver em família, estreitando os laços de carinho...

         Lembrar que podemos escolher que tipo de música queremos ouvir. E ao escolher a música, escolhemos também as companhias espirituais (que tipo de espíritos nos acompanham ao ouvirmos uma música que fala de sensualidade, vícios, que não acrescenta nada de útil a nossa vida, ou cuja letra não entendemos e faz tanto barulho que até dá dor de cabeça? O evangelizador deverá esclarecer sobre alguma música que possa ser citada pelos evangelizandos, levando-os a reflexão. Comentar também que se vamos a um lugar com música agitada, como um baile de Carnaval, uma boate ou uma festa, temos que estar atentos às nossas companhias encarnadas e desencarnadas, aos pensamentos que temos e às nossas atitudes, pois influenciamos e somos influenciados. Além disso, ressaltar (é muito importante) que a escolha de onde ir, o que beber e o que fazer é de cada um, assim como a responsabilidade pelas conseqüências.

2 - Distribuir o criptograma abaixo para os evangelizandos descobrirem a frase.

Após os evangelizandos descobrirem a frase, escrevê-la no quadro dividindo-a em duas partes. Conversar sobre o significado de cada frase, citando exemplos.

            Todas as coisas me são permitidas, mas nem todas me convém.

         Deus nos deu o livre-arbítrio, ou seja, podemos fazer o que quisermos e pensar com liberdade. Porém, devemos ter consciência de que nem tudo o que existe (ou nos oferecem) é bom para nós. Citar como exemplo de coisas negativas as drogas, a bebida, os jogos de guerra, os pensamentos pessimistas; exemplificar também atitudes e pensamentos positivos: uma música suave, a companhia dos amigos, a prática de esportes saudáveis.

             Todas as coisas me são permitidas, mas nem todas me edificam.

         Edificar é construir, neste caso seria a construção do ser imortal, com valores éticos e morais. Existem coisas, atitudes e pensamentos que não favorecem a nossa evolução espiritual, moral e intelectual. Mas cabe a cada um fazer suas próprias escolhas. Ninguém escolhe pelo outro, cada um é responsável pelas escolhas que faz todos os dias.

             Concluir que temos o livre-arbítrio para escolher, lembrando sempre que somos responsáveis pelas nossas escolhas. Que quando os nossos pais disserem que não podemos ir a tal lugar, com certeza é para o nosso bem, pois eles nos amam e querem o melhor para nós. À medida que formos crescendo em idade e espiritualmente, vamos compreendendo que selecionamos os lugares para freqüentarmos conforme a nossa sintonia espiritual e evolução.

         3 - Para crianças menores pode-se contar uma história que fale sobre a paz, Lei de Causa e Efeito, infância. Neste site há muitas histórias que podem ser utilizadas. O objetivo é mostrar à criança a importância de se desenvolver valores positivos, a sintonia com o anjo guardião, bem como a influência dos espíritos em nossa vida. Lembrar que o propósito do lugar que freqüentamos determina as companhias encarnadas e desencarnadas, pois cada lugar também é freqüentado por espíritos desencarnados que se ligam ao local e as pessoas através das energias do ambiente. Ex.: um templo religioso, um centro espírita, uma boate, um baile de carnaval.


Danilo E O Passageiro do ônibus


 

Logo que o pequeno Danilo aprendeu a falar, sua mãe começou a ensinar-lhe boas maneiras.
Aos poucos, o menino foi se familiarizando com as expressões “por favor”, “obrigado”, “com licença”, “desculpe” e outras, que tornam a vida bem mais agradável.
Um dia a mãe de Danilo convidou-o para um passeio a um lugar muito bonito, que ele sempre quis conhecer. O menino ia fazer aniversário dentro de alguns dias e esse passeio era o presente que ele queria ganhar.
Entraram num ônibus e ao caminharem pelo corredor procurando lugar, o motorista deu partida bruscamente, o que fez Danilo cambalear e pisar o pé de um senhor.
Imediatamente, o senhor puxou o pé, contrariado.
- Desculpe senhor… Foi sem querer… – disse Danilo.
O senhor logo sorriu. Os demais passageiros olharam para o garotinho e sorriram também. Todos estavam admirados de ver uma criança tão pequena falar com tanta delicadeza.
Ao vagar dois lugares, Danilo e o senhor se acomodaram.
- Como é seu nome? Perguntou, sorrindo.
- Danilo Monaro – foi a resposta do menininho.
- Que idade você tem?
- Cinco anos! Mas vou completar seis anos dentro de algumas semanas.
- Em que dia você faz aniversário? Tornou o senhor.
Danilo deu-lhe a data.
- Onde é que você mora?
Danilo deu-lhe o endereço.
Todos os passageiros do ônibus prestavam atenção àquela curiosa conversa e sorriam ao olhar aquele menininho educado e risonho.
Alguns dias se passaram. No dia de seu aniversário, Danilo recebeu, surpreendido, um pacote com um cartãozinho escrito com letra forte: “Do seu amigo do ônibus”.
O pacote continha um presente, mas o cartão não tinha nenhuma assinatura.
Os anos se foram passando e, por incrível que pareça, Danilo continuou recebendo em cada ano um presente de aniversário, “De seu amigo do ônibus”, até completar 18 anos. Era então um bonito jovem, muito gentil, mas continuava ainda sem saber quem era o “amigo desconhecido”, que havia conquistado num ônibus, há quase doze anos.
Foi nessa época que houve grande escassez de leite na cidade onde morava Danilo. O jovem tinha de levantar muito cedo para comprar leite para a mamadeira do irmãozinho e voltava, muitas vezes, de mãos abanando.
Naquele dia havia sido assim e preocupado com a situação, Danilo telefonou para a indústria de laticínios:
- Por favor, tenho um irmãozinho de colo que precisa de leite, com urgência! O senhor pode fazer alguma coisa?
- Lamento muito – respondeu -, o leite está muito escasso. Nosso caminhão entregará só dentro de três dias.
- Três dias?!… Meu irmãozinho não pode espera tanto, senhor.
- Lamento… – tornou a voz – está difícil… Em todo o caso, qual é o seu nome?
- Danilo Monaro. Por favor, ajude-nos!
Uma hora mais tarde, um automóvel parou em frente à casa de Danilo. O motorista bateu à porta e perguntou:
- É aqui que mora Danilo Monaro?
- Sim, sou eu mesmo.
- Trouxe-lhe três litros de leite.
- Quem mandou?
O motorista entregou-lhe um envelope.
Danilo abriu-o rapidamente e encontrou um cartão com as palavras: “De seu amigo do ônibus”.
Danilo quase não podia acreditar. Então o seu desconhecido amigo de tantos anos era o dono da indústria de laticínios! E sorriu, feliz. Agora poderia agradecer-lhe todos os presentes que havia recebido, desde o dia em que, ainda garotinho, ao entrar em um ônibus, havia dito ao senhor cujo pé pisara:
- Desculpe senhor… Foi sem querer…







JOGO DE ADIVINHAR


Aplicação:
Jogo para revisão de conteúdo da aula.

Número de participantes: acima de 2.
Idade: a partir de 4 anos.

Como confeccionar:

 Recorte e cole as peças em uma cartolina.



Desenvolvimento:
01) Peça para um evangelizando retirar uma cartela do baralho sem mostrar para ninguém.
02) Ele deverá desenhar no quadro o que foi solicitado na cartela. Ex: uma menina escovando os dentes, um sapo, etc.
03) Explique que os outros evangelizandos terão dois minutos para adivinhar o que ele está desenhando (use uma ampulheta ou cronômetro do celular para marcar o tempo).

Dica importante: para não gerar bagunça, estabeleça a regra: quem quiser falar, deverá levantar a mão e somente depois que o evangelizador autorizar poderá dar o palpite do que acha que está sendo desenhado no quadro. Se falar sem levantar a mão ou sem ser autorizado, não vai valer mesmo que acerte. 

 Quem acertar deverá levantar e responder uma pergunta relacionada ao tema da aula.
 Se responder corretamente deverá tirar outra cartela do baralho sem mostrar para ninguém e desenhar no quadro para o grupo adivinhar.
 Seguir o jogo enquanto houver interesse dos evangelizandos.

Dica: para o grupo de jovens, você pode substituir os desenhos das cartelas por "palavras" relacionadas os tema da aula. Por exemplo: espírito, médium psicógrafo, Allan Kardec, Pestalozzi, etc.

JOGOS E BRINCADEIRAS



Amarelinha (academia, escada, macaca, sapata)
Primeiro desenhe no chão um diagrama como este aí ao lado. Quem for jogar fica no inferno e lança uma pedra, mirando no número 1. Se acertar, pula num pé só no número 2 e depois no 3. Em seguida, pula colocando um pé no número 4 e outro no 5 (as asas). Pula de novo com um pé só no número 6 (o pescoço) e pisa com os dois pés no céu (que também é chamada de lua).
Para voltar, faz a mesma coisa, abaixando um pouco no número 2 para pegar a pedra que ficou no número 1, pulando depois para o inferno. Começa tudo de novo, só que dessa vez, tem de mirar a pedra no número 2 e pular num pé só direto no número 3. E assim vai a brincadeira, até que o jogador erre e passe a vez para o próximo companheiro. Quem sai do jogo, quando volta, começa de onde errou.
Você também pode jogar amarelinha sozinho. Quando errar, recomece do número 1. 


Barra-Manteiga
Separe a turma em dois times, que devem ficar a uns 8 metros de distância. Os jogadores ficam um ao lado do outro, formando uma linha, com as palmas das mãos viradas para cima.

Um jogador vai até o time adversário e bate com a palma da mão direita nas mãos dos jogadores do outro time.

Ele vai batendo de leve nas mãos de todo mundo, mas, de repente, dá um tapão na mão de alguém e corre de volta para o seu lado do campo.

Quem levar o tapa tem de correr atrás do adversário e tentar pegá-lo.
Se conseguir, leva o jogador para a sua equipe e vai bater nas mãos do outro time.

Ganha quem conseguir trazes mais adversários para a sua equipe.



Bola-na-Parede
A idéia do jogo é fácil: lançar uma bola contra a parede sem deixá-la cair no chão. Só que, a cada lançamento, o jogador tem de jogá-la de um jeito, dizendo uma palavra, assim:
- Primeiro ! (joga a bola e a segura de volta);
- Seu lugar ! (joga a bola e a segura sem sair do lugar);
- Sem rir ! (joga a bola e a segura sem rir);
- Sem falar ! (joga a bola e a segura com a boca fechada);
- Uma mão ! (joga a bola e a segura com a mão direita);
- A outra ! (joga a bola e a segura com a mão esquerda);
- Uma palma ! (joga a bola, bate uma palma e a segura);
- Duas palmas ! (joga a bola, bate duas palmas e a segura);
- Pirueta ! (joga a bola, enrola os braços e a segura);
- Trás para diante ! (bate uma palma atrás e outra na frente antes de segurar a bola);
- Quietas ! (bate nas coxas com as palmas das mãos, antes de segurara bola).

Você pode jogar sozinho ou em grupo. Se jogar sozinho, cada vez que errar tem de começar tudo de novo. Se não, passe a vez quando errar. Ganha quem fizer primeiro a sequência até o fim.


Cada macaco no seu galho
Risque vários círculos no chão, sendo uma para cada participante. Uma criança ficará no centro.
Quando o chefe disser "cada macaco no seu galho", todos devem trocar de lugar o mais rápido possível. O que está no centro vai tentar ocupar um círculo vazio. Se não conseguir, fica no centro novamente. Se conseguir, aquele que sobrou ocupa o seu lugar.



Esconde-esconde(piques, pique-esconde, 31 alerta)
Escolha um lugar para ser o pique e quem vai ficar nele. O jogador escolhido fica de costas e de olhos fechados no pique, contando até o número combinado.

Enquanto isso, o resto do grupo tem de se esconder. Quando termina de contar, o jogador vai procurar os companheiros.

Quem está escondido tem de correr até o pique para se salvar.

Quando escontra alguém, o jogador que está procurando tem de voltar ao pique e dizer onde é que viu o companheiro.

Se o jogador encontrado chegar ao pique antes do perseguidor, ele se salva.

O primeiro que for pego é o perseguidor na próxima jogada. Se todo mundo for salvo, a brincadeira continua com o mesmo perseguidor.

Gato-e-rato
Os amigos fazem uma roda, dando as mãos. Alguém tem de ser o rato e ficar dentro da roda. Outra pessoa é o gato e fica do lado de fora. O gato pergunta e a roda responde:
-O senhor rato está em casa?
-Não! -A que horas chega?
-Às oito horas!

A roda, então, começa a girar, contando as horas combinadas.

Quando terminar, solta os braços, mas mantém a posição. O gato entra na roda para pegar o rato.

O gato e o rato podem entrar e sairda roda, correndo.

O gato tenta agarrar o rato, que foge do gato o quanto pode. Quando o rato é preso, recomeça o jogo.

Quem foi o rato é o gato na vez seguinte. Outra pessoa da roda é o rato.




Mamãe-posso-ir?
Primeiro trace duas linhas no chão, com uns 8m de distância entre elas. Alguém é escolhido para ser a mamãe e fica numa das linhas, de costas para os jogadores. Os outros ficam na outra linha, um do lado do outros.
Um por um, os jogadores tentam chegar à mamãe, perguntando "mamãe posso ir?".
A mamãe, que está de costas, responde dando ordens que o jogador tem que seguir. Alguém tem de ser o juiz, para ver se as ordens vão ser cumpridas direito.
Se ela mandar dar passos de formiguinha, o jogador dá passos bem pequenos. Passos de canguru são pulinhos. Se ela disser dar passos de cachorro o jogador tem de andar de quatro. A mamãe pode mandar anda pra frente ou para trás, quantos passos ela quiser.
Os jogadores também podem combinar outros tipos de passos. Ganha quam chegar primeiro até a mamãe.

Pedrinhas (almofadinha, bole-bole, bugalha, cinco-marias, saquinhos)
Para jogar, é preciso ter cinco pedrinhas ou saquinhos com areia dentro. Depois de agitar as pedrinhas dentro de suas mãos fechadas, jogue-as para cima, com cuidado para elas não se espalharem muito quando caírem no chão.
Pegue uma pedra e atire para cima. Você tem de apanhar outra pedra do chão antes de apanhar a que jogou para cima. E assim você vai fazendo, até que todas estejam em sua mão.

Mas atenção: quando for apanhar uma pedra do chão, não pode tocar em nenhuma outra. Se isso acontecer, agite as pedrinhas e jogue-as para cima de novo.

Faça um arco com a mão esquerda (ou com a direita, se você for canhoto), perto de onde estão as pedrinhas.

Jogue uma pedra para cima. Agora você tem de passar uma pedra por baixo do arco antes de apanhar a pedra que jogou para cima e também não pode tocar em nenhuma outra pedra.
Vá repetindo essa jogada, até conseguir ter todas as pedrinhas em sua mão.


Peia-Quente (chicotinho-queimado, cipozinho-queimado, esconde-vareta, quente-frio)
Alguém esconde alguma coisa (peia) e volta para o lugar.
Os outros jogadores tem de procurar o que ele escondeu.

Ele vai orientando os companheiros, dizendo "frio" quando estiver longe ou "quente" quando estiver perto.

Quanto mais perto, mais quente e quem escondeu vai dizendo "está esquentando", "está pegando fogo", até alguém encontrar a peia.
Quem encontrar esconde o objeto da próxima vez.



Pega-Pega (barata, manja, pegar, pegador, pique-pega, pira, salva)
Há vários tipos de pega-pega. O mais comum é aquele em que alguém é sorteado para ser o pegador ou perseguidor.
Ele tem de correr atrás dos outros até conseguir pegar alguém, que será o próximo pegador.
Para se salvar, você tem de correr e bater no lugar que foi escolhido para ser o pique.
Outro tipo de pega-pega é o pega-pega-congelou. Quem for pego tem que ficar parado, congelado, até ser salvo ou descongelado por um dos companheiros para voltar à brincadeira.
O pega-cocorô é uma variação em que, em vez de correr para bater no pique, você precisa se abaixar para ser salvo.



Passa-Anel (anelzinho, jogo-do-anel)
Antes de tudo, escolha quem vai ser o passador de anel. Ele põe o anel (ou outra coisa pequena) entre suas mãos, que estão encostadas uma na outra.

Os outros jogadores ficam um ao lado do outro, com as palmas das mãos encostadas como as do passador de anel.
O passador passa as suas mãos no meio das mãos de cada um dos jogadores, deixando cair o anel na mão de um deles sem que ninguém perceba.

Quando tiver passado por todos os jogadores, o passador pergunta a um deles: "Quem ficou com a anel ?".

Se acertar, é o novo passador. Se não, paga a prenda (castigo) que os jogadores mandarem.

O passador repete a pergunta até alguém acertar. Quem acerta é o novo passador.


João Bobo
Um criança fica no centro, entre dois amigos ou amigas, sendo um na frente e outro atrás.
O do meio, com os pés unidos e fixos no chão, se deixa empurrar para a frente e para trás. É apoiado com segurança, cada vez por um dos parceiros, que depois o conduz novamente à posição vertical.


Garrafão
Desenhe no chão uma garrafa grande e um outro círculo fora dela que será o céu.
Escolha alguém para ficar no céu e ser o pegador. O resto da turma fica em volta do garrafão. O pegador vem correndo do céu e tenta pegar os outros jogadores, que correm em volta do garrafão.
Não vale pisar na linha nem entrar no garrafão, mas vale pular por cima dele.
Quem for pego vai levando tapas dos outros até conseguir chegar ao céu.



Caí-no-Poço (beijo-abraço-aperto-de-mão, pó-rouge-batom)
Meninos e meninas escolhem em separado uma fruta, escondido de quem foi escolhido para cair no poço. Ele terá de adivinhar a fruta no final. O menino que caiu no poço começa a brincadeira, e uma menina responde, assim:
Menino: - Ai ! Ai !
Menina: - O que foi ?
Menino: - Caí no poço.
Menina: - A água bateu onde ?
Menino: - Pelo pescoço.
Menina: - O que se tira disso ?
Menino: - Um aperto de mão e um beijo (ou qualquer coisa que ele escolher).
Menina: - Qual é a fruta ?
Aí, quem "caiu no poço" responde. Se ele acertar a fruta, ganha da menina o que ele tinha pedido. Se não, sai da brincadeira, e outro menino entra no seu lugar.


Cabra-Cega (cobra-cega, pata-cega, galinha-cega)
Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido pra ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança.
Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.



Boca-de-Forno
Escolha antes quem vai ser o mestre. Ele é quem começa a brincadeira, dizendo frases que todo mundo tem de responder, assim:
- Boca de forno ?
- Forno.
- Tirando bolo ?
- Bolo !
- Maracujá ?
- Já !
- Seu rei mandou perguntar !
- O quê ?
- Se fazem tudo o que ele mandar ?
- Tudo !
- E quem não fizer ?
- Ganha bolo !
- Seu rei mandou dizer para ...

E aí, vem a ordem, que todo mundo tem de cumprir. Normalmente, o mestre pede para buscar alguma coisa, como uma flor ou uma pedra. O primeiro que trouxer fica livre, o resto toma bolo, que são tapas na mão de vários tipos.
Tem bolo frio (leve), morno (médio), quente (forte), de passarinho (beliscão de leve), de pai (bem forte) e de mãe (bem livre). Quem escolhe que bolo cada um vai tomar é o ganhador, que vira mestre na próxima jogada.



Barra-Bandeira (caça-bandeira, bandeirinha,rouba-bandeira, salva-nadeira, vitória)
Para brincar, é preciso de um espaço grande (de 8 metros a 15 metros de comprimento), dividido ao meio por uma linha riscada no chão.
A bandeira pode ser uma vara com um lenço amarrado na ponta ou qualquer outro marco. Separe a turma em dois times, cada um numa metade do espaço. Cada time põe sua bandeira ao fundo do campo. 
Alguém tem de ser o juiz e gritar "larga!" para começar a brincadeira.

Quando ouvir o grito, o jogador das pontas de cada uma das equipes sai correndo e tenta pegar a bandeira e levá-la de volta para o seu time.

O difícil é chegar até a bandeira sem ser agarrado por alguém do outro time. Para isso, o jogador não pode ir direto ao alvo, tem de fazer manobras, correr para o lado, confundir os adversários.

Leva o ponto quem conseguir pegar a bandeira ou agarrar o adversário.

A cada rodada, os corredores da ponta vão para o fim da fila. Ganha quem fizer mais pontos. 


BY: Disponível em: http://www.planetaeducacao.com.br/professores/infantil/infantil.asp

CRONOGRAMAS DAS AULAS 2013

Olá,
ESSES CRONOGRAMAS QUE MONTAMOS NO CEAL É BASEADO NO DA FEDF COM ALTERAÇÕES...


DATA
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
23/02/13
Retorno Evangelizador
Workshop
02/03/13
Retorno Evangelizandos

09/03/13
Boas vindas: Centro Espírita (conduta)

16/03/13
O CORPO: dádiva divina
Observar as diferenças – identificação pessoal
23/03/13
O CORPO e seus movimentos
CD Treinar
30/03/13
O CORPO: órgãos do sentido I
Visão/audição
06/04013
O CORPO: órgãos do sentido II
Paladar e olfato
13/04/13
Higiene corporal
Reunião de pais
20/04/13
Alimentação saudável

27/04/13
Deus Pai e Criador
Pessoas/Natureza
04/05/13
A Terra e as plantas

11/05/13
Água/ A chuva

18/05/13
VIVÊNCIA EVANGÉLICA
PRÁTICA EVANGÉLICA
25/05/13
As plantas

01/06/13
Flores e Frutos

08/06/13
O Sol, a Lua, as Estrelas

15/06/13
Os animais

22/06/13
Os minerais

29/06/13
Culminância e Encerramento do Semestre
Apresentações e encerramento do semestre
06 a 20/07: RECESSO
06 a 20/07: RECESSO
27/07/13
Workshop Evangelizadores

04/08/13
Retorno Evangelizandos

11/08/13
A prece
(Música – CD Treinar)
18/08/13
O nascimento e a família de Jesus

25/08/13
Jesus, nosso mestre

31/08/13
A família – dádiva divina

07/09/13
VIVÊNCIA EVANGÉLICA
Visita a Lares de idosos ou abrigo de crianças
14/09/13
A organização das Famílias

21/09/13
A saúde da família

28/09/13
Colaboração na família

05/10/13
ENCONTRO DE CRIANÇAS
AULA PRÁTICA
12/10/13
Obediência

19/10/13
Os nossos amigos

26/10/13
As famílias dos amigos

02/11/13
Amor ao próximo
ENTREGA DO PLANEJAMENTO 2013
09/11/13
Amizade/alegria

16/11/13
Respeito à Natureza

23/11/13
Amor às plantas/animais

30/11/13
Culminância e Encerramento do Ano
Apresentações


DATA
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
23/02/13
Retorno Evangelizador
Workshop
02/03/13
Retorno Evangelizandos

09/03/13
O Corpo: Dádiva Divina

16/03/13
O Corpo: Cuidados com o Corpo

23/03/13
As mãos não são para bater

30/03/13
O Corpo: Diferenças Físicas

06/04013
O Corpo: Higiene na Alimentação

13/04/13
Deus, Pai e Criador - Nosso Planeta

20/04/13
VIVÊNCIA EVANGÉLICA

27/04/13
Conceito de Prece

04/05/13
Ação da Prece

11/05/13
Efeitos da Prece

18/05/13
Jesus - Nascimento

25/05/13
Jesus - Sua Infância

01/06/13
Jesus - Nosso Irmão e Mestre

08/06/13
Jesus, mensageiro da paz - seus ensinos

15/06/13
Jesus e a Promessa do Consolador

22/06/13
Jesus e a Evangelização

29/06/13
Culminância e Encerramento do Semestre
Apresentações
06 a 20/07: RECESSO
06 a 20/07: RECESSO
27/07/13
Workshop Evangelizadores

04/08/13
Retorno Evangelizandos

11/08/13
Irmãs Fox – Allan Kardec

18/08/13
Allan Kardec e Chico Xavier

25/08/13
Amor a Verdade

31/08/13
Boas Maneiras no Lar

07/09/13
VIVÊNCIA EVANGÉLICA

14/09/13
Boas Maneiras na Sociedade

21/09/13
Respeito e Amor

28/09/13
Obediência

05/10/13
Encontro de Crianças

12/10/13
Amizade na Família

19/10/13
Perdão

26/10/13
Respeito à Propriedade Alheia

02/11/13
Respeito à Vida dos Semelhantes

09/11/13
Paciência

16/11/13
Gentileza

23/11/13
Culminância

30/11/13
Encerramento do Ano
Apresentações


DATA
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
23/02/13
Retorno Evangelizador
Workshop
02/03/13
Retorno Evangelizandos

09/03/13
Boas-vindas: Centro Espírita (conduta...)

16/03/13
Importância da ação evangelizadora

23/03/13
O CORPO: dádiva divina

30/03/13
Existência e sobrevivência do espírito

06/04013
O amor e a sabedoria de Deus

13/04/13
A prece: valor, ação, condição...

20/04/13
Cristianismo e espiritismo

27/04/13
Evolução material

04/05/13
Evolução espiritual

11/05/13
Moises: vida e missão

18/05/13
Jesus: vida e missão

25/05/13
As parábolas de Jesus

01/06/13
Allan Kardec e a Codificação

08/06/13
O livro espírita

15/06/13
Livro arbítrio

22/06/13
Livre

29/06/13
Culminância e Encerramento do Semestre
Apresentações
06 a 20/07: RECESSO
06 a 20/07: RECESSO
27/07/13
Workshop Evangelizadores

04/08/13
Retorno Evangelizandos

11/08/13
Amor à verdade

18/08/13
Família nos dia de hoje

25/08/13
Família cristã

31/08/13
Respeito aos mais velhos

07/09/13
Amor ao próximo

14/09/13
Respeito: semelhante e propriedade alheia

21/09/13
Obediência

28/09/13
Boa vontade e gentileza

05/10/13
Encontro de Crianças

12/10/13
Caridade

19/10/13
Amizade

26/10/13
Perdão

02/11/13
A natureza:  obra de Deus, animais, plantas

09/11/13
Cidade onde vivemos

16/11/13
Boas maneiras na sociedade e no lar

23/11/13
Verdadeiro sentido do NATAL

30/11/13
Culminância e Encerramento do Ano
Apresentações

DATA
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
23/02/13
Retorno Evangelizador
Workshop
02/03/13
Boas-Vindas e conduta no centro espírita

09/03/13
Criação Divina –O  Corpo

16/03/13
Criação Divina – O Espírito

23/03/13
Amor  e  Sabedoria de Deus

30/03/13
Provas da Existência de Deus/Amor à Deus

06/04013
Prece-Valor e ação da prece/Eficácia da Prece

13/04/13
Reencarnação

20/04/13
Comunicabilidade com os espíritos

27/04/13
Pluralidade dos Mundos Habitados

04/05/13
Allan Kardec – O Codificador

11/05/13
A Missão de Moises / O Decálogo

18/05/13
A Vida de Jesus

25/05/13
Fatos Extraordinários da vida de Jesus

01/06/13
Ensinamentos de Jesus

08/06/13
Influência da Presença de Jesus na Terra

15/06/13
O Consolador Prometido

22/06/13
A Importância da ação evangelizadora

29/06/13
Culminância e Encerramento do Semestre
Apresentações
06 a 20/07: RECESSO
06 a 20/07: RECESSO
27/07/13
Workshop Evangelizadores

04/08/13
Amor a Verdade

11/08/13
Significado dos Laços de Família

18/08/13
Liberdade e Limite na família

25/08/13
Colaboração e disciplina

31/08/13
Trabalho e Responsabilidade

07/09/13
A Importância do Culto no Lar

14/09/13
Amor ao Próximo

21/09/13
Honestidade e Justiça

28/09/13
Caridade e Bondade

05/10/13
Encontro de Crianças

12/10/13
Perdão e Paciência

19/10/13
Respeito a Vida - Vícios

26/10/13
Reforma Íntima

02/11/13
Preservação da Natureza

09/11/13
Respeito a Criação de Deus

16/11/13
Movimento Espírita

23/11/13
Vultos Espíritas

30/11/13
Culminância e Encerramento do Ano
Apresentações



DATA
ATIVIDADE
OBSERVAÇÃO
23/02/13
Retorno Evangelizador
Workshop
02/03/13
Retorno Evangelizandos

09/03/13
O Poder criador de Deus

16/03/13
Espírito e Períspiritos

23/03/13
A Ligação do homem com Deus

30/03/13
Os fenômenos espíritas e suas consequências para a codificação do espiritismo

06/04013
Príncípios básicos da Dourtrina Espírita – 5 obras básicas

13/04/13
Príncípios básicos da Dourtrina Espírita – Provas da Reencarnação

20/04/13
Príncípios básicos da Dourtrina Espírita – Lei da Causa e Efeito/Desencarnação

27/04/13
Príncípios básicos da Dourtrina Espírita – Evolução

04/05/13
Príncípios básicos da Dourtrina Espírita – O médium e a mediunidade

11/05/13
Pluralidade dos mundos habitados

18/05/13
Unidade doutrinária e universalidade do ensino dos espíritos

25/05/13
Atualidade da doutrina espírita e o céu e o inferno na versão esírita

01/06/13
Antecedentes históricos

08/06/13
Jesus e sua doutrina

15/06/13
Os milagres de Jesus

22/06/13
O consolador prometido

29/06/13
Culminância e Encerramento do Semestre
Apresentações
06 a 20/07: RECESSO
06 a 20/07: RECESSO
27/07/13
Workshop Evangelizadores

04/08/13
Retorno Evangelizandos

11/08/13
O sermão da montanha

18/08/13
A ação evangelizadora

25/08/13
O auto aperfeiçoamento

31/08/13
Respeito a vida

07/09/13
Relações familiares

14/09/13
Relações sociais

21/09/13
Progresso espiritual e os vícios

28/09/13
Relação do homem com a natureza

05/10/13
Encontro de Crianças

12/10/13
Movimento espirita – Chico Xavier

19/10/13
Vultos espíritas - Eurípedes Barsanulfo, Bezerra de Menezes, Divaldo Franco, Mayse Braga

26/10/13
Brasil coração do mundo pátria do evangelho - I

02/11/13
Brasil coração do mundo pátria do evangelho - II

09/11/13
tema diversos

16/11/13
Preparação para apresentação do encerramento

23/11/13
Preparação para apresentação do encerramento

30/11/13
Culminância e Encerramento do Ano
Apresentações