Respeito à propriedade alheia



Primeiro momento: contar a história Respeito à propriedade alheia. Utilizamos para contar a história duas gravuras (veja abaixo), porém podem ser utilizados outros recursos: desenhar a história no quadro enquanto vai sendo contada, recortes de revistas, gravuras de livros.
Segundo momento: logo após breves comentários com as crianças a respeito da história, fazer a “brincadeira de perguntas e respostas”. Levar várias perguntas referentes ao assunto, em uma caixinha Colocar uma música e deixar que as crianças passem a caixa umas para as outras. Quando a música parar, a criança que estiver com a caixa deve retirar uma pergunta e respondê-la. Caso o evangelizando não saiba ler, o evangelizador poderá fazê-lo. Esta aula foi utilizada no jardim, onde muitas crianças não estão alfabetizadas.
 
Sugestões de perguntas:
§ Pedro viu que Vinícius deixou cair R$10,00. O que ele deve fazer?
§ Se fazermos algo escondido, quem é que sempre vai saber o que fizemos?
§ Eduardo pegou o carrinho de Pedro emprestado sem pedir. O que você diria a Eduardo se tivesse visto?
§ Quando achamos algo que não nos pertence, o que devemos fazer?
§ Jesus nos ensinou a amar nossos irmãos. Então, cuidando e respeitando as coisas dos outros estaremos colocando em prática os ensinamentos de Jesus?
§ O irmão de Antônio ganhou um chocolate. Antônio ficou com uma vontade enorme de comê-lo, ele deve pegar o chocolate ou pedir ao irmão?
§ Helen emprestou sua boneca para Natália, o que Natália deve dizer?
 Terceiro momento: pintar uma gravura que ilustra a história contada.
História:
  
Respeito à propriedade alheia
Era uma tarde de domingo muito bonita e ensolarada. Os pássaros cantavam, as borboletas enfeitavam alegremente as flores e todos os animais brincavam felizes.
Foi então que Joãozinho disse a seu amigo Antoninho:
- Vamos aproveitar este dia bonito e passear no pomar de maçãs do Seu Joaquim?
Antoninho, com água na boca, respondeu:
- Oba! Vamos sim, quero comer aquelas maçãs maravilhosas!
Assim, foram correndo até o pomar. Chegando lá, olharam para todos os lados, para ver se não havia ninguém. Foi então, que após espreitarem com cuidado, subiram nos pés de macieiras.
Joãozinho dizia sorridente:
- Olha, Antoninho, que frutas deliciosas!
- São saborosas!
Antoninho, com o os olhos brilhando, respondeu:
- É verdade, ainda bem que podemos comer de graça. Vamos comer muitas maçãs e levar o que pudermos para casa.
E assim o fizeram.
Continuaram a comer muitas maças e quando já estavam apanhando algumas frutas para levarem embora, avistaram uma menina que se aproximava.
Era a Aninha, a sobrinha do Seu Joaquim.
Ficaram assustados, mas depois pensaram: é só uma menina!
Aninha se aproximou e perguntou:
- Quem são vocês? O que vocês fazem no pomar do tio Joaquim?
Eles responderam baixinho:
- Viemos comer algumas maças.
- E vocês pediram permissão para meu tio? – indagou Aninha.
Os dois se olharam e disseram que ninguém estava vendo.
Aninha apontou para o céu e disse:
- Deus está vendo, Ele sabe tudo o que fazemos e somos responsáveis pelas nossas atitudes.
Após ouvirem o que Aninha falou, Joãozinho e Antoninho ficaram envergonhados.
- Você tem razão Aninha, Deus vê tudo o que fizemos, por isso, devemos sempre agir corretamente, disse Joãozinho.
Antoninho tomou coragem e pediu desculpas. Disse que desse dia em diante sempre pediriam permissão para pegarem coisas que não fossem suas, respeitando as coisas alheias.
Carla Kitzmann
Gravuras utilizadas para contar a história:

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