Vivência Familiar
13/09/2008
“Proteja o Ambiente, conquiste a paz”· 8h30 - Alegria Cristã;
· 9h - Vídeo:
http://br.youtube.com/watch?v=KwuIrHSFG-8&feature=related· 9h10 - Prece e passe coletivo;
· 9h20 - As pessoas presentes serão divididas em 4 grupos (por cores), logo na entrada do Centro. E, após a prece, serão dividas dessa forma:
VERMELHO - Refeitório (Leila, Lívia e Luiz)
AZUL - Mª Celeste (Mateus, Eliana e Gilsa)
AMARELO - Salão André Luiz (Lu, Everaldo e Maia)
VERDE - Joana Darck (Rubem, Gean e Sandra)
· Atividade em sala:
Formar um grande grupo. Entregar para cada pessoa uma papel que deverá ser lido e guardado consigo ( Boi, Cachorro, Galo, Carneiro). Deverão ser instruídos para, ao sinal do facilitador, emitir o som do bicho que está em seu papel. As pessoas deverão, cada qual achar o seu grupo definido pelo tipo de animal. Estarão formados, então, 4 grupos: ( Boi, Cachorro, Galo, Carneiro).
· Os facilitadores deverão entregar uma mensagem que será lida para o grupo. Depois, cada grupo deverá desenvolver uma atividade sobre a mensagem lida, dentro de uma área específica, a saber:
A - BOIteatro
O grupo deverá elaborar uma ensenação, dramatização da mensagem lida.
B- CACHORROdesenho
O grupo deverá elaborar um cartaz coletivo, sobre a mensagem.
C- GALOmúsica
O grupo deverá compor uma música sobre o tema.
D- CARNEIROpoesia
O grupo deverá elaborar uma poesia sobre a mensagem.
Os grupos terão 5 min para leitura, 30 min para elaboração e 5 min para apresentação. Tudo será cronometrado pelo facilitador, iniciado e terminado ao som de um apito.
10:20 - distribuição do lanche (em cada sala).
10:40 – prece final e encerramento.
MENSAGENS A SEREM TRABALHADAS:
“CANTINHO DA FAMÍLIA” Um menino, com voz tímida e olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:_ Pai, quanto o senhor ganha por hora?O pai, em um gesto severo, responde:_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não me amole, estou cansado.Mas o filho, insistente, persiste na pergunta..._ Mas pai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?A reação do pai, foi menos severa e ele respondeu:_ Três reais, eu ganho três reais por hora, meu filho.Nisto o filho sorridente lhe diz:_ Então papai, o senhor poderia me emprestar um real?O pai, novamente cheio de ira, e agora tratando o filho com a maior brutalidade lhe responde:_ Então é essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais.Já era noite alta, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar a culpa de sua consciência doida, foi até o quarto do filho e, em voz baixinha, perguntou:_ Filho, está dormindo?Ao que, o garoto respondeu sonolento e choroso:_ Não pai!Então o falou:_Olha aqui o dinheirinho que você me pediu...UM REAL!_ Muito obrigado, papai! Disse o menino, levantando-se alegre e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama..._ Agora já completei, papai! Tenho três reais. O senhor poderia me vender uma hora do seu tempo?
Aprenda com a Natureza
Resplandece o Sol no alto, a fim de auxiliar a todos.
As estrelas agrupam-se em ordem.
O céu tem horários para a luz e para a sobra.
O vegetal abandona a cova escura, embora continue ligado ao solo, buscando a claridade, a fim de produzir.
O ramo que sobrevive à tempestade cede à passagem dela, mantendo-se, não obstante, no lugar que lhe é próprio.
A rocha garante a vida no vale, por resignar-se à solidão.
O rio atinge os seus objetivos porque aprendeu a contornar os obstáculos.
A ponte serve ao público sem exceções, por afirmar-se contra o extremismo.
O vaso serve ao oleiro, após suportar o clima do fogo.
A pedra brilha, depois de sofrer as limas do lapidário.
O canal preenche as suas finalidades, por não perder o acesso ao reservatório.
A semeadura rende sempre, de acordo com os propósitos do semeador.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. 3 edição. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.
Viver em Paz
"...Vivei em paz..." Paulo, (II CORÍNTIOS. 13:11.)
Mantém-te em paz.
É provável que os outros te guerreiem gratuitamente, hostilizando-te a maneira de viver; entretanto, podes avançar em teu roteiro, sem guerrear a ninguém.
Para issso, contudo - para que a tranquilidade te banhe o pensamento -, é necessário que a compaixão e a bondade te sigam todos os passos.
Assume contigo mesmo o compromisso de evitar a exasperação.
Junta da serenidade, poderás analisar cada acontecimento e cada pessoa no lugar e na posição que lhes dizem respeito.
Repara, carinhosamente, os que te procuram no caminho...
Todos os que surgem, aflitos ou desesperados, coléricos ou desabridos, trazem chagas ou ilusões. Prisioneiros da vaidade ou da ignorância, não souberam tolerar a luz da verdade e clamam irritadiços... Unge-te de piedade e penetra-lhes os recessos do ser, e identificarás em todos eles crianças espirituais que se sentem ultrajadas ou contundidas.
Uns acusam, outros choram.
Ajuda-os, enquanto podes.
Pacificando-lhes a alma, harmonizarás, ainda mais, a tua vida.
Aprendamos a compreender cada mente em seu problema.
Recorda-te de que a Natureza, sempre divina em seus fundamentos, respeita a lei do equilíbrio e conserva-a sem cessar.
Ainda mesmo quando os homens se mostram desvairados, nos conflitos abertos, a Terra é sempre firme e o Sol fulgura sempre.
Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz consigo mesmo é serviço de poucos.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Fonte Viva. Ditado pelo Espírito Emmanuel. 23 edição. Lição 123. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.
Vida Social
A familia universal reúne todos os seres em um só grupo, que se inicia no clã doméstico. Nele se desenvolve a vida social, facultando o crescimento intelectual e moral, que leva à conquista da sabedoria.
Ninguém se deve afastar do convívio com o seu próximo. Ele é a oportunidade para se testar a tolerância e o amor; a gentileza e a fraternidade.
O homem nasceu para conviver com a Natureza e todos os seres que nela vivem. Impregnado pelo psiquismo divino, tende a participar de todos os movimentos sociais, optando pela edificação de um grupo saudável e harmônico, no qual desenvolve os valiosos recursos que lhe jazem latentes.
Envolto por seres espirituais de que nem sempre te dás conta, eleva-te na tarefa da fraternidade, ascendendo às Esferas Superiores.
Para que alcances as cumeadas do progresso, dependes do teu irmão na marcha evolutiva.
Ajuda-o, se ele está em situação penosa. Pede-lhe auxilio, se te encontras em carência.
Nunca te esqueças que todos somos irmãos, e Deus é o Pai Único.
Assim, respeita e participa da vida social edificante, nunca te isolando...
Entre as conquistas preciosas do processo de evolução do ser, que abandona o primarismo e alcança os patamares da razão, destacam-se a vida social, o relacionamento com as demais criaturas, que o capacitam ao desenvolvimento das aptidões que lhe estão adormecidas.
Enquanto o indivíduo se insula ou evita o convívio com as demais pessoas, permanece sob o açodar das paixões primevas, nas quais predomina o egoísmo, responsável por inúmeros distúrbios do comportamento psicológico.
No relacionamento social, mesmo nas faixas da agressividade, o imperativo de crescimento espiritual faz-se inevitável, por propiciar o esforço de libertação pessoal junto à necessidade de desenvolver a tolerância, a compreensão e a bondade, colocadas à prova no intercâmbio das idéias e na convivência interpessoal.
A solidão propicia a visão desfocada da realidade, ao tempo que embrutece, alienando o homem, que perde o contato com os valores sociais nos quais se expressam as leis do progresso moral.
A convivência social trabalha os sentimentos humanos, estimulando as aptidões para a arte, a cultura. ação tecnológica, a ciência e a religião.
À medida que o ser se autodescobre, mais percebe a necessidade dos relacionamentos sociais, seja para buscar e intercambiar experiências, seja para contribuir em favor do desenvolvimento do grupo no qual se encontra.
Mesmo entre os animais, o instinto gregário funciona levando-os ao grupo. Graças a essa união, os mais fortes defendem, protegem os mais fracos, perpetuando as espécies.
A união no conjunto social se converte em campo especial de educação, em razão da força que o mesmo exerce sobre o indivíduo, passando a criar-lhe hábitos, comportamentos e atitudes.
Quando mais elevado, o ser se utiliza do meio social para nele imprimir as conquistas que o caracterizam, impulsionando os seus membros ao progresso e à plenificação.
Nessa fase, pode afastar-se da sociedade tradicional, para amparar e atender necessidades, aflições e desequilíbrios naqueles nos quais a dor se aloja, sendo rejeitados ou isolados por medidas providenciais que objetivam defender os sadios. Entre esses incluem-se os doentes das enfermidades degenerativas, físicas e mentais, os presidiários, os que se demoram nos patamares do primitiVismo cultural e moral.
Verdadeiros missionários do amor e da caridade, transferem-se da sociedade acomodada, da civilização, para serem educadores, companheiros da sua solidão, médicos, enfermeiros e benfeitores que se constituem instrumentos do bem, contribuindo para a felicidade de quantos tombaram na desdita ou se encontram nas experiências iniciais do progresso humano. Ali organizam a sua vida social, tornando-se plenos, edificadores da verdadeira fraternidade, que é o primeiro passo para a vivência em uma sociedade justa, portanto, feliz.
Jesus, na Sua condição de Espírito Excelso, jamais se insulou evitando a vida social.
Conforme a circunstância e a ocasião, manteve o relacionamento social com aqueles que se Lhe acercaram ou a quem buscava, desvelando a grandiosa missão do ser inteligente na Terra, emulando ao estado de pureza, de elevação e demonstrando a brevidade do corpo físico, a transitoriedade do mundo orgânico diante da vida espiritual, perene, de onde se vem e paa a qual se retorna.
A vida social, portanto, está ínsita no processo de evolução das criaturas, encarnadas ou não, já que ninguém consegue a realizaçáo espiritual seguindo a sós.
Divaldo P. Franco. Da obra: Desperte e Seja Feliz. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. LEAL. 1996