TEMA: CUIDAR DO CORPO


CICLO I - FAIXA ETÁRIA: 6 A 7 anos - 07/06/2003

• OBJETIVO INFORMATIVO: Informar à criança a importância do nosso corpo como veículo de comunicação do espírito. Através dele podemos nos expressar, nos comunicar. Falar sobre a nossa responsabilidade em cuidar dele, para que ele possa “funcionar direitinho”.
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• OBJETIVO FORMATIVO: Levar a criança a ter a consciência e o dever de cuidar da saúde.
(necessidade da higiene do corpo, vestuário, alimentação).

MATERIAL:

1) PRECE INICIAL

2) INCENTIVAÇÃO INICIAL:
Brincadeira: Sr. Rei
(Pode ser cantado ou apenas falado) - Sr. Rei foi caçar e quando ele voltar, não quer ver nenhum "joelho" (todos escondem o joelho), Sr. Rei foi caçar e quando ele voltar não quer ver nenhuma mão (escondem as mãos) e assim por diante, as crianças adoram principalmente quando começar ficar difícil esconder as partes maiores do corpo.

3) DESENVOLVIMENTO:
Todos estamos sorridentes, bem dispostos corados... Estão felizes! Sabem por que estão assim bem dispostos? Saúde. O que é saúde? Saúde é o estado do nosso corpo. Quando não estamos doentes, tudo funciona direitinho, sem dores, febre, nada, dizemos que estamos “bem de saúde”. Quando não estamos bem de saúde, é sinal que estamos doentes, ou seja, algo não funciona bem.
Precisamos saber tudo aquilo que sirva para melhorar nosso corpo e nossa alma.
A finalidade de nossa vida não é apenas viver: é viver para nos tornarmos melhores. Devemos procurar ser melhores em tudo: na saúde, no trabalho, nossos sentimentos, etc.
Devemos procurar estudar, aprender, para adquirir conhecimento, pra crescermos inteligentes.
Devemos também cuidar do nosso corpo, repousar o suficiente, alimentar-se. Antes de tudo, o que nos faz viver melhor é a saúde. Sem saúde não podemos trabalhar. A saúde que Deus nos dá é uma riqueza que precisamos conservar. Uma pessoa sadia tem boa aparência, tem vontade de trabalhar, está sempre alegre, está sempre disposta a auxiliar os outros. A pessoa doente é abatida e triste. Não pode ter boa disposição para o trabalho. Sente-se infeliz.
As doenças nos fazem sofrer, as pessoas de nossa família também sofrem por isso. Consomem tempo e dinheiro e roubam a alegria de viver. A saúde muito depende de nós; daquilo que fazemos para conservá-la. Todos querem ter saúde, mas nem todos querem conservar a sua saúde.
O que podemos fazer para conservar a saúde?
Evitar os vícios, como o fumo, o álcool. Não tomar friagem, não andar descalço em chão frio. Não comer demais, apenas o que o nosso organismo aguenta. Comer frutas, verduras e legumes (às vezes são ruins, mas têm vitaminas de que nosso corpo precisa), não se esquecendo de lavá-los antes. Cuidar da higiene: escovar os dentes, lavar as mãos antes das refeições, antes de levar aos olhos.
As pessoas ficam doentes especialmente nestes casos:
- quando tem o corpo enfraquecido por alimentação deficiente
- quando não tomam o necessário cuidado com o asseio do corpo e da casa ou da pureza da água que bebem, assim como da comida.
- Quando não evitam insetos transmissores de doenças
- Quando não evitam os vícios

4) ATIVIDADE:
Propor a realização de um “manual de instrução de cuidados com o corpo”.
Sortear uma criança. No chão, um papel pardo grande.
A criança sorteada deitará no papel, fará uma “pose” e os demais “contornarão” sua silueta com canetinha.
Haverá, então, no papel, o desenho de um corpo. As crianças deverão completá-lo, acrescentando os detalhes e pintando.
Em seguida, colocar observações em cada parte do corpo, dizendo o que deve ser feito para preservar a saúde naquele local. Exemplo: puxar uma seta nos olhos e escrever: “lavar as mãos antes de coçar os olhos, não ler no escuro”.

5) AVALIAÇÃO/FIXAÇÃO:
Série de “O que é o que és”, cujas respostas devem ser partes do corpo. Quando as crianças acertarem, perguntar o que deve ser feito para preservar aquela parte. Se acertarem, ganham uma parte do corpo que será montado na lousa.

7) PRECE FINAL

8) BIBLIOGRAFIA
“Evangelização Infantil – Vol.III” – Mariluz Valadão Vieira – Editora Aliança1
Plano de Aula gentilmente cedido pelo Núcleo Espirita O Semeador, no grupo virtual de evangelização espírita infantil, grupos yahoo.

Aula sobre obediênca e resignação – Chico Xavier

Historinha:

Raul, era um menino muito esperto. Ele prestava atenção em tudo que acontecia na escola, na sua casa e na rua em que morava. Seus pais eram muito bons . Eles, os pais de Raul, trabalhavam muito, quase nunca descansavam ou se divertiam porque queriam dar tudo pro seu amado filho. Mas Raul tinha 2 defeitos que não eram legais: ele não gostava de obedecer ninguém e estava sempre querendo ter coisas caras que seus pais não podiam dar à ele. Ele reclamava de tudo e seus pais ficavam tristes com isso.
Um dia, ele queria ir brincar na rua e seus pais não deixaram. Ele fez muita malcriação, saiu de casa escondido e depois, com muita raiva, foi andando, andando, andando e sem perceber acabou se perdendo. Estava escurecendo e ele sentiu muito medo. Quanto mais escuro ficava, mais medo ele tinha e começou a pensar nos seus pais. Com frio, fome e muito medo, Raul sentou na calçada e começou a chorar muito.
Um tempo depois, uma menina junto com uma senhora, aproximou-se dele e perguntou
- O que você faz sozinho aqui, amiguinho? Cadê seus pais? Você está precisando de ajuda?
Raul respondeu, chorando:
- Sim! Eu briguei com meus pais, saí andando sem prestar atenção no caminho e me perdi. Estou com muito frio, muita fome e muito medo.
A menina, que se chamava Sara, pegou a mão de Raul e falou:
- Como é seu nome?
- Raul, ele respondeu.
Então Sara, carinhosamente, lhe disse:
-Meu nome é Sara e essa é Lucia, minha mãe. Vamos te levar para nossa casa e cuidar de você, enquanto pensamos em uma forma de te levar de volta para os seus pais. Você aceita?
- Aceito, respondeu Raul, se sentindo protegido.
Ao chegarem próximos a casa de Sara, Raul estranhou o lugar. Era um lugar muito pobre, feio, e a casinha de Sara era muito simples. Ele nunca tinha visto tanta pobreza. Apesar de tudo, as pessoas pareciam felizes ali. Sara tinha 3 irmãos e ela e seus pais moravam naquela pequenina casa; ele achou estranho que eles fossem tão alegres tendo tão pouco. Tudo era muito pouco quando ele comparava com tudo que tinha na sua casa. Ele não era rico, mas tinha tudo. Aí, ele se lembrou de todas as vezes em que reclamou com os pais porque eles não podiam comprar as coisas caras que ele queria, ou quando reclamava da comida que sua mãe fazia. Ele sentiu saudades de sua família...
Lucia, a mãe de Sara, era uma pessoa muito alegre e fazia tudo cantando. Ela forrou a mesa com uma toalha bem simples, colocou os pratos com comida para cada um e apesar da comida ser muito simples (só arroz com feijão), o cheiro era muito bom. Raul estava faminto e rapidamente pegou a colher. Então percebeu que todos estavam de olhos fechados e largando a colher, ele fechou os olhos também e nem sabia pra que. Nesse momento ouviu a voz de Sara:
- Jesus, abençoe a nossa comida, a nossa casa, a nossa família e o nosso amigo Raul. Obrigada, Senhor Jesus, por nossa saúde e por tudo que o senhor nos dá. Pedimos que nos ajude a encontrar a família do Raul, para que ele possa voltar feliz para a família dele. Amém
Depois da prece, todos comeram com alegria. A comida estava deliciosa.
O Pai de Sara fez algumas perguntas a Raul, pra ver se conseguia descobrir onde era a casa dele. Depois de algumas informações, acabou descobrindo o endereço do menino e o levou até seus pais. Eles estavam muito nervosos e chorando porque o filho tinha sumido. Quando viram Raul, correram e o abraçaram com muito amor. Raul se sentiu muito feliz nos braços dos pais e por estar de volta a sua casa.
Sara e o pai se despediram do novo amigo com um longo abraço. Prometeram se encontrar mais vezes e foram embora.
Depois que tudo se acalmou, Raul olhou para sua casa, suas roupas, brinquedos e para a comida rica que seus pais botaram na mesa. Lembrou-se da prece que aprendeu na casa de Sara e pediu aos pais que orassem com ele. Agradeceu, de coração, por tudo que tinha e por ter conhecido Sara e sua família.
Nunca mais Raul desobedeceu seus pais ou fez malcriações e passou a aceitar a vida que tinha, com alegria e simplicidade.
Raul aprendeu que a felicidade verdadeira é ter família e amigos.
Fim
Conversar com as crianças sobre a história que ouviram e perguntar se eles são como Raul e vivem querendo mais do que tem; se obedecem seus pais e se agradecem a Deus por tudo que tem.
Falar que o menino Chico Xavier foi muito pobre, que sua mãe morreu quando ele era muito pequeno e que por isso, seu pai teve que separá-lo dos irmãos. Cada um foi morar em uma casa diferente. Que ele, Chico, foi morar com a madrinha dele e que ela não tinha amor por ele e o fazia sofrer muito. Chico passou por muitas necessidades, como a saudade da mãe e dos irmãos.
Um dia, seu pai casou de novo com uma mulher muito bondosa e que ela juntou todos os irmãos dele, de novo. Chico ficou feliz.
A vida de Chico foi muito difícil; ele começou a trabalhar quando tinha 8 anos, teve muitas doenças, sofreu muito. Mas, Chico era como Sara: ele não reclamava de nada e agradecia à Deus por tudo que tinha.
Chico cresceu, escreveu muitos livros lindos, ajudou a todas as pessoas que conheceu, doava comida, remédios, passes, abraços e foi muito amado por todos que o conheceram.
Chico sempre amou Jesus acima de tudo. Chico só fazia o bem. Hoje ele é uma das estrelas mais brilhantes que tem no céu.
Chico Xavier é uma estrela que ilumina a todos nós. Obrigada, Chico!


O GRANDE BANQUETE













O HOMEM QUE AGRADECEU


Folhas de cartolina branca cortadas em quatro pedaços ( vai ficar um pouco maior do que o tamanho A4) – 1 pedaço por criança,
Giz de cera ou lápis de cor em tons de pele, marrom, preto, rosa, vermelho
Caneta bic preta
Cola ( opcional )

Durante a semana:
Providenciar o material, cortar as cartolinas em quatro pedaços, fazer um modelo para prevenir qualquer imprevisto

As crianças irão:
Dobrar a folha de cartolina ao meio no sentido horizontal de maneira que forme um cartão que abra por cima.


Com a canetinha preta, desenhar o contorno das duas mãozinhas abertas na frente do cartão, uma de cada vez. As crianças vão precisar de ajuda para desenhar o contorno das próprias mãozinhas.
 Em primeiro lugar, na pontinha de cada dedo,  com a canetinha preta, desenhar carinhas com olhos, boca, nariz e cabelinhos, barba, bigode... para representar os dez homens que foram curados por Jesus.

Depois, colorir o interior do desenho com giz de cera cor de pele (rosa, bege..) e os cabelinhos e barbas de preto ou marron.
Se suas crianças já escrevem, peça para escreverem abaixo das mãozinhas: "Dez homens Jesus curou..." Se eles ainda não escrevem, leve de casa a frase já impressa e as crianças vão colar.
Abrir o cartão e na parte de dentro colocar a mãozinha esquerda fechada em cima do papel e desenhar seu contorno.

Depois, colocar a mãozinha direita fechada, mas com o dedinho indicador esticado. Desenhar o contorno.

 Neste dedinho indicador desenhar uma carinha também. Colorir os interiores das mãozinhas fechadas com lápis cor de pele como nas mãozinhas do outro lado da folha... Não se esqueça de colorir o cabelinho deste também. Abaixo do desenho, escrever ou colar a continuação da frase escrita do outro lado do cartão:" .... mas para agradecê-LO, apenas um deles voltou."  Lucas 17: 11 a 19 Colocar também a passagem bíblica onde se encontra a história.
Pronto. Agora eles podem contar a história mostrando os dez homens curados e depois, abrir o cartão para mostrar que apenas um homem voltou para agradecer.











PEQUENA HISTORIA








FE


A PRECE











BY ALICE LIRIO

Dinâmica: PASSAR AMOR



A brincadeira do Passa Amor pode ser utilizada nos encontros que falem sobre partilha, valorização da pessoa humana, Jesus, etc.

Essa brincadeira na verdade é o conhecido "Passa anel", só que em vez de passarmos um anel iremos passar um coração. Sorteia-se a criança que vai passar o coração. As outras sentam-se lado a lado, com as mãos fechadas (como para orar) no colo. A que está com o coração entre as palmas das mãos começa a passá-lo, ou seja, finge que põe o coração na mão de cada um dos participantes, na verdade, só deixa cair na mão de um. Quando acaba, abre as mãos mostrando que já não está mais com o coração. Ao terminar, a criança pergunta a um dos participantes: quem está com Jesus no coração? Se a criança acertar, vai passá-lo na vez seguinte. 

Dessa forma a criança aprende brincando que Jesus está em todas as pessoas e que é necessário enxergamos sua presença no irmão, todas as pessoas podem partilhar amor.

Material: Confeccione um coração em cartolina num tamanho que fique escondido no meio das nossas mãos ou use um coração em prata, pingente de bijouteria, etc (pode-se escrever Jesus no centro do coração).

Pipo, o burrico valente





Certa vez Pipo, um burrico, cansado de ser desprezado por seus companheiros na cocheira, sentia-se muito infeliz. Não tinha amigos. Os outros animais, cavalos, bois, vacas, carneiros e ovelhas, todos faziam pouco caso dele.

Mimosa, a vaca malhada, mugia:
— Você não serve para nada, Pipo! Eu produzo o leite para meus bezerros e para a alimentação dos filhos do nosso patrão. Mas e você, um burrico, para que serve?

Ruminando o capim, Tufão, o cavalo de raça, levantou a cabeça e concordou:

— É verdade. Se pelo menos Pipo pudesse participar de corridas como eu, a vida dele seria bem diferente. Ah! É tão bom ouvir os aplausos da multidão quando eu venço uma corrida! O patrão me afaga dizendo palavras gentis e, além disso, sempre recebo uma ração extra. Mas nosso burrico, coitado, não serve para nada!...

A ovelha Clara sorriu e concordou:

— É bem feito! Se pelo menos Pipo tivesse pelos, como eu, que o patrão tosa para fazer agasalhos e mantas, seria tratado com consideração e respeito. Mas o coitado não tem utilidade alguma!...

A cada animal que falava, o pobre burrico baixava um pouco mais a cabeça, envergonhado, sentindo-se desprezado por todos. Cansado de ouvir o que diziam dele, Pipo procurou o lugar mais afastado da cocheira, deitou-se e ali ficou quieto e choroso. Os companheiros acabaram se esquecendo dele, falando sobre outros assuntos.

Naquele mesmo dia, mais tarde, caiu uma grande tempestade e os animais não puderam sair da cocheira e ir para o campo. Então, o burrico permaneceu deitado, triste e envergonhado por ser tão sem qualidades. Depois de muito chorar, acabou dormindo enquanto a chuva caía.

De repente, foi despertado por súbito barulho. Era o patrão que vinha buscar um de seus animais para ajudá-lo a retirar uma árvore que, em virtude da chuva, havia caído no meio da estrada, impedindo a passagem.
O burrico olhou para fora e viu que a chuva tinha parado e o sol voltara a brilhar, mas não se moveu. Estava triste e queria ficar ali, deitado.

Junto com seu homem de confiança, o patrão olhou para cada um dos seus animais da cocheira e disse pensativo:

— Preciso de um animal que seja muito forte!

— Patrão, o que acha de Tufão, o cavalo de raça? Ele é forte! — disse o empregado.

— Acho que não serve. Tufão é muito temperamental.

— Ah! E Mimosa, a vaca malhada? Ela é grande, pesada e tem força, meu senhor!

O patrão pensou um pouco e respondeu:

— Não serve. Mimosa tem dificuldade para obedecer. Teimosa, só faz o que quer!

— E a ovelha Clara? Está acostumada a obedecer, senhor.

— É verdade. Mas não tem a força de que precisamos!

De repente, andando pela cocheira, o patrão viu o pobre burrico, que tinha acordado, mas nem se levantara, desanimado da vida, e sorriu:

— Já sei! Pipo, o nosso burrico de carga! Ele tem todas as condições necessárias para executar essa importante tarefa! É forte, obediente e digno de toda confiança.

Assim dizendo, o patrão fez um carinho no lombo do burrico e ordenou:

— Pipo, nós precisamos de você! Levante-se! Temos que tirar uma árvore do meio da estrada e só você pode fazer isso! Vamos, meu valente companheiro!

O burrico abriu os olhos e levantou as orelhas, mais animado. Pôs-se de pé e, de cabeça erguida, orgulhoso de ter sido escolhido para aquela tarefa, passou trotando no meio dos outros animais que, de boca aberta, não acreditavam no que estava acontecendo.

Pipo foi levado para a estrada com todas as honras. O patrão e seu ajudante amarraram cordas no tronco da árvore e, em seguida, passaram pelo corpo do burrico que, usando toda a sua força, puxou, puxou, puxou!... Ele suava e, de cabeça baixa, puxava sempre.

Tanto se esforçou Pipo, que conseguiu tirar a árvore que atrapalhava a estrada.

Depois, todo feliz por ter realizado sua tarefa, voltou para a cocheira.

Quando ele chegou, os demais animais o cercaram, curiosos, indagando como tinha sido o serviço. E ele respondeu, tranquilo e satisfeito:

— Foi fácil! Sou forte e resistente. Estou acostumado com muito peso!

E diante da admiração dos demais, ele comunicou:

— Agora vou descansar um pouco. Trabalhei bastante e mereço!

A vaca, a ovelha, o boi e o cavalo de raça, admirados, passaram a tratá-lo com todo o respeito que o valente burrico merecia. E depois desse dia, nunca mais eles fizeram pouco caso de ninguém, entendendo que todos têm qualidades que, não raro, desconhecemos!

MEIMEI 

MEMEI

Olá amiguinho, você conhece a Meimei? 

 Meimei é bela, inteligente e amorosa tem grande carinho e cuidado pelas crianças. Manifesta-se, quase sempre, enchendo o ambiente de suave aroma de rosas. Quando encarnada na Terra, chamava-se Irma de Castro. Nasceu em Mateus Leme. Casou-se aos 22 anos e desencarnou aos 24 anos em Belo Horizonte. Apesar de adorar crianças e querer muito um filho, ficou apenas 2 anos casada e não foi possível realizar seu sonho de ser mãe. Esse carinhoso apelido foi dado pelo marido de Meimei ainda quando estavam casados. 

VAMOS COLORIR

SÍMBOLO DA PAZ


Para  incentivar  a  convivência em grupo  e  a  afetividade, promova  a  confecção de uma pombinha de  papel  e  trabalhe  a  importância  de diversos  gestos  e  sentimentos  de  solidariedade.
Em uma roda de conversa, fale com as crianças o que elas acham que poderia deixar as  pessoas  mais  felizes.  Deixe que se expressem  à   vontade.  Em seguida, pergunte  o  que compreendem sobre  "PAZ",  "fraternidade", "amizade", "amor", "tolerância", "respeito", "solidariedade",   "harmonia", "carinho", "lealdade", "sinceridade", "educação", "felicidade", alegria", "gentileza", "gratidão",, "sorte", etc.  Trabalhe  a  construção  coletiva  da  lista  dos dizeres  mencionados  e  peça  aos  alunos  que  façam  a  releitura  ou,  ainda, a pseudoleitura  deles.  Solicite  que  realizem  um desenho  para  representar  cada  uma  ou  algumas  das palavras com as quais  mais  se  identificaram.

by: Alice Lirio

A SALVAÇÃO INESPERADA










by:PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM

Regras de Conduta





INFORMATIVO: Conscientizar as crianças que para que tenhamos uma boa convivência e um bom aproveitamento na escola de evangelização precisamos de algumas regras.
OBJETIVOS:

FORMATIVO: Fazer com que as crianças entendam e respeitem as regras que criaremos juntos.



INCENTIVO INICIAL: Mostrar às crianças várias placas de sinalização e perguntar o que cada uma significa e onde as encontramos.


DESENVOLVIMENTO: Com a ajuda do incentivo inicial, continuar a conversa e perguntar se eles acham que aquelas placas são importantes e por que elas existem. Depois de ouvi-los, discutir a importância de regras na escola de evangelização; lembrar o tempo que dura a aula de evangelização é um tempo curto, comparado com o tempo que eles passam na escola. Por isso, precisamos saber quais são os nossos objetivos na aula de evangelização para que possamos aproveitar bem o nosso tempo.

         Perguntar:
  •           O que eles desejam quando vem para a aula?
  •           O que buscam?
  •           E como pretendem conseguir seus objetivos?
  •           O que já aprenderam nas aulas de evangelização?
  •           As lições já foram úteis em alguma situação?


Esclarecer que aprendemos o Espiritismo e os ensinamentos de Jesus, para que possamos ser mais felizes. Os resultados dependem de cada criança, os evangelizadores fazem a sua parte: preparam boas aulas, vem às aulas, chegam no horário, não ficam com conversas laterais, fazem preces para que o momento das aulas seja produtivo, alegre. Também oram para que os amigos espirituais possam auxiliar o trabalho de evangelização e os evangelizandos.

         Questionar:
  •           No Centro Espírita, na evangelização, deve haver regras?
  •           Conhecem algumas regras do Centro Espírita que participam? Apagar a luz e desligar o ventilador quando sair da sala, jogar o lixo no lixo, fazer silêncio em determinados momentos, desligar a torneira, não gritar.


  •           Por que as regras são importantes? Para que o trabalho seja legal, e eles alcancem o que vem buscar nas aulas, as regras são importantes e devem ser seguidas por todos.



ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: Todos juntos vamos organizar um cartaz com as regras que consideramos importantes para o bom andamento da turma:
         Obs.: se as crianças não colocarem, lembrar algumas regras como:
  •           respeitar o horário
  •           respeito a Jesus e aos colegas na hora da prece
  •           silêncio quando alguém fala
  •           participar das atividades
  •           perguntar quando tiver dúvida
  •           evitar conversas com os colegas durante a aula
  •           não empurrar os colegas
  •           respeitar a opinião dos outros
  •           não gozar dos colegas
  •           seguir as regras



AVALIAÇÃO: ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________



by: PELOS CAMINHOS DA EVANGELIZAÇÃO NO MATERNAL E JARDIM