Relaxamento


Deixemos nossos pertences de lado, sentando da melhor maneira que pudermos.
Fechando nossos olhos, para melhor nos concentrarmos, podemos movimentar a cabeça, caso estejamos sentindo tensão nos ombros ou pescoço.
Direcionaremos nossa atenção para este relaxamento, pensando numa cena agradável que nos faz bem à vista.
Nesta cena estamos num gramado verde e macio. À nossa frente se descortina um campo florido imenso. Sentimos vontade de andar pelos estreitos caminhos entre as flores. Com cuidado, penetramos nesse campo e observamos a beleza, o colorido, a maciez das pétalas, o perfume que se espalha no ar, ao entardecer. As flores variadas nos aliviam as tensões pela simplicidade e beleza com que nos acolhem pelo perfume gratuito que nos oferecem nesta tarde de primavera. A terra úmida que pisamos nos energiza.
Junto das flores que mais apreciamos, que mais nos fazem felizes, sentamos à sua frente e aproveitamos para respirar adequadamente. Repetimos a respiração quantas vezes for necessário.
Sentimos nossos batimentos cardíacos ficarem menos acelerados, todo o nosso corpo mais oxigenado e uma calma se instala dentro de nós.
O sol que ainda traça no horizonte, seus raios coloridos, nos aquece. No ar a atmosfera agradável nos convida a uma prece à Jesus, pedindo forças para suportarmos nossos problemas.
A força da fé dá a perseverança da qual precisamos para também nos ajudarmos.
Confiantes no Mestre, lembrando de sua meiguice e tolerância para conosco, depositamos em suas mãos nossas inquietudes. Temos a certeza do seu amparo.
Nos sentimos mais leves e encorajados pelo amor de Jesus, sentimos a união que se faz entre todos nós, pelo mesmo sentimento de gratidão e coragem que nos foi infundido.
Pedimos ao Plano Espiritual presente que nos ajude a limpar o nosso ambiente transformando-o num foco de luz, onde os melhores fluidos propiciam um ambiente favorável.
Completamente refeitos agradecemos do fundo do coração aos Benfeitores pelo passe recebido e pedimos a Jesus que os ampare sempre. Graças a Deus.

(Do livro: Curso para dirigentes e monitores de Desenvolvimento Prático Mediúnico. – FEESP)


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