Influências espirituais
Prece inicial
Primeiro momento: contar a ”HISTORIA DE JOICE” (ANEXO)
Segundo momento – perguntar:
*Entenderam a história?
*O que aconteceu quando Joice ficou agressiva?
*Que tipo de influências recebemos?
*De encarnados e desencarnados.
Terceiro momento: mostrar figuras de revistas com imagens que representem influências espirituais de encarnados e desencarnados
família (desde pequenos recebemos influências de nossos pais, irmãos e parentes);
*leituras, tv, Internet, jogos de computador (mostrar imagens de crianças e adultos lendo, assistindo tv, jogando);
*amigos, colegas de escola, colegas de trabalho, sociedade;
*a influência dos pensamentos e sentimentos entre os encarnados. *desencarnados infelizes, que ainda não descobriram o verdadeiro caminho para a felicidade, que se ligam a nós através dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes
*espírito protetor, amigos espirituais, espíritos familiares que nos querem bem.
Quarto momento - conversa dialogada:
*Como começam as influências negativas? Falar sobre a abertura mental que damos através das atitudes e dos pensamentos. Pedir que as crianças citem exemplos. Se necessário, o evangelizador poderá completar com situações do cotidiano dos evangelizandos:
*Ciúme na escola (nota melhor, roupa, material escolar);
*Exigências dos pais e professores (pedem algo que a criança não quer fazer ou a criança pede algo que os pais não podem dar ou não é adequado à idade dela);
*Perder no jogo;
*Brigar com os irmãos;
*Achar que os amigos gostam mais dos outros;
*Assistir a filmes violentos;
*Jogar jogos de violência.
*Exemplificar a sintonia espiritual mostrando diferentes tomadas (uma de telefone e duas de luz elétrica). As tomadas que se encaixam são como os nossos pensamentos que se ligam a outros pensamentos na mesma sintonia. Assim, bons pensamentos irão sintonizar com outros pensamentos também bons. Da mesma maneira, pensamentos e atitudes negativas irão atrair sintonia na mesma vibração.
Quinto momento: lembrar que estamos sujeitos a influências porque somos todos espíritos imperfeitos. Também é importante pensar porque nos sentimos com raiva ou tristes, a fim de que possamos nos conhecer melhor e transformar sentimentos ruins em atitudes de amor e caridade com os outros e conosco mesmos.
Por exemplo, quando estamos nervosos ou com raiva não devemos falar palavrão, mas sim tentar se acalmar, fazer uma prece, substituir pensamentos ruins por outros de boa vibração.
Além disso, quando perdemos a calma ou ficamos com raiva, não significa necessariamente que um espírito esteja nos influenciando, pois muitas atitudes nossas são reflexos das nossas imperfeições, pois somos espíritos em evolução, sujeitos a errar e a acertar.
Sexto momento - atividade: PINTAR( ANEXO).
Prece de encerramento.
A história de Joice
Joice é uma menina de 12 anos, estudiosa, calma e amiga de todos. Porém, ontem ela teve um dia difícil na escola. Ela estava conversando, um pouquinho, com uma colega e a professora lhe chamou a atenção. Joice ficou com vergonha e chateada, pois era uma professora de quem ela gostava muito e Joice sabia que sua atitude não estava correta.
À noite, quando seus pais a convidaram para ir à palestra de Divaldo Franco ela não quis ir. Além disso, começou a gritar, com uma voz grossa, que não queria que seus pais fossem. Nem parecia a Joice. Ela gritava, chorava e pedia para que eles ficassem em casa com ela.
Diante da atitude da menina, os pais conversaram com ela calmamente, disseram que a amavam muito e que deviam fazer uma prece juntos.
Joice não queria saber de prece, mas seus pais foram firmes e começaram a fazer uma prece. Ela, aos poucos, foi se acalmando e acabou dormindo mais cedo naquela noite. Seu pai foi assistir à palestra e sua mãe ficou em casa com ela.
No dia seguinte, Joice disse que não se lembrava direito do que tinha acontecido na noite anterior. Contou, também, que, às vezes, tinha vontade de brigar sem motivo, como se alguém, no fundo de sua cabeça, lhe sugerisse isso.
A mãe ouviu atentamente, e as duas combinaram ir ao Centro Espírita naquela noite, conversar com alguém que pudesse ajudá-las.
No Centro Espírita foram atendidas por uma senhora simpática, que ouviu a história de Joice e como a menina se sentia.
Ela explicou que todos somos influenciados por nossos irmãos desencarnados que se ligam a nós por interesses em comum. E continuou:
- Às vezes, é como se ouvíssemos uma voz dizendo: Faça isso! Não faça aquilo! Os espíritos podem tentar nos influenciar para que façamos coisas boas ou más. Mas depende de cada um ouvir os conselhos ou não.
A senhora disse, também, que sempre temos um espírito amigo, nosso anjo protetor, que nos dá bons conselhos. Mas para senti-lo, através da intuição, temos que ter vontade de andar no caminho do bem. E que uma prece sempre ajuda para que ele se aproxime de nós.
Mãe e filha aprenderam muitas coisas naquela noite. Elas combinaram ler alguns livros sobre influências espirituais, realizar o Evangelho no Lar em família e sempre que tiverem pensamentos ruins fazer uma prece, pedindo auxílio ao espírito protetor.
Perguntar: Vocês acham que Joice deixou de sofrer influências dos irmãos desencarnados?
Joice, como todos nós, sente influências espirituais, mas com mais conhecimento e aplicando a máxima: vigiai e orai, ela consegue perceber melhor as influências positivas, que levam ao caminho do bem.