Amor e caridade para com o próximo

IDADE 5 e 6 anos

OBJETIVOS

· Mostrar o que é caridade que Jesus nos ensinou na terra


MATERIAL NECESSÁRIO
· MASSA DE MODELAR
· HISTORIA (ANEXO)
· a história, levar um brinquedo (no caso, um coelho azul), um boné, para caracterizar o João e um laço no cabelo para caracterizar a Bia. Uma sacola com uma blusa e um saco de pão.


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL

1ª PARTE
Quem é o nosso próximo? Como amar o próximo? Manifestação da caridade em gestos simples: um sorriso, uma gentileza, ajudar um amigo, não ser egoísta. Colocar amor nas coisas que fazemos

2ª PARTE
COMEÇAR A CONTAR A HISTORIA.

3ª PARTE
Falar às crianças que isto que João fez, em dar uma coisa que ele gostava muito, se chama caridade!!! E ele era um menino muito esperto, ele freqüentava um entro espírita que nem as crianças aqui presentes na sala, e que lá ele tinha aprendido que Jesus dizia para sermos caridosos. E que quanto mais a gente dá, mais a gente recebe!


4ª PARTE
Fazer brincadeira com massa de modelar, pedindo às crianças que modelem uma coisa que elas gostem bastante, pode ser um bichinho, um brinquedo, e que depois, elas irão trocar entre si, o que fizeram, para praticar a caridade!

5ª PARTE

LAVAR AS MAOS PARA SE PREPARAR PARA PRECE E O LANCHE

AVALIAÇÃO
1. vamos pôr a caridade em prática!.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

LANCHE

BIBLIOGRAFIA
http://www.cvdee.org.br/
EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO

Historinha
“Hoje vamos falar de João, um menino que morava numa casa bonita, com um jardim grande, onde ele adorava brincar com seus brinquedos, principalmente com seu coelho azul, que ela havia ganhado de sua mamãe.
Um dia, ele estava no jardim, brincando com seu coelho, e sua mamãe estava junto à ele, cuidando das flores.
De repente, uma senhora com sua pequena filha, a Bia, bate no portão. Ela perguntou se a mamãe de João teria alguns pães e uma coberta para lhe dar, pois a sua filha, Lucia, estava com fome, e o tempo estava esfriando, e elas não tinham nenhuma coberta em casa.
Dona Alice, a mãe de João, na mesma hora entrou dentro de casa, e após alguns minutos, saiu com pães, e uma sacola com coberta e algumas roupas, e entregou à mãe de Lucia.
Ela agradeceu, e se virou para ir embora para sua casinha, chamando Bia. Porém Bia ficou encostada na grade do portão, olhando João brincar com seu coelho azul, e nem ouviu sua mamãe que a chamava: “venha minha filha, vamos embora que já está ficando tarde! Falava a mãe de Bia
A menina não saiu do lugar, parecia nem ter escutado o chamado da mãe. Estava encantada com o coelho.
- Mamãe, eu não tenho nenhum brinquedo... como eu gostaria de ter um brinquedo, nem precisava ser tão bonito como aquele coelho..
A mãe de Bia tristemente falou que não tinha como dar um brinquedo à ela, principalmente agora que o pai de Bia havia ficado doente...
Ouvindo isso, João foi até o portão, e perguntou para Bia:
- Você não tem nenhum brinquedo?
- Não, não tenho nenhum, respondeu Bia.
Ao ouvir isso, imediatamente João deu à garota o lindo coelho, que ele tanto gostava de brincar.
Bia agarrou o presente, segurando-o junto ao peito, tremendo, pois tinha medo que João mudasse de idéia!
A mãe de Bia ia tirar o coelho dos braços da filha, porém a mãe de João, Dona Alice disse que não havia problemas, já que João havia dado o brinquedo, era para Bia ficar.
A pobre menina não cabia em si de contente, sorria e agradecia e foi embora toda feliz, ao lado de sua mãe.
João, então, virou-se para a mãe e disse:
- Jesus está contente comigo, não é, mamãe?”“.

EVANGELHO NO LAR

CONTEÚDO
· EVANGELHO NO LAR

IDADE 5 e 6 anos

OBJETIVOS

· MOSTRAR A IMPORTANCIA DO CULTO NO LAR


MATERIAL NECESSÁRIO
· COLA
· DESENHO (ANEXO)
· PAPEL VERMELHO
· COPO E AGUA
· PANO BRANCO NA MESA
· SOM E MUSICA CALMA
· TEXTO PARA LEVAR (ANEXO)


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL

1ª PARTE
PREPARAR A SALA PARA QUANDO AS CRINAÇAS CHEGAREM ESTEJA ARMONIZADA E BEM CALMA, COLOCAR MUSICA E QUANDO AS CRIANÇAS CHEGAREM JÁ IR FICANDO RELAXADA

2ª PARTE

EXPLICAR O QUE É O CULTO NO LAR, EXPLICAR A IMPORTANCIA E COMO DEVEMOS FAZER. Indagar às crianças se alguém realiza o Evangelho no Lar. Explicar como se processa esse momento de estudo em família. Falar da fluidificação das águas, das irradiações. Explicar, passo a passo, como se faz o Evangelho no Lar.

3ª PARTE
Realizar o Evangelho no Lar com as crianças. Pode-se ler um pedaço do Evangelho segundo o Espiritismo (para crianças maiores) ou uma história infantil com um fundo moral. Os evangelizandos podem participar das irradiações dizendo a quem eles gostariam de desejar coisas boas. Colocar uma jarra com água para fluidificar e, ao final, beber com as crianças.

4ª PARTE
ENTREGAR O DESENHO PARA A CRIANÇA PINTA E COLAR O PAPEL VERMELHO DENTRO DO CORAÇÃO

5ª PARTE

ENTREGAR O TEXTO PARA AS CRIANÇAS LEVAREM

AVALIAÇÃO
1. TENTAR MOSTRA QUE O CULTO É DE SUMA IMPORTANCIA PARA A FAMILIA.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

LANCHE

BIBLIOGRAFIA
LIVRO DOS ESPIRITOS
http://www.searadomestre.com.br/



TEXTO SUGERIDO PARA ENTREGAR PARA OS PAIS

Vivência Familiar
13/09/2008
“Proteja o Ambiente, conquiste a paz”
· 8h30 - Alegria Cristã;
· 9h - Vídeo: http://br.youtube.com/watch?v=KwuIrHSFG-8&feature=related
· 9h10 - Prece e passe coletivo;
· 9h20 - As pessoas presentes serão divididas em 4 grupos (por cores), logo na entrada do Centro. E, após a prece, serão dividas dessa forma:
VERMELHO - Refeitório (Leila, Lívia e Luiz)
AZUL - Mª Celeste (Mateus, Eliana e Gilsa)
AMARELO - Salão André Luiz (Lu, Everaldo e Maia)
VERDE - Joana Darck (Rubem, Gean e Sandra)
· Atividade em sala:
Formar um grande grupo. Entregar para cada pessoa uma papel que deverá ser lido e guardado consigo ( Boi, Cachorro, Galo, Carneiro). Deverão ser instruídos para, ao sinal do facilitador, emitir o som do bicho que está em seu papel. As pessoas deverão, cada qual achar o seu grupo definido pelo tipo de animal. Estarão formados, então, 4 grupos: ( Boi, Cachorro, Galo, Carneiro).
· Os facilitadores deverão entregar uma mensagem que será lida para o grupo. Depois, cada grupo deverá desenvolver uma atividade sobre a mensagem lida, dentro de uma área específica, a saber:
A - BOI
teatro
O grupo deverá elaborar uma ensenação, dramatização da mensagem lida.
B- CACHORRO
desenho
O grupo deverá elaborar um cartaz coletivo, sobre a mensagem.
C- GALO
música
O grupo deverá compor uma música sobre o tema.
D- CARNEIRO
poesia
O grupo deverá elaborar uma poesia sobre a mensagem.

Os grupos terão 5 min para leitura, 30 min para elaboração e 5 min para apresentação. Tudo será cronometrado pelo facilitador, iniciado e terminado ao som de um apito.
10:20 - distribuição do lanche (em cada sala).
10:40 – prece final e encerramento.

MENSAGENS A SEREM TRABALHADAS:

“CANTINHO DA FAMÍLIA”
Um menino, com voz tímida e olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:_ Pai, quanto o senhor ganha por hora?O pai, em um gesto severo, responde:_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não me amole, estou cansado.Mas o filho, insistente, persiste na pergunta..._ Mas pai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?A reação do pai, foi menos severa e ele respondeu:_ Três reais, eu ganho três reais por hora, meu filho.Nisto o filho sorridente lhe diz:_ Então papai, o senhor poderia me emprestar um real?O pai, novamente cheio de ira, e agora tratando o filho com a maior brutalidade lhe responde:_ Então é essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais.Já era noite alta, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar a culpa de sua consciência doida, foi até o quarto do filho e, em voz baixinha, perguntou:_ Filho, está dormindo?Ao que, o garoto respondeu sonolento e choroso:_ Não pai!Então o falou:_Olha aqui o dinheirinho que você me pediu...UM REAL!_ Muito obrigado, papai! Disse o menino, levantando-se alegre e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama..._ Agora já completei, papai! Tenho três reais. O senhor poderia me vender uma hora do seu tempo?

Aprenda com a Natureza
Resplandece o Sol no alto, a fim de auxiliar a todos.
As estrelas agrupam-se em ordem.
O céu tem horários para a luz e para a sobra.
O vegetal abandona a cova escura, embora continue ligado ao solo, buscando a claridade, a fim de produzir.
O ramo que sobrevive à tempestade cede à passagem dela, mantendo-se, não obstante, no lugar que lhe é próprio.
A rocha garante a vida no vale, por resignar-se à solidão.
O rio atinge os seus objetivos porque aprendeu a contornar os obstáculos.
A ponte serve ao público sem exceções, por afirmar-se contra o extremismo.
O vaso serve ao oleiro, após suportar o clima do fogo.
A pedra brilha, depois de sofrer as limas do lapidário.
O canal preenche as suas finalidades, por não perder o acesso ao reservatório.
A semeadura rende sempre, de acordo com os propósitos do semeador.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. 3 edição. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.

Viver em Paz
"...Vivei em paz..." Paulo, (II CORÍNTIOS. 13:11.)
Mantém-te em paz.
É provável que os outros te guerreiem gratuitamente, hostilizando-te a maneira de viver; entretanto, podes avançar em teu roteiro, sem guerrear a ninguém.
Para issso, contudo - para que a tranquilidade te banhe o pensamento -, é necessário que a compaixão e a bondade te sigam todos os passos.
Assume contigo mesmo o compromisso de evitar a exasperação.
Junta da serenidade, poderás analisar cada acontecimento e cada pessoa no lugar e na posição que lhes dizem respeito.
Repara, carinhosamente, os que te procuram no caminho...
Todos os que surgem, aflitos ou desesperados, coléricos ou desabridos, trazem chagas ou ilusões. Prisioneiros da vaidade ou da ignorância, não souberam tolerar a luz da verdade e clamam irritadiços... Unge-te de piedade e penetra-lhes os recessos do ser, e identificarás em todos eles crianças espirituais que se sentem ultrajadas ou contundidas.
Uns acusam, outros choram.
Ajuda-os, enquanto podes.
Pacificando-lhes a alma, harmonizarás, ainda mais, a tua vida.
Aprendamos a compreender cada mente em seu problema.
Recorda-te de que a Natureza, sempre divina em seus fundamentos, respeita a lei do equilíbrio e conserva-a sem cessar.
Ainda mesmo quando os homens se mostram desvairados, nos conflitos abertos, a Terra é sempre firme e o Sol fulgura sempre.
Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz consigo mesmo é serviço de poucos.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Fonte Viva. Ditado pelo Espírito Emmanuel. 23 edição. Lição 123. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.

Vida Social
A familia universal reúne todos os seres em um só grupo, que se inicia no clã doméstico. Nele se desenvolve a vida social, facultando o crescimento intelectual e moral, que leva à conquista da sabedoria.
Ninguém se deve afastar do convívio com o seu próximo. Ele é a oportunidade para se testar a tolerância e o amor; a gentileza e a fraternidade.
O homem nasceu para conviver com a Natureza e todos os seres que nela vivem. Impregnado pelo psiquismo divino, tende a participar de todos os movimentos sociais, optando pela edificação de um grupo saudável e harmônico, no qual desenvolve os valiosos recursos que lhe jazem latentes.
Envolto por seres espirituais de que nem sempre te dás conta, eleva-te na tarefa da fraternidade, ascendendo às Esferas Superiores.
Para que alcances as cumeadas do progresso, dependes do teu irmão na marcha evolutiva.
Ajuda-o, se ele está em situação penosa. Pede-lhe auxilio, se te encontras em carência.
Nunca te esqueças que todos somos irmãos, e Deus é o Pai Único.
Assim, respeita e participa da vida social edificante, nunca te isolando...
Entre as conquistas preciosas do processo de evolução do ser, que abandona o primarismo e alcança os patamares da razão, destacam-se a vida social, o relacionamento com as demais criaturas, que o capacitam ao desenvolvimento das aptidões que lhe estão adormecidas.
Enquanto o indivíduo se insula ou evita o convívio com as demais pessoas, permanece sob o açodar das paixões primevas, nas quais predomina o egoísmo, responsável por inúmeros distúrbios do comportamento psicológico.
No relacionamento social, mesmo nas faixas da agressividade, o imperativo de crescimento espiritual faz-se inevitável, por propiciar o esforço de libertação pessoal junto à necessidade de desenvolver a tolerância, a compreensão e a bondade, colocadas à prova no intercâmbio das idéias e na convivência interpessoal.
A solidão propicia a visão desfocada da realidade, ao tempo que embrutece, alienando o homem, que perde o contato com os valores sociais nos quais se expressam as leis do progresso moral.
A convivência social trabalha os sentimentos humanos, estimulando as aptidões para a arte, a cultura. ação tecnológica, a ciência e a religião.
À medida que o ser se autodescobre, mais percebe a necessidade dos relacionamentos sociais, seja para buscar e intercambiar experiências, seja para contribuir em favor do desenvolvimento do grupo no qual se encontra.
Mesmo entre os animais, o instinto gregário funciona levando-os ao grupo. Graças a essa união, os mais fortes defendem, protegem os mais fracos, perpetuando as espécies.
A união no conjunto social se converte em campo especial de educação, em razão da força que o mesmo exerce sobre o indivíduo, passando a criar-lhe hábitos, comportamentos e atitudes.
Quando mais elevado, o ser se utiliza do meio social para nele imprimir as conquistas que o caracterizam, impulsionando os seus membros ao progresso e à plenificação.
Nessa fase, pode afastar-se da sociedade tradicional, para amparar e atender necessidades, aflições e desequilíbrios naqueles nos quais a dor se aloja, sendo rejeitados ou isolados por medidas providenciais que objetivam defender os sadios. Entre esses incluem-se os doentes das enfermidades degenerativas, físicas e mentais, os presidiários, os que se demoram nos patamares do primitiVismo cultural e moral.
Verdadeiros missionários do amor e da caridade, transferem-se da sociedade acomodada, da civilização, para serem educadores, companheiros da sua solidão, médicos, enfermeiros e benfeitores que se constituem instrumentos do bem, contribuindo para a felicidade de quantos tombaram na desdita ou se encontram nas experiências iniciais do progresso humano. Ali organizam a sua vida social, tornando-se plenos, edificadores da verdadeira fraternidade, que é o primeiro passo para a vivência em uma sociedade justa, portanto, feliz.
Jesus, na Sua condição de Espírito Excelso, jamais se insulou evitando a vida social.
Conforme a circunstância e a ocasião, manteve o relacionamento social com aqueles que se Lhe acercaram ou a quem buscava, desvelando a grandiosa missão do ser inteligente na Terra, emulando ao estado de pureza, de elevação e demonstrando a brevidade do corpo físico, a transitoriedade do mundo orgânico diante da vida espiritual, perene, de onde se vem e paa a qual se retorna.
A vida social, portanto, está ínsita no processo de evolução das criaturas, encarnadas ou não, já que ninguém consegue a realizaçáo espiritual seguindo a sós.
Divaldo P. Franco. Da obra: Desperte e Seja Feliz. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. LEAL. 1996

Disciplina e colaboração no lar



Plano de Aula

CONTEÚDO
· Disciplina e colaboração no lar

IDADE 5 e 6 anos

OBJETIVOS

· Importancia de ajudar em casa


MATERIAL NECESSÁRIO
· cola
· DESENHO para montar a casa (ANEXO)
· Lápis de cor


DESENVOLVIMENTO
PRECE INICIAL

1ª PARTE
Conversar com os evangelizandos quem ajuda, porque devemos ajudar, a importancia do trabalho domestico, limpeza e funcamental para uma boa convivência espiritual e material.

2ª PARTE
Fazer mímicas sobre trabalhos domésticos para as crinaças advinharem, fazer de um modo bem divertido.

3ª PARTE
Enumerar as tarefas domésticas; lavar, passar, cozinhar, limpar, arrumar; a importância de ajudar com disciplina e boa vontade; não existem tarefas femininas ou masculinas; qualquer atividade é importante e deve ser bem feita


4ª PARTE
Distribuir a casinha para eles pintarem e a outra parte para colar na casinha.

5ª PARTE

LAVAR AS MAOS PARA SE PREPARAR PARA PRECE E O LANCHE

AVALIAÇÃO
1. Propor que cada criança faça algo em casa, arrumar a cama, lavar os sapatos, arrumar os brinquedos, etc.

ENCERRAMENTO

PRECE FINAL

LANCHE

BIBLIOGRAFIA
http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao
Atividades na Pré-Escola - Idalina L. Ferreira e Sarah P. S. Caldas - Editora Saraiva;