PAI NOSSO- DEUS






PAI NOSSO- POWER POINT OU FIGURA

OLÁ,
ESTUDAR O NOSSO " PAI NOSSO" É MUITO IMPORTANTE...
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A ARVORE DA AMIZADE

MUSICA NA EVANGELIZAÇÃO

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CANDEIA DEBAIXO DO ALQUEIRE- Consolador Prometido



OBJETIVO: A criança deverá ser levada a sensibilizar-se para o estudo a partir de situações do seu dia-a-dia, reconhecendo na Doutrina Espírita o Consolador Prometido por Jesus para esclarecer a humanidade.

Estudar o tema de o E.S.E. (cap. XXVI, itens 1 a 7) a fim de conhecer e compreender o ensinamento de Jesus.

Refletir a cerca dessas ideias para avaliar sua importância e valorizar os benefícios para a criança, de reconhecer o Espiritismo como o cumprimento da promessa de Jesus de enviar um Consolador que viria esclarecer e ensinar o que naquela época os homens não entenderam.

Aplicar esses conceitos ao seu dia a dia, identificando suas dificuldades para isso, tais como desconhecimento, descrença e desinteresse. Buscando através do seu comportamento, divulgar o que aprendemos com Jesus e a Doutrina Espírita

Concluir pela necessidade de mudar esses hábitos, atitudes e comportamentos, substituindo-os por outros que facilitem a vivência dos ensinamentos, tais como estudo, atenção, participação, etc., nas atividades e estudos no Centro Espírita.

Sensibilização:
Trazer um livro e mostrar as crianças perguntando:
Quem gosta de ler?
Qual a importância de um livro?
Se mantivermos um livro fechado ele tem utilidade?
Você faz bom uso dos livros que você tem?
O que você gosta de ler?
Devemos ter cuidado com o que lemos, a leitura deve ser um momento de prazer e esclarecimento para a nossa alma.

Estudo: Os exemplos e os ensinamentos de Jesus
Distribuir um livro de histórias sobre Jesus para cada dupla de crianças.
As crianças que não sabem ler, deverão ser auxiliadas. Propor que façam a leitura em duplas ou conforme o evangelizador achar melhor.
Escolher um representante de cada grupo para contar à turma a história que foi lida, e o ensinamento que foi passado através da história verdadeira sobre Jesus.
Perguntar às crianças: Qual o nosso dever diante de todo esse conhecimento que estamos tendo a partir de agora sobre Jesus?
R: O nosso dever é divulgar esses ensinamentos
Como podemos divulgar?
R: Sendo bons, agindo no bem, convidando amigos, parentes e outros para virem participar conosco da evangelização na Casa Espírita.
É preciso que conquistemos as pessoas com a nossa transformação, procurando ser obedientes, disciplinados, caridosos, etc.
Não esquecer que Jesus nos disse:
“Os meus discípulos serão reconhecidos por muito se amarem.”
Convidá-los a fazer uma homenagem a Jesus cantando músicas e ao final todos juntos farão uma bonita prece de agradecimento a Deus por ter nos enviado Jesus para nos ensinar o caminho da felicidade.

Atividade: Um grande cartaz. O meu presente para Jesus
Trazer o desenho da silhueta de um corpo humano, pedir que as crianças se desenhem nesse corpo e escrevam no peito desse desenho o que gostariam de dar de presente a Jesus. Cada boneco deverá ser colado nesse grande cartaz e embaixo de cada boneco colocar o nome da criança. (A criança poderá enfeitar o boneco como quiser)

BY: ALICE LIRIO

A POMBINHA DE JAIR- Tema: Amor aos pais



do livro Conte Mais - Vol. 2 - FERGS


Era um dia muito bonito. O céu bem azul, o sol brilhava, iluminando tudo.
Jair, um lindo menino de 7 anos, pediu à mamãe e saiu para apanhar goiabas no campo. Quando já estava voltando, achou uma pombinha com a asa quebrada. Que fez ele, então? Trouxe a pombinha para casa e ligou-lhe cuidadosamente a asa, unindo-a bem ao corpo, com uma tira de pano.
Em poucos dias, a asa sarou e a pombinha pôde voar como antes. Mas, qual não foi a surpresa de Jair! A pombinha não quis ir embora. Tinha sido tão bem tratada que ficou mansinha, mansinha.
Jair sentiu-se muito feliz! Toda vez que saía para apanhar goiabas lá ia também a pombinha pousada no seu ombro. Jair deu-lhe um nome - Catita. Quando a chamava para comer, ela atendia logo e corria a bicar o que o menino lhe apresentava na mão.
- Catita é mesmo minha amiga! - dizia Jair, todo faceiro, ao acordar pela manhã, vendo a pombinha empoleirada na cabeceira da cama.
Passado algum tempo, a mãe de Jair ficou muito doente e fraca, e como viviam sós e eram muito pobres, a vizinha chamou um médico para vê-la.
Depois de examiná-la, o doutor tirou da maleta umas caixas de remédio e falou, preocupado:
- A senhora vai tomar estes medicamentos de acordo com a orientação que eu vou lhe dar. Mas a senhora precisa se alimentar, tomar canja de galinha, caldos fortes...
Depois de escrever as recomendações necessárias, o médico despediu-se e saiu.
Jair ficou só com a mãe. Viu-a pálida, fraca, abatida. Ouvira o que o médico havia dito. Sabia que ela precisava alimentar-se melhor... Mas como? Havia apenas alguns reais na gaveta. Como comprar galinha para fazer uma canja?
Então, Jair sentiu um nó na garganta e afastou-se do quarto para que a mãe não notasse a sua aflição. Correu para o quintal e começou a chorar.
É que ele avistara sua Catita, gordinha, forte... E sempre ouvira dizer que caldo de pomba era muito bom para os doentes.
Jair chorava cada vez mais. Tinha de sacrificar sua Catita para salvar a mãe!
Enquanto isso, a pombinha, como se quisesse consolá-lo, pousava-lhe no ombro, na cabeça, nas mãos...
Por sua vez, Jair, em soluços, afagava-lhe as penas, com imensa tristeza, como se lhe pedisse perdão pelo que tencionava fazer, quando ouviu:
- Que é isso, Jair, por que choras tanto?
Era a boa vizinha que havia chegado.
- É que... É que... - gaguejava Jair - a mamãe precisa de um caldo forte... Não temos galinha... nem carne...
A vizinha logo compreendeu.
- E você vai sacrificar a Catita para fazer o caldo?! - perguntou ela.
Jair fez "sim", sacudindo a cabeça.
- A senhora sabe, gosto muito da Catita, mas eu amo muito a minha mãe, quero que ela sare logo.
Então a vizinha, muito emocionada, falou:
- Não se preocupe, garoto. Eu vou cuidar da sua mãe. Já mandei preparar um bom caldo. E ela irá tomar ainda muitos outros caldos, mas não da sua Catita.
Que alívio sentiu Jair! Que alegria! Muito agradecido, beijou a boa vizinha que não o deixara sacrificar a pombinha amiga, prometendo ainda cuidar da mãe, sua grande e maior amiga.
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HISTORIA - A GOTINHA PLIM PLIM

















Achei essa histórinha na internet, mais não anotei o site.

BONS SENTIMENTOS



Essa atividade foi trabalhada com a turma do maternal por Tia Rose. Trata-se de demonstrar para a criança a importância de termos bons sentimentos para enxergarmos a vida de uma forma melhor.

Foi apresentado a cada criança esta atividade (clique na figura para ampliá-la):



Para fazer esta página são necessárias duas folhas de papel sulfite brancas, papel celofane transparente, azul, verde, amarelo e vermelho, tesoura e cola.

Faça os desenhos dos corações nas duas folhas juntas, e recorte. Entre as folhas cole pedaços de celofane de modo que, quando colar as duas folhas de sulfite ficaremos com uma única página com os corações coloridos.


TIA ROSE - Grupo Espírita Joana D'arc

DROGAS - APRENDA A DIZER NÃO

PARA PINTAR; INCLUSÃO








ATIVIDADES BERÇÁRIO

O BESOURO INVEJOSO

UMA HISTÓRIA DE PEDRAS- Deus, o Criador – O Reino Mineral






Era uma vez, uma montanha de pedra.

Um dia, quando o nosso planeta passava por muitas transformações, um raio caiu em cima dela e a dividiu em muitos de pedaços. Pedaços grandes e pedaços pequenos. Algumas pedras foram parar bem longe, outras caíram bem perto.

Algumas caíram dentro da água e outras caíram fora da água.

Umas caíram por cima da terra, mas outras caíram debaixo da terra.

As pedras que caíram debaixo da terra se transformaram em minerais valiosos.

Algumas pedras viraram minério de ferro, um pozinho que fica lá no fundo da terra e quando passam pelo fogo, viram metal e com ele podemos fazer muitas coisas importantes para melhorar nossas vidas. O metal é frio e pode ser pesado ou leve. Com ele fazemos os carros, aviões, cadeiras, instrumentos e muitas outras coisas.

Outras pedras caíram por cima da terra e veio o vento e soprou com força, levantou poeira e veio mais areia que caiu por cima delas. A chuva molhou tudo e as pedras ficaram escondidas e se transformaram em lindas pedras, chamadas de pedras preciosas.

As pedras são frias. Tem pedras lisas e pedras cheias de pontas. Tem pedra grande e pequena. Tem pedra escura e pedra clara, tem pedra colorida e pedra sem graça.

As pedras são muito importantes em nossas vidas, elas fazem parte da nossa evolução. Lapidando as pedras que existem em nós, fazemos brilhar nosso coração!


Sheila Passos
Tema: Deus, o Criador – O Reino Mineral

AS PALAVRINHAS MÁGICAS- TEATRO DE FANTOCHE



NARRADOR:Era uma vez um menino chamado Juquinha que morava com sua mãe e seu avô Tito numa cidadezinha muito bonita. Juquinha era um menino que adorava travessuras. Era um menino muito levado e sem educação.

CENA: Abre a cortina,entra Juquinha e se apresenta.

JUQUINHA: Oi pessoal! Eu sou o Juquinha e não gosto mesmo de fazer gracinhas para ninguém. Quando eu quero, quero. Faço sempre tudo que me dá na cabeça e não preciso de ninguém. Ainda mais agora que mamãe viajou e vovô é muito velho para brigar comigo. Ah!Ah!Ah!

NARRADOR: Perto dali Mariazinha brincava com o seu  amiguinho Pedrinho.

CENA: Abre a cortina e as duas crianças brincam de A-BO-LE-TA. Eles param de brincar e se apresentam e cumprimentam as crianças.

MARIAZINHA: Pedro com tantas crianças bonitas, que tal todos nós brincarmos de cantar?

PEDRO: Boa idéia Maria! Está um lindo dia e eu adoro cantar. Vamos todos cantar amiguinhos?

CENA: Os dois cantam: Oi tudo bem? Você precisa de um amigo....
Quando a música, termina entra Luiza com uma bola, se apresenta e chama os amigos para brincar.

LUIZA: Oi pessoal, eu sou Luiza, Pedro vamos brincar de bola?

CENA:Quando começam a brincar entra Juquinha empurrando as crianças,

JUCA: Me dá a bolsa que eu quero brincar.
LUIZA: Não, nós estamos brincando.
JUCA: Eu quero a bola só para mim.
PEDRO: A bola não é sua.
JUCA: Me dá senão eu estouro.
MARIAZINHA: Não faça essa maldade Juquinha.
JUCA: Faço sim. (estoura a bola e sai rindo).

CENA: As crianças saem chorando e a cortina se fecha. Toca uma música “Fazer o Bem”. Abre a cortina e Juquinha está cantarolando quando entra o vovô Tito.

VOVÔ: Juquinha,  preciso lhe dar uma notícia muito triste. Sua mãe estranhou o clima lá da cidade onde ela foi, adoeceu e está no hospital. Eu sou muito velho para levar você, pois o lugar é muito longe e eu não agüento viajar muito tempo sentado. O que vamos fazer?

JUCA: (chorando) Não se preocupe vovô, vou chamar a turma para ir comigo.

CENA: Saí o avô e Juca fica a procura dos amigos.

JUCA: Maria! Pedro! Luiza! Onde estão  vocês? Vocês vão ter de me ajudar! Depressa! Agora!

CENA: Entram as crianças.

MARIA: O que você quer Juca?
JUCA: Preciso viajar para ver minha mãe e não posso ir sozinho. Vocês vão comigo, já resolvi!

CENA: As crianças se reúnam e cochicham.

MARIA: Juca, você é sempre mal para nós e agora é a nossa vez. Nós não vamos não.

CENA: As crianças saem rindo e Juca fica chorando.

JUCA: Eu não vou conseguir ver minha mãezinha...

CENA: Entra o avô.

TITO: O que houve meu filho?
JUCA: As crianças não querem me ajudar!
TITO: Mas porque? Você explicou tudo? Você pediu?
JUCA: Eu falei e só. Não peço nada a ninguém, eu mando.
TITO: Não, Juquinha, você está errado.  Jesus nos ensinou a amarmos todos como irmãos e não é assim que devemos tratar nossos irmãos. Devemos sempre ser humildes, caridosos, amáveis e fazermos sempre o bem, pois assim teremos sempre o bem de volta e Jesus que está sempre conosco ficará muito feliz também.
Aprenda a usar as palavrinhas mágicas que vou te ensinar: OBRIGADO, COM LICENÇA, POR FAVOR E DESCULPE. Com estas palavrinhas tudo será mais fácil para você.
Vamos cantar criançada?
Obrigado para agradecer....

JUCA: Obrigado vovô, não vou esquecer. Vou correndo procurar meus amiguinhos.

CENA: Sai Juca e entram as crianças.

TITO: Porque vocês não ajudaram Juquinha a ir ver a mãe dele?
PEDRO: Porque ele é levado e sem educação!
TITO: Mas vocês estão errados, se esqueceram também das palavrinhas mágicas que são: caridade, perdão e amor. Estas palavrinhas quem nos ensinou foi JESUS, por isso jamais devemos esquecê-la. Pense, nisso....

CENA: Sai o vovô e as crianças ficam a pensar.

MARIA: Acho que ele tem razão.
PEDRO: É, coitado do Juquinha.
LUIZA: Coitadinha da mãezinha dele!
MARIA: Acho que devemos ajudá-lo.

CENA: Entra Juca.

JUCA: Oh! Meus amigos! O vovô me ensinou a usar quatro palavrinhas mágicas e  meus amiguinhos aqui me ajudaram a aprender uma música nova.  Eu queria pedir desculpas a vocês. Por favor meus amiguinhos, me perdoem as maldades que fiz me ajudem a ir ver a minha mamãe. Eu prometo de que agora em diante vou ser um bom menino.

CENA: Todos se abraçam e dizem:

TODOS: Claro que vamos ajudá-lo Juquinha!

MARIA: Hei, mas tem uma condição:

JUCA:    Qual?
MARIA: Que você nos ensine a música nova.

JUCA: Ah! Isso é fácil, não é garotada? Vamos lá... Obrigado para agradecer...

GRUPO ESPÍRITA JOANA D’ARC

SEMENTES


AMEIIIIIIIIIII O VIDEOOOO....

http://www.youtube.com/embed/y0ulAjMDyN0

A morte



Objetivos: ajudá-los a perceber que a morte é um fenômeno natural e lhes dar subsídios para conviver com a perda. Contribuir para que tenham posturas equilibradas diante da morte.
1. Prece;
2. Perguntar se alguém já perdeu uma pessoa querida ou um animal de estimação, como se sentiu e como reagiu. Ouvir e comentar respostas.
3. A morte é de fato o fim?
-Não. Na verdade, ela é só uma passagem de um plano para o outro. Quem perde seu corpo físico continua vivo. Os animaizinhos reencarnam o mais rápido possível, enquanto os humanos ficam um tempo mais ou menos longo no plano espiritual, nos locais de que já falamos na aula passada - trevas, zona neutra, colônias ou vagando na Terra - de acordo com o estado de cada um. A morte não existe, porque ninguém acaba quando seu corpo pára de funcionar.
3.1. Se ninguém deixa de existir com o falecimento, não devemos chorar quando perdemos alguém que nos é muito querido?
-Temos todo o direito de chorar e sofrer, ao perdermos uma pessoa de que gostamos. O que não podemos fazer é nos revoltar contra Deus. Ele sabe perfeitamente quando cada um deve deixar a vida carnal e devemos respeitar sua decisão, que sempre visa ao melhor para nós, mesmo que não
percebamos isso. Também não temos o direito de reclamar contra a pessoa que morre, dizendo algo como "Você não podia me deixar agora". Mesmo que uma pessoa nos ame muito, nós não podemos querer ser a única razão para ela ficar aqui.
3.2. Uma pessoa que gosta muito de nós continua gostando após o desencarne?
-Sim, sem dúvida. Quando duas pessoas têm entre si respeito, carinho e amizade, a morte é apenas uma separação, com novo encontro programado.
Nenhuma relação de afeto termina no caixão. Sempre que amarmos alguém, poderemos estar certos de que teremos a oportunidade de estar com essa pessoa em outro momento, na Terra ou no plano espiritual.
3.3. Já que temos várias vidas, podemos deixar para amar e fazer o bem mais tarde?
-As vidas são muitas, mas as oportunidades nunca se repetem totalmente.
Devemos tratar a todos que convivem conosco com o máximo de amor que conseguirmos, porque nunca sabemos quando nos será dado estar com eles novamente. Tempo e oportunidade perdidos nunca voltam.
4. Perguntar qual é, na opinião deles, o plano mais importante, o espiritual ou o material.
-Após as respostas que derem, explicar que a Terra é uma escola muito importante, mas que a vida principal é a do espírito, que sobrevive ao corpo que tem sua existência no plano físico. Ir para o plano espiritual é como voltar para casa.
4.1. Quem morre tem suas características mudadas rapidamente?
- Não. Quem morre continua a ser quem era na Terra. Uma pessoa grosseira não passa a ser educada só porque morreu; um tagarela não se torna silencioso apenas por ter desencarnado; um criminoso perverso não vira santo ao deixar o corpo.
4.2. Quem morre fica mais perto de Jesus e pode pedir diretamente a ele por nós?
- Só os espíritos muito superiores têm contato direto com Jesus e o vêem. Claro que alguém que desencarna pode fazer prece por nós, mas não está mais perto do Cristo só por ter morrido. Ao deixar o corpo, estaremos tão próximos do Mestre quanto estivermos aqui.
5. O que acontece com as crianças que desencarnam, deixando aqui os pais?
- Se têm merecimento, são socorridas e levadas para uma colônia, onde há pessoas muito carinhosas que cuidam delas. Normalmente, vão primeiro para um hospital. Quando já se sentem bem, passam a freqüentar o educandário. Muitas são adotadas por casais no plano espiritual e tratadas como verdadeiros filhos. QUando passa o choque da desencarnação, podem voltar a se apresentar como adultos.
5.1. Existem crianças que se lembram de encarnações anteriores?
- Sim, e isso não é tão raro. Há algumas que dizem coisas como "quando eu era grande...", ou "antes eu tinha outra mãe...", ou ainda "O meu outro pai...". Isso é possível porque a ligação entre espírito e corpo só se completa aos sete anos. Pelo mesmo motivo, a criança pequena pode ter percepções mediúnicas. Estas não devem provocar medo, visto que os desencarnados são tão vivos quanto nós, somente não possuem mais um corpo.
- Aqui, contar o caso de Renata, citado no livro "Nossos filhos são espíritos", de Hermínio Miranda.
6. Respeito no cemitério - Comentar com eles que, embora a maioria dos espíritos dos desencarnados não esteja junto ao corpo no cemitério, há alguns que lá ficam, por variados motivos. As pessoas encarnadas que lá vão, em sua maioria, têm em relação aos mortos amor e saudade. Assim, cabe a nós uma postura de respeito no cemitério. Lá não é um local de brincadeiras, correria, gargalhadas ou piadas. As flores que são depositadas pelos amigos e parentes dos falecidos devem ser deixadas onde foram postas, porque representam as homenagens de quem as pôs. O que sentiríamos, se, quando morrêssemos e nossos amigos fossem visitar nosso túmulo e fazer uma prece por nós no cemitério, um grupo de crianças ficasse brincando em volta e ainda por cima estragasse ou roubasse as flores depositadas em nossa sepultura?
Vinícius e esposa

Parábola dos Trabalhadores da Vinha Mateus


Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, pai de família, que saiu de madrugada a assalariar trabalhadores para a sua vinha.E, ajustando com os trabalhadores a um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha.

E, saindo perto da hora terceira, viu outros que estavam ociosos na praça,
E disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
Saindo outra vez, perto da hora sexta e nona, fez o mesmo.
E, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e perguntou-lhes: Por que estais ociosos todo o dia?
Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-lhes ele: Ide vós também para a vinha, e recebereis o que for justo.
E, aproximando-se a noite, diz o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o jornal, começando pelos derradeiros, até aos primeiros.
E, chegando os que tinham ido perto da hora undécima, receberam um dinheiro cada um.
Vindo, porém, os primeiros, cuidaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um dinheiro cada um.
E, recebendo-o, murmuravam contra o pai de família,
Dizendo: Estes derradeiros trabalharam só uma hora, e tu os igualaste conosco, que suportamos a fadiga e a calma do dia.
Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço agravo; não ajustaste tu comigo um dinheiro?
Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a este derradeiro tanto como a ti.
Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?
Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.
Mateus 20:1-16

by= Alice Lirio

LEI DE IGUALDADE - COOPERAÇÃO- O Carrinho



Quando pequenos papai lutava com alguma dificuldade para manter a família, pois éramos cinco filhos, todos pequenos.
Como estávamos sempre a desejar um carrinho, comprou-nos um, esclarecendo que pertencia a todos.
Ficamos muito contentes mas, em breve estávamos brigando, cada qual julgando ter primazia para usar o brinquedo.
Não podendo adquirir um carrinho para cada filho, certo dia, depois de uma das nossas discussões, ele chamou-nos para conversar.
- Vocês estão se desentendendo por causa do carrinho e isso não é bom. Mas há um meio de resolver o problema. Durante uma semana o carrinho vai pertencer a apenas um de vocês. Os demais se ocuparão dos trabalhos da casa, auxiliando sua mãe. Aquele que estiver com o carrinho poderá empregar o tempo do modo que quiser...
O plano não nos pareceu mau e, quando fizemos o sorteio para saber quem ficaria com o brinquedo em primeiro lugar, fui o contemplado. Fiquei muito satisfeito, mas nos dias que se seguiram percebi que brincar sem os companheiros era terrivelmente monótono. Trabalhando juntos, os meus irmãos pareciam mais contentes e felizes do que eu.
Confessei-lhes o que estava sentindo e decidimos conversar outra vez com papai.
-E vocês, sentem-se satisfeitos trabalhando sem o Juca?
Meus irmãos responderam que não. Além do trabalho ter se tornado mais árduo, eles sentiam falta da minha companhia.
Então, disse meu pai depois de pensar um pouco:
-Por que vocês não resolvem o caso da seguinte maneira: antes, vocês realizam juntos as tarefas de casa, e com o tempo que restar, pois o trabalho ficará reduzido, poderão brincar à vontade com o carrinho. Que tal a ideia?
Achamos que a solução era ótima. Começamos a trabalhar juntos, auxiliando-nos uns aos outros e, depois de tudo terminado, corríamos para o carrinho, usando-o para brincadeiras em grupo. Acabaram-se as brigas e até hoje eu e meus irmãos mantemos vivo esse espírito de cooperação e camaradagem.






A GOTINHA DE ORVALHO E A FORMIGUINHA- ALTRUISMO= DOAR/RENUNCIAR



A gotinha de orvalho era linda e brilhava como se fosse uma estrela do céu. A madrugada a trouxera com carinho, deixando-a cair no miolo de uma flor.
A flor, uma linda rosa,se perfumara para recebê-la e a guardara com cuidado receosa de vê-la fugir.
_ Quando a primavera chegar - pensava- quando todas as flores se abrirem, vou enfeitar-me com essa linda gotinha de orvalho e o próprio sol virá admirá-la.E ela brilhará como grande diamante!
Todos os insetos da floresta vieram espiar a pequenina gota de orvalho.
-- Tão bonita!... ---diziam uns.
--Maravilhosa! -- afirmaram outros.
Ate um velho sapo,que não falava com ninguém e vivia encorujado a coaxar à beira da lagoa, chegou alvoroçado perguntando:
---Onde está a linda gotinha de orvalho? Onde está?
A rosa abriu a pétala ´perfumada e o sapo pôde ver quanto brilhava a pequena gota de orvalho.
Voltava maravilhado, a repetir, sem descanso:
---Tão linda!Tão linda!Tão linda!
Uma formiguinha que também soubera da linda flor resolveu dar uma volta maior pelo caminho e aproveitar para ver também a linda gotinha, mas por ter andado muito e pelo grande calor que fazia acabou desmaiando.
A rosa já se dispunha a esconder a gotinha de orvalho para que ninguém a aborrecesse, quando ouviu um grande falatório. Espiou curiosa, e viu uma porção de bichinhos tentando reanimar a formiga.
---O que aconteceu? o que foi?
--A pobrezinha desmaiou! --- explicou o grilo.
A rosa se inclinou para enxergar melhor.
A pobrezinha é capaz de morrer --- afirmou o grilo Por que vocês não fazem alguma coisa?
Já chamamos o doutor, disse a Joaninha. Deve chegar a qualquer instante!
E ela deve estar fazendo falta aos seus filhinhos ! Estão esperando por ela! ---exclamou o vagalume, olhando a formiguinha doente que continuava estendida no chão sem dar sinal de vida.
É disse, suspirando uma borboleta que por ali passava.Já que vôo rápido, vou ver seus filhinhos como estão.
Foi nesse instante que o doutor gafanhoto chegou. Veio de fraque verde e cartola numa posse que só vendo!
---Onde está a formiguinha doente! -- perguntou, franzindo a sobrancelha.
Ele examinou-a estendida no chão e sua carranca ainda ficou maior quando olhou para sua carinha.
--- Arranjem-me um pouco d'água!
Todos se olharam. Onde haviam de arranjar água, se há três não chovia?
Vamos--- disse o gafanhoto. Arranjem um pouco d'água se não querem ver esta pobrezinha morrer.
A rosa estremeceu, lembrando da gota de orvalho e voltoua se esconder na folhagem.
Ah! Não! A gotinha que brilhava como diamante, iria enfeitá-la quando surgisse a primavera.
Seria como uma estrela a brilhar, uma jóia a lhe enfeitar! Não poderia perdê-la! Mas o que seria das pobres formiguinhas sem sua mãe? Sem a sua ajuda a formiguinha iria morrer.Ela acariciou, mais uma vez, a gota de orvalho e, inclinando-se, deixou-a deslizar sobre as pétalas perfumadas, para depois cair, como lágrimas, sobre a formiga que estava desmaiada.
Que maravilha! Aformiguinha acordou, olhou em volta e viu tantos bichinhos preocupados com ela. Soube da ajuda da rosa, agradeceu-lhe pelo favor e por ter deixado cair a linda gotinha que lhe enfeitava
e que ela gostava tanto. Assim, pôde caminhar para o seu formigueiro para encontrar-se com suas filhinhas.Enquanto ali em volta da rosa os bichinhos olhavam agradecidos e muito contentes para aquela que demostrou ser uma grande amiga. Olhavam e achavam que ela estava mais bonita ainda apesar de não ter a gotinha que brilhava como uma jóia.
TEMA/CONTEÚDO:ALTRUISMO=DOAR/RENUNCIAR