Valores morais e humanos - I CICLO

CONTEÚDO
• Valores morais e humanos
IDADE 7 anos
OBJETIVOS
• Importância das boas atitudes em todos os lugares, mesmo quando estamos sós e sem alguém olhando evolução espiritual (crescimento interior)..
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• Balões
• Palitos de dente
DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
1ª PARTE
Realizar a dinâmica: Balões e Palito (ANEXO)

2ª PARTE
Questionar:
Por que correram para estourar os balões dos outros?
Após terem estourado o meu balão, saí estourando os balões dos outros?
O que representa a bala? O prêmio, a conquista de algo bom.
E o que representa o palito? Nossas tendências, a violência, a disputa.
Costumamos agir movidos pelo egoísmo? Por quê? Muitas vezes, ainda pensamos exclusivamente em nós, sem nos preocuparmos com o bem-estar alheio.
3ª PARTE
 Ler a questão 913 de O Livro dos Espíritos, para comentários.
913. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical?
“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade.
Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades.
4ª PARTE
Contar a história Apesar dos Limites (anexo), retirada do site www.momento.com.br, utilizando as interferências em negrito. Esta história é baseada em fatos verídicos.

5ª PARTE
Conversar com os evangelizandos a respeito de algumas questões. Todas as atitudes têm conseqüências.
Temos o livre-arbítrio para fazer nossas escolhas.
As conseqüências dos atos podem ser positivas, se os atos forem positivos. Ou podem ser negativas, se os atos forem negativos. Os atos podem ser desta existência ou de uma anterior. A isso chamamos de Lei de Causa e Efeito.
Por isso a dor e o sofrimento não são castigos de Deus, são apenas conseqüências de nossos pensamentos, palavras e atitudes.

6ª PARTE
O que acontece quando:

Comemos demais?
Estudamos bastante para uma prova?
Não tomamos banho?
Tomamos muito sol?
Dormimos tarde e acordamos cedo?
Jogamos videogame demais?
Os exemplos acima se referem a nós mesmos.
E quando prejudicamos os outros?
Como é que prejudicamos os outros? Fazendo fofoca, conversando na aula, mentindo, pegando uma coisa emprestada e não devolvendo, estragando as coisas dos outros, perturbando os outros com palavras e atitudes, colocando um colega contra o outro.
Quais as conseqüências desses atos?

Prece
Lanche


Bibliografia:
 http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/aula2.htm

 WWW.momento.com.br

 Livro dos Espíritos

 WWW.cvdee.org.br


ANEXOS


Dinâmica Balões e Palitos
1 - Todos os evagelizandos deverão ficar em pé, formando um círculo.

2 - Distribuir a cada evangelizando um balão, um palito de dentes, uma bala e um pedaço de barbante.

3 - Solicitar que os balões sejam enchidos e amarrados com o barbante. Em seguida, amarrar os balões no cós da calça, na parte de trás.

4 - O palito deve permanecer em uma das mãos e a bala na outra mão.

5 - O evangelizador deve dar a seguinte ordem:

“Vocês têm cinco minutos. Quem, após este tempo, continuar com o seu balão sem estourar, poderá comer a bala.”

6 - O esperado é que o grupo saia estourando uns os balões dos outros. Porém, a ordem não foi essa, pois se todos permanecem em seus lugares, sem estourar os balões dos outros, todos poderiam comer as balas.

7 - Lembrar que em nenhum momento foi dito que deveriam estourar o balão dos outros.

HISTORIA
Apesar dos limites
No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio oeste dos Estados Unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura
Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação dos aleijados sem cura.
O que é eutanásia? Apressar a morte de alguém que tem uma doença sem cura e que está sofrendo, em estágio terminal.
O que ele achava sobre os aleijados sem cura? Que não mereciam viver.
Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões com os colegas que pensavam de maneira diferente da sua.
Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam:
- Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados, dos coxos e dos cegos?
- Os médicos existem neste mundo para curar os doentes. Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte.
O que é alguém coxo? Quem manca da perna por uma deficiência física.
O que pensam a respeito da opinião dos colegas de Marlin?
E sobre a opinião de Marlin?
No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade.
O que é parturiente? A mulher que estar prestes a ganhar um bebê.
Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra.
Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando esta pobre perna. Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão “manco”. Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele.
Concordam com a opinião do médico?
Ele vai ser diferente dos outros por ser manco?
Como acham que ele vai se sentir quando o chamarem de manco?
O que será que o médico fez?
Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de ajudar o bebê a respirar. E o bebê chorou, mostrando que estava vivo.
Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. Não posso compreender por que fiz isto! Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado.
Os anos correram...
O Dr. Marlin consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas.
Por que ocorreu a mudança? Ele amadureceu, pensou melhor, conviveu com muitas pessoas que tinham deficiências e eram felizes, tinham família que os amavam, trabalhavam, estudavam.
Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlim tomou a filha do casal para criar.
Amava com todas as forças a netinha Bárbara.
No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços...
De começo pensou-se que fosse poliomielite, a temível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia.
O Dr. Marlin reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade.
O que é neurologista? Médico que trata doenças como paralisia.
- Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente sobre o êxito que tem obtido em casos como este, observou um dos neurologistas.
O que acham que Dr. Marlin fez?
O Dr. Marlin não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado.
Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr. Marlin observou que o jovem colega coxeava acentuadamente...
- Esta perna curta faz de mim igual aos meus doentes, observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlin. Concordo que as crianças me chamem de manco, e elas adoram isso.
De fato prefiro esse nome ao meu nome real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto formal! Como tantos outros meninos, deram-me o nome do jovem médico que uma noite me ajudou a nascer...”
O Dr. Tadeu Marlin empalideceu e engoliu a seco.
Por que o Dr. Tadeu Marlin se sentiu assim? Porque ele se deu conta que a única pessoa capaz de curar a sua querida neta era o bebê que um dia ele pensou que não valia a pena ajudar a viver.
Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: “O mundo nunca dará pela falta dele”.
Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o médico devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e agradeceu a Deus por ter tomado a decisão correta naquela noite em que atendeu aquele bebê com a perna mais curta, ajudando-o a iniciar uma nova existência.

VALORES HUMANOS E MORAL

CONTEÚDO
• Valores morais e humanos
IDADE 7 anos
OBJETIVOS
• Importância das boas atitudes em todos os lugares, mesmo quando estamos sós e sem alguém olhando evolução espiritual (crescimento interior)..
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• Balões
• Palitos de dente
DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
1ª PARTE
Realizar a dinâmica: Balões e Palito (ANEXO)

2ª PARTE
Questionar:
Por que correram para estourar os balões dos outros?
Após terem estourado o meu balão, saí estourando os balões dos outros?
O que representa a bala? O prêmio, a conquista de algo bom.
E o que representa o palito? Nossas tendências, a violência, a disputa.
Costumamos agir movidos pelo egoísmo? Por quê? Muitas vezes, ainda pensamos exclusivamente em nós, sem nos preocuparmos com o bem-estar alheio.
3ª PARTE
 Ler a questão 913 de O Livro dos Espíritos, para comentários.
913. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical?
“Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo. Daí deriva todo mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo. Por mais que lhes deis combate, não chegareis a extirpá-los, enquanto não atacardes o mal pela raiz, enquanto não lhe houverdes destruído a causa. Tendam, pois, todos os esforços para esse efeito, porquanto aí é que está a verdadeira chaga da sociedade.
Quem quiser, desde esta vida, ir aproximando-se da perfeição moral, deve expurgar o seu coração de todo sentimento de egoísmo, visto ser o egoísmo incompatível com a justiça, o amor e a caridade. Ele neutraliza todas as outras qualidades.
4ª PARTE
Contar a história Apesar dos Limites (anexo), retirada do site www.momento.com.br, utilizando as interferências em negrito. Esta história é baseada em fatos verídicos.

5ª PARTE
Conversar com os evangelizandos a respeito de algumas questões. Todas as atitudes têm conseqüências.
Temos o livre-arbítrio para fazer nossas escolhas.
As conseqüências dos atos podem ser positivas, se os atos forem positivos. Ou podem ser negativas, se os atos forem negativos. Os atos podem ser desta existência ou de uma anterior. A isso chamamos de Lei de Causa e Efeito.
Por isso a dor e o sofrimento não são castigos de Deus, são apenas conseqüências de nossos pensamentos, palavras e atitudes.

6ª PARTE
O que acontece quando:

Comemos demais?
Estudamos bastante para uma prova?
Não tomamos banho?
Tomamos muito sol?
Dormimos tarde e acordamos cedo?
Jogamos videogame demais?
Os exemplos acima se referem a nós mesmos.
E quando prejudicamos os outros?
Como é que prejudicamos os outros? Fazendo fofoca, conversando na aula, mentindo, pegando uma coisa emprestada e não devolvendo, estragando as coisas dos outros, perturbando os outros com palavras e atitudes, colocando um colega contra o outro.
Quais as conseqüências desses atos?

Prece
Lanche


Bibliografia:
 http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/aula2.htm

 WWW.momento.com.br

 Livro dos Espíritos

 WWW.cvdee.org.br


ANEXOS


Dinâmica Balões e Palitos
1 - Todos os evagelizandos deverão ficar em pé, formando um círculo.

2 - Distribuir a cada evangelizando um balão, um palito de dentes, uma bala e um pedaço de barbante.

3 - Solicitar que os balões sejam enchidos e amarrados com o barbante. Em seguida, amarrar os balões no cós da calça, na parte de trás.

4 - O palito deve permanecer em uma das mãos e a bala na outra mão.

5 - O evangelizador deve dar a seguinte ordem:

“Vocês têm cinco minutos. Quem, após este tempo, continuar com o seu balão sem estourar, poderá comer a bala.”

6 - O esperado é que o grupo saia estourando uns os balões dos outros. Porém, a ordem não foi essa, pois se todos permanecem em seus lugares, sem estourar os balões dos outros, todos poderiam comer as balas.

7 - Lembrar que em nenhum momento foi dito que deveriam estourar o balão dos outros.

HISTORIA
Apesar dos limites
No tempo em que ainda era um simples estudante de medicina numa universidade do meio oeste dos Estados Unidos da América, Dr. Marlin nutria a estúpida preocupação com um mundo cheio de pessoas aleijadas e de doentes sem esperança de cura
Por essa razão, era partidário da eutanásia e da eliminação dos aleijados sem cura.
O que é eutanásia? Apressar a morte de alguém que tem uma doença sem cura e que está sofrendo, em estágio terminal.
O que ele achava sobre os aleijados sem cura? Que não mereciam viver.
Moço e irreverente, costumava travar calorosas discussões com os colegas que pensavam de maneira diferente da sua.
Aos seus inflamados argumentos, os companheiros respondiam:
- Mas então você não vê que nós aqui estamos estudando medicina precisamente para cuidar dos aleijados, dos coxos e dos cegos?
- Os médicos existem neste mundo para curar os doentes. Era sempre a resposta que ele dava. E se nada pudermos fazer em seu benefício, o melhor para eles é a morte.
O que é alguém coxo? Quem manca da perna por uma deficiência física.
O que pensam a respeito da opinião dos colegas de Marlin?
E sobre a opinião de Marlin?
No entanto, uma noite, quando prestava serviço como interno de hospital, no último ano do curso, Marlin foi chamado para assistir a uma parturiente, imigrante alemã, que morava num bairro miserável da cidade.
O que é parturiente? A mulher que estar prestes a ganhar um bebê.
Era o décimo filho que a pobre mulher dava à luz, e o bebê entrou neste mundo com uma das perninhas bastante mais curta do que a outra.
Antes de fazer com que a criança pudesse respirar por si mesma, acudiu-lhe um pensamento: Que despropósito! Este pequeno vai passar a vida inteira arrastando esta pobre perna. Na escola será vítima de chacota dos outros meninos, que o chamarão “manco”. Para que hei de obrigá-lo a viver? O mundo nunca dará pela falta dele.
Concordam com a opinião do médico?
Ele vai ser diferente dos outros por ser manco?
Como acham que ele vai se sentir quando o chamarem de manco?
O que será que o médico fez?
Mas, apesar dos pensamentos, o garoto levou a melhor. O jovem médico não conseguiu deixar de ajudar o bebê a respirar. E o bebê chorou, mostrando que estava vivo.
Cumprido o dever, o interno agarrou a maleta do ofício e foi embora censurando o próprio procedimento. Não posso compreender por que fiz isto! Como se não houvesse filhos demais naquele antro de miséria. Não entendo porque deixei viver mais aquele, e ainda por cima estropiado.
Os anos correram...
O Dr. Marlin consagrou-se como médico e conquistou vasta clientela. As idéias que sustentava na juventude mudaram. Agora ele se dedicava a salvar e conservar vidas.
Por que ocorreu a mudança? Ele amadureceu, pensou melhor, conviveu com muitas pessoas que tinham deficiências e eram felizes, tinham família que os amavam, trabalhavam, estudavam.
Um dia, seu filho único e a esposa morreram num acidente de automóvel, e Marlim tomou a filha do casal para criar.
Amava com todas as forças a netinha Bárbara.
No verão em que completou dez anos, a menina acordou, certa manhã, queixando-se de torcicolo e de dores nas pernas e nos braços...
De começo pensou-se que fosse poliomielite, a temível paralisia infantil, mas depois verificou-se que era uma raríssima infecção causada por vírus pouco conhecido que também causava paralisia.
O Dr. Marlin reuniu vários neurologistas e todos foram unânimes em afirmar que não se conhecia remédio nem tratamento algum para aquela enfermidade.
O que é neurologista? Médico que trata doenças como paralisia.
- Em todo caso, existe um médico no Oeste, homem moço, que escreveu recentemente sobre o êxito que tem obtido em casos como este, observou um dos neurologistas.
O que acham que Dr. Marlin fez?
O Dr. Marlin não teve dúvidas. Tomou a neta e se dirigiu para o hospital indicado.
Quando ficou frente a frente com o médico, único capaz de salvar a neta tão querida, o Dr. Marlin observou que o jovem colega coxeava acentuadamente...
- Esta perna curta faz de mim igual aos meus doentes, observou o Dr. T. J. Miller, ao notar o olhar do Dr. Marlin. Concordo que as crianças me chamem de manco, e elas adoram isso.
De fato prefiro esse nome ao meu nome real, que é Tadeu, que sempre me pareceu um tanto formal! Como tantos outros meninos, deram-me o nome do jovem médico que uma noite me ajudou a nascer...”
O Dr. Tadeu Marlin empalideceu e engoliu a seco.
Por que o Dr. Tadeu Marlin se sentiu assim? Porque ele se deu conta que a única pessoa capaz de curar a sua querida neta era o bebê que um dia ele pensou que não valia a pena ajudar a viver.
Por alguns minutos lembrou-se dos pensamentos que lhe acorreram naquela noite distante: “O mundo nunca dará pela falta dele”.
Estendeu comovidamente a mão ao jovem colega, o médico devotado, graças a quem a neta ia poder andar outra vez, e agradeceu a Deus por ter tomado a decisão correta naquela noite em que atendeu aquele bebê com a perna mais curta, ajudando-o a iniciar uma nova existência.

Cuidado com o corpo

CONTEÚDO
Cuidado com o corpo

IDADE 7 anos

OBJETIVOS

• Dádiva Divina; Nosso corpo é uma dádiva Divina, é um presente de Deus.
• Como devemos cuidar do nosso corpinho.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORIA (ANEXA)
• ESPELHO


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL


1ª PARTE
Levar um espelho para que as crianças possam se observar, lembrando que cada parte de nosso corpo exerce uma função muito importante, pois é através dele que podemos sentir os cheiros das coisas, ouvir, olhar as belezas que Deus criou, sentir o paladar, caminhar, entre tantas outras coisas.
Lembrar que o corpo que hoje usamos foi presente de Deus, por isso devemos ter muito cuidado com ele. Que cada um tem o corpo que precisa para evoluir.

2ª PARTE
Questionar:
Quais são os cuidados que devemos ter com o nosso corpo físico?

- Cuidados com a higiene: tomar banho, cortar as unhas, escovar os dentes, cortar os cabelos, lavar as mãos, etc.

- Cuidados com a alimentação: comer alimentos saudáveis como frutas e verduras, evitar o excesso de guloseimas (chocolates, balas, salgadinhos).

- Cuidados com a saúde: tomar cuidado com a higiene e a alimentação, cuidar para não se machucar quando brincar, evitar o excesso de sol, tomar vacinas, praticar exercícios físicos, ir ao médico e ao dentista quando necessário e outras atitudes que contribuem para se preservar a saúde do corpo físico.

3ª PARTE

Todas as pessoas são Espíritos?

Eu sou Espírito? E meus pais? E meus irmãos, parentes, avós, bisavós? E meus amigos?

Aquelas pessoas que temos alguma dificuldade de relacionamento, que não gostamos muito, também são Espíritos?

Quem tem avó, bisavó vivos? E se eles já desencarnaram, o que são? São Espíritos.

Onde moram esses Espíritos desencarnados? No Mundo Espiritual.

O que acontece com o Espírito depois da morte do corpo físico? O Espírito continua vivo e mora no Mundo Espiritual.

Segundo momento: continuar o diálogo, entrando no assunto da aula: corpo físico
Se somos Espíritos, qual a utilidade do corpo físico? É morada do Espírito. O Espírito precisa do corpo para realizar a sua evolução na Terra. Devemos cuidar muito bem do nosso corpo, pois ele é um presente de Deus para nós. Cada parte do corpo é importante e tem uma função.

Conclusão: cada pessoa é um Espírito e tem um corpo físico para viver na Terra e evoluir.
Quem escolhe o nosso corpo?

Muitos Espíritos escolhem o próprio corpo no Plano Espiritual. Os nossos irmãos que trabalham no Mundo dos Espíritos escolhem o corpo físico daqueles Espíritos que não estão em condições de escolher as características de seu próprio corpo. Cada um tem o corpo físico mais adequado para a missão que tem nesta reencarnação, para o que tem que aprender ou consertar. Por isso pode não ser um corpo perfeito.

O que não é um corpo perfeito? É o corpo que necessita de algum cuidado especial. Normalmente é um espírito corajoso, que vem com alguma necessidade, para não cometer os mesmos erros. Mas também pode ser que o Espírito tenha pedido/escolhido passar por determinadas necessidades para evoluir mais rapidamente.

Não devemos julgar ninguém. Cada Espírito (cada um de nós) tem o corpo mais adequado para a missão que tem que desenvolver na Terra: evoluir.

4ª PARTE
Perguntar se alguém já teve vontade de mudar alguma coisa no seu corpo físico. Alguém quis ser mais alto, mais baixo ou ter o cabelo de outra cor? Contar a história (ANEXA)

Prece
Lanche


Bibliografia:
HISTORIA:
www.momento.com.br




DEUS RESPONDE SEMPRE
Quantas vezes você já dirigiu uma prece a Deus e não recebeu resposta?

Não é raro pedirmos pela recuperação da saúde de um familiar, e mesmo assim ele morre.

Acreditamos que Deus não nos ouviu.

Pedimos auxílio ao Pai celestial para as nossas dores. E muitas vezes as dores aumentam, levando-nos quase ao desespero.

No entanto, os que têm fé afirmam que Deus sempre responde às nossas orações. Será mesmo?

Emy tinha apenas 3 anos de idade. Vivia em um lugar maravilhoso dos estados unidos, em frente ao mar.

Sua família era cristã. Ela fora alimentada, desde o berço, por orações e Evangelho.

A família ia ao templo religioso e fazia, no lar, o estudo sistemático do Evangelho.

Emy amava sua família e admirava os olhos azuis de seu pai, de sua mãe e de seus irmãos.

Todos, em sua casa, tinham olhos azuis. Todos... menos Emy!

O sonho de Emy era ter olhos azuis da cor do céu. Como ela desejava isso!

Certo dia, na escola de evangelização, ela ouviu a orientadora dizer que Deus sempre responde a todas as orações. Passou o dia pensando nisso.

À noite, na hora de dormir, ajoelhou ao lado da sua cama e orou.

Sua prece foi um misto de gratidão e de solicitação: “Senhor Deus, agradeço porque você criou o mar que é tão grande. Tão bonito e tão feroz. Agradeço pela minha família. Agradeço pela minha vida. Gosto muito de todas as coisas que você faz. Mas, eu gostaria de pedir, por favor, quando eu acordar amanhã, descobrir que os meus olhos ficaram azuis como os de minha mãe.”

Ela acreditou que daria certo. Teve fé. A fé pura e verdadeira de uma criança.

Pela manhã, ao acordar, correu para o espelho e olhou. Abriu bem os olhos e qual era a cor deles?

Bem castanhos! Como sempre haviam sido.

Bom, naquele dia, Emy aprendeu que “não” também era resposta. Do mesmo modo, agradeceu a Deus. Mas não entendia muito bem porque ele não a atendeu.

Os anos se passaram. Emy cresceu e se tornou missionária, na índia.

Entre outras atividades, ela se devotou a resgatar crianças que eram vendidas pelas suas próprias famílias, que passavam fome.

Para isso, ela precisava entrar nos mercados infantis, onde aconteciam as vendas.

Naturalmente, para as comprar para Deus, como dizia, precisava não ser reconhecida como estrangeira.

Então ela passava pó de café na pele, cobria os cabelos, vestia-se como as mulheres do local.

Desta forma, entrava nos mercados de crianças, podendo transitar tranqüila, pois aparentava ser uma indiana.

Certo dia, uma amiga olhou para ela disfarçada e lhe disse: Puxa, Emy! Você já pensou como faria para se disfarçar se tivesse olhos claros como todos os de sua família?

Que Deus inteligente, não? Ele deu a você olhos escuros, pois sabia que isso seria essencial para a missão que lhe confiou.

O que a amiga não sabia é que Emy chorou muitas noites, em sua infância, por não ter olhos azuis...
***
Deus está no controle de tudo. Ele conhece cada lágrima que já rolou dos seus olhos.

Ele sabe que talvez você desejasse olhos de outra cor, ou cabelos mais lisos, ou encaracolados, ou mais espessos.

Não chore se os seus olhos continuam castanhos ou azuis, ou pretos, e você os deseja de outra cor.

Não se entristeça se você ainda não foi atendido como gostaria.

Tenha certeza: Deus tem o controle de tudo.

E o “não” de Deus, hoje, em sua vida, é o melhor para você.

Fala/Maledicência (fofoca)

Plano de Aula

CONTEÚDO
• Fala/Maledicência (fofoca)
IDADE 7 anos
OBJETIVOS• MOSTRAR A FORÇA DE NOSSAS PALAVRAS.

MATERIAL NECESSÁRIO
• HISTORINHA (ANEXO)

DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL
9h20m
1ª PARTE
Contar a historia em forma de mural
2ª PARTE
Brincar de telefone sem fio, assim mostrar como pode mudar a historia de uma pessoa para outra.
9h45m
3ª PARTE
Conversar com as crianças, escutar algumas historias sempre enfatizando com é perigoso a fofoca...
4ª PARTE
Lanche e prece

Observação:
Usar a aula para integrar os alunos novos. Observei os grupinhos já formados.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

A aula será administrada de 9h20m a 10h50m. Sendo 20 minutos para o lanche.

BIBLIOGRAFIA

 www.searadomestre.com.br/evangelizacao
 História: Letícia Müller
Desenhos: Cristina Chaves

HISTORIA " GIRAFA"

- Sabe da última, senhor Leão?
Era a Avestruz, “passando adiante” o que todos os bichos do zoológico estavam a comentar: o sumiço da girafa. O Leão nada disse. Ao amanhecer, a Girafa não estava em seu cercado. Havia desaparecido, sem avisar ninguém.
Cada animal tinha uma versão diferente do fato, falavam sem parar...
Diziam uns que a Girafa, cansada da vida monótona do zoológico, havia fugido
O Hipopótamo, muito amigo da Girafa, sofria com toda essa falação. Imaginava os mil perigos que sua amiga corria, pensava até que podia ser o culpado de uma “fuga”: E se tivesse falado algo que magoou a sensível girafa, e ela tinha ido embora?
Outros pensavam em seqüestro, imaginavam o resgate milionário (que ninguém havia pedido ainda!)...

Percebendo a agonia do Hipopótamo, o Leão, muito sensato, o chamou.
- Escute, amigo, cuidado com o que estes bichos falam. Ninguém tem certeza de nada e ninguém viu nada. Muitas vezes eles não têm muito o que fazer, falam da vida dos outros animais, e acabam tirando conclusões precipitadas, fazendo “fofocas”...
Foram bruscamente interrompidos por uma Formiguinha que, esbaforida, saltitava para ser ouvida:
- Eu vi! Eu vi! Vi um caminhão do circo aqui no zoológico!...

Foi uma gritaria só. Todos tinham certeza: o mistério do sumiço da Girafa estava solucionado! Estava na cara que ela iria virar artista de circo! Como não tinham pensado nisso antes? E saíram a espalhar a novidade para todo o zoológico.
Ficaram apenas o Hipopótamo (choramingando, porque sua amiga nem se despedira dele!...) e o Leão, imperturbável
Para surpresa de todos, instantes depois apareceu a Girafa, explicando, como podia (pois sua boca estava anestesiada), que durante a noite ela fora ao dentista. Seu dente doía muito, o médico do zoológico percebeu e por isso a haviam levado imediatamente.

E o Hipopótamo tinha acreditado naquela confusão toda que os bichos fizeram!

Ele entendeu, então, o que o Leão lhe explicara: É preciso refletir muito sobre o que os outros nos falam, para não se deixar levar por fofocas e mentiras...