Aprendendo com os próprios erros


(aula baseada nas observações da educadora Neide Nogueira para o livro “Não fui eu !” de Brian Moses e Mike Gordon)

OBJETIVO: levar o grupo a uma reflexão sobre o próprio comportamento para que eles possam escolher como querem agir, demonstrando que pequenos vícios devem ser combatidos, pois eles podem ter uma consequência maior ou menor dependendo da situação ou do motivo.

MATERIAL: papel e lápis

COMO APLICAR: Conversar com o grupo sobre suas experiências com pequenas mentiras, aquelas que são contadas por brincadeira, para divertir ou mesmo as que são criações da imaginação. Mentiras que foram crescendo e criando problemas. Por exemplo, quando dizemos que escovamos os dentes regularmente e estamos com a boca cariada; quando mandamos dizer, ao telefone, que não estamos, e era um recado importante; quando contamos vantagem e nem sabemos do que estamos falando. Levar reportagem sobre uma notícia que foi desmentida logo depois. Contar uma fábula ou uma lenda. Levar uma situação em que é preciso ter coragem para contar a verdade.

Deixe que o grupo expresse sua opinião sobre a verdade e a mentira.
Mostrar ao grupo que são diferentes maneiras de se abordar o mesmo assunto.

DINÂMICA :Contar para o grupo a seguinte história:
” Eu menti para minha mãe. Ela acreditou em mim, foi a casa de meu amigo e contou para a mãe dele. Como a mãe do meu amigo ficou muito preocupada, ela foi a escola falar com a professora. Pensando que era verdade, ela repetiu a mesma mentira para a diretora. E agora eu estou aqui esperando, enquanto ela telefona para a minha mãe para dizer a ela a minha mentira outra vez…”

Distribuir o papel e o lápis e pedir que eles imaginem que mentira foi essa.

Inverta a situação com o grupo fazendo com que eles sejam “enganados”. Pergunte como se sentiram, que sentimentos vieram a tona.

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