O JOVEM ESPÍRITA E A BALADA



Existe algum impedimento para um jovem espírita com relação ao carnaval e a sua presença em boates?

CARLOS BACCELLI: Não, a Doutrina, em nenhum caso, nos cerceia a liberdade de escolha em nossas preferências. Somos livres, mas devemos sê-lo com responsabilidade.
O moralismo exacerbado é tão prejudicial quanto a sua ausência naquilo que prescrevemos para os outros, mas não nos encontramos dispostos a vivenciar em nós mesmos.
Advertiu-nos o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém". O mal não está tanto na coisa em si; está em como nos conduzimos dentro dela . . .
O carnaval não seria o que é, se não fôssemos o que somos . . .
É natural a presença do jovem espírita em festas e boates; no entanto, ao adentrar uma casa de diversão, ele não pode deixar lá fora a sua condição religiosa, como se tal condição lhe fosse uma capa da qual ele pudesse despir-se à vontade.

Observação: Ser espírita é ser cristão dentro e fora do Centro Espírita.




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