Com o que nos ocupamos?



Material: pote de vidro transparente, 2 a 3 grupos de bolas de tamanhos em ordem decrescente (ex: bolas de pingue-pongue, bolas de gude, bolas de plástico tipo perereca ); areia e uma de garrafa de água ou bolas pequenas de isopor ( de enchimento de almofada ).


Dinâmica: em um pote de vidro vazio, colocam-se as bolas maiores (bolas de pingue-pongue) e pergunta-se a turma: ” Vcs acham que está cheio ? “.
A resposta provável é : ” Sim ! “

Em seguida, coloca-se o grupo de bolas de tamanho menor que as de pingue-pongue ( bolas de gude), que preenchem os vazios deixados pelas bolas de pingue-pongue e pergunta-se novamente a turma: ” Vcs acham que está cheio ? “. A resposta desta vez deve ser: ” talvez ! “
Na próxima etapa, existem duas opções: usar a areia e em seguida a água ou usar as bolinhas de isopor.
Coloca-se a areia que infiltra-se nos pequenos espaços deixados pelas bolas de pingue-pongue e pelas bolas de gude. Pergunta-se a turma : “E agora, será que está realmente cheio? “. A resposta deve ser: ” Sim ! ” .
Acrescenta-se a água que, sem transbordar, vai sendo absorvida pela areia, e aí sim, não sobra espaço para se colocar mais nada.” Agora está realmente cheio !”
Se vc preferir usar as bolinhas de isopor, elas também preencherão os vazios deixados pelas outras bolas, mas a experiência termina aí, sem o uso da água.

Reflexão com o grupo: as bolas de pingue-pongue representam as coisas importantes de nossas vidas: Deus, a família, os amigos, o desenvolvimento dos nossos valores morais, nossa saúde, que representam a verdadeira felicidade. Se fossem colocados por último, não teria espaço para elas no pote.
As bolas de gude são outras coisa que importam, como o trabalho, o estudo, a nossa casa. O resto é o resto e encontrará o seu lugar.
Ao final, inverter a experiência, alterando a ordem de colocação das bolas para se chegar a conclusão que não cabe a mesma quantidade de bolas usadas anteriormente.
O mesmo ocorre com nossas vidas: se gastamos tempo e energia com pequenas coisas, não temos lugar para as coisas realmente importantes.

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